Sempre existirão adoradores e haters, mas o que não se pode negar em plena virada de 2017 para 2018 é a capacidade de Pep Guardiola. Enquanto muitos técnicos marcam curtos intervalos de tempo por títulos ou montagem de elencos pontuais, o espanhol parece se consolidar atemporalmente. Foi ele quem lançou Messi e o utilizou em suas mais diversas funções; foi ele quem sucedeu Heynckes e reinventou Lahm, Alaba e Neuer, e, hoje, é ele quem coloca De Bruyne no topo dos melhores jogadores do mundo e empodera Fabian Delph no time titular.
Assim, seja bem-vindo ao “Jogo posicional do Manchester City, de Pep Guardiola” ou “O guia para tirar o máximo ao assistir jogos do City-Pep”.
Manchester City
Se sua primeira temporada no clube não foi das melhores, é nessa que ele se consolida. Muito criticado e, as vezes, sendo colocado fora até uma fictícia lista de top 5 melhores técnicos do mundo, hoje ele prova seu valor.
É líder disparado da Premier League – a liga mais disputada do mundo, sendo nivelada por cima – e virtual campeão. Isso com um elenco que já era muito elogiado, mas que hoje é colocado como de primeiro escalão, em um momento no qual De Bruyne, Fernandinho, Ederson, Silva e até, o antes criticado, Sterling são exaltados.
Jogo Posicional
Quando tentam resumir o futebol em números de formações vemos que a tarefa talvez esteja sendo muito simplificada. Tentar enquadrar os citizens em um 4-2-3-1 acaba sendo difícil por toda sua fluidez característica do jogo de posição. A aproximação, ocupação e ataque de espaços e quebra de linhas é a base do jogo.
Então ouça mais uma edição do Imigrantes da Bola para melhor entender a equipe de Guardiola que encanta a Inglaterra e o mundo e que em teoria parece tão complicada, mas que com esse guia será moleza de entender.
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