segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

As estrelas de José Mourinho

Foto: Site Oficial da Uefa | José Mourinho e Zlatan Ibrahimovic se conheceram há oito anos e foram comandante e comandado, respectivamente, por apenas uma única temporada, na Inter de Milão

José Mourinho tem um plano que está melhorando o Manchester United. Depois de três temporadas opacas sob os comandos de David Moyes e Louis van Gaal, o planejamento da diretoria a partir do mercado deixava claro o interesse em retomar o poder na Inglaterra. No verão, a maior contratação foi Zlatan Ibrahimovic. Mourinho e Ibrahimovic se conheceram há oito anos e foram comandante e comandado, respectivamente, por apenas uma única temporada. Desde então, ambos percorreram caminhos diferentes e escreveram capítulos com histórias positivas e também negativas, é claro. O reencontro em Old Trafford já deixara dúvidas antes mesmo do novo contato: como Mourinho, astuto do jeito que é, valorizaria Zlatan após quase uma vida? O estilo do sueco, estático e pausado, contrasta com a livreta de um treinador que revolucionou o futebol subindo duas marchas sua máxima velocidade permitida. Ainda que a irregular segunda passagem pelo Chelsea tenha reduzido o miticismo que envolvia a sua figura, os princípios e as formas do gajo continuam os mesmos de outrora: leva seus futebolistas ao limite do emocional e aposta por um modelo baseado nas transições.

Em contrapartida, Ibra, com o tempo, foi perdendo cada vez mais velocidade. Se, com 23 anos, já se tratava de um centroavante de mobilidade escassa e que baixava a execução dos ataques até os zero km/h quando era conveniente, agora com 34 a tendência, logicamente, dobrou. No entanto, como um vinho, quanto mais velho, melhor fica Zlatan. Frio, calculista e inteligente para reparar as mudanças físicas, o artista escandinavo não teve nenhuma dificuldade para se readaptar a uma nova natureza, mantendo o status de homem diferencial. Laurent Blanc, por exemplo, construiu um projeto muito interessante em torno de Ibrahimovic e a sua capacidade de exercer de quarto meio-campista em uma fase ofensiva organizada (leia mais: O meio-campista Ibrahimovic). Durante os ataques posicionais do Paris Saint Germain, sobretudo na temporada 2015/2016, o atual camisa 9 do United controlava o andamento das trocas de passes como um autêntico maestro. Não à toa, o PSG se caracterizou pela posse lenta; mas nem de longe isso era um defeito. A imaginação, a finura, a classe, a imposição e o veneno de Ibra transformavam essa posse em um antídoto perigoso.

Se me perguntassem se Mourinho, passado um semestre de temporada, está priorizando a idealização de seu esquema no United em volta de Ibra, minha resposta seria, sem titubear, “não”. E, deixando claro que esse texto não tem a intenção de cravar nenhuma sentença, minha argumentação parte dos princípios que ficarão melhor evidenciado neste e nos demais parágrafos. Primeiramente, ao analisar os mecanismos da atual equipe do Red Devils, percebe-se que o teor destes não é buscar diretamente Ibrahimovic, até porque o sueco não é mais um exímio manejador das ligações diretas, como nos tempos de Inter (especialmente a de Roberto Mancini) e Milan, em especial, que apostavam nesse dispositivo. Hoje, o primeiro foco do Manchester é a saída curta. O passo seguinte é, ao passar do meio-campo, atacar com muita velocidade, fundamentalmente pelos lados (ato que, como explicado, diverge com Ibra, quiça o atacante de elite mais pausado do mundo).

É um time muito exterior: todos os primeiros passes estão orientados para serem recepcionados pelos laterais ou pelos pontas, ao ponto de que os dois interiores propendem a se deslocarem aos flancos e também irem à linha de fundo, desmarcando-se com frequência de fora para dentro. Tais características priorizam a Ibra um aspecto: a finalização. Já são 13 gols em 20 jogos na temporada. Atributo que, na convicção deste que vos escreve, o veterano atacante evoluiu bastante em sua última temporada no Parc de Princes: no que diz respeito a rematar jogadas a um toque, a versão de Ibra com Blanc foi, talvez, a mais contundente. Provavelmente pensando nessa aptidão que Mourinho resolveu dar sentido ao seu United que não tem em Zlatan o protagonista que interpreta a filosofia.

Então, quem (ou quais) seria(m) a(s) estrela(s) da parte vermelha de Manchester a que Mou se agarra? Os meios-campistas, é claro, mais precisamente Paul Pogba e Ander Herrera, jogadores cujo o português mais está trabalhando na hora de potenciar o coletivo visando a superioridade. O Manchester “é” e (dá a impressão que) “será” (totalmente) da dupla franco-espanhola. Como minha finalidade não é palpitar acerca do futuro, vamos ressaltar o presente.

Foto: Site Oficial do Manchester United | Dessa vez, Mourinho resolveu não construir seu projeto em torno do seu craque (Ibrahimovic), e sim a partir do seu meio-campo, mais precisamente os interiores do 4-3-3 (Ander Herrera e Paul Pogba)

Ander Herrera é a referência com a bola. O basco é quem, na maioria das partidas, mais vezes toca na pelota, ratificando ser quem já foi em seu último ano no Athletic Bilbao, com Ernesto Valverde, ainda que, na Espanha, fez mais as vezes de enganche, adiantado (leia mais: O novo meio-campista do Manchester United). O segredo para o sucesso do meia é mesclar os elementos de um típico interior de posse espanhol com a intensidade de um volante inglês. Em outras palavras, Ander parece ter nascido para triunfar na Premier, sem, necessariamente, abdicar das características que desenvolveu em La Liga: ordenar sua equipe e também ter físico e força para abarcar metros, pressionar à frente e dar um passe vertical quando necessário. Chega a ser curioso como o primeiro sistema do Manchester de Mourinho, basicamente um 4-2-3-1, não contava com Ander: Fellaini e Pogba formavam a dupla de volantes e Rooney atuava de camisa 10, auxiliando Ibrahimovic. Curioso porque, para ser o mais simples possível, Herrera teve que convencer Mou de que deveria ser titular e é um jogador essencialmente “mourinhista”: ao espanhol, não lhe falta nada do que exige o português e suas peculiaridades fomentam o entorno, tal qual Wesley Sneijder, que viveu seu auge com Mourinho na Inter de Milão. No caso de Sneijder, sua determinação encantou o natural de Setubal; com Ander é a criatividade, que no futebol do século XXI, onde a busca pela criação de espaços é incessante, é cada vez mais imprescindível.

Criação e criatividade também tem Paul Pogba. Se Ander Herrera é o dono da bola e dos passes, Pogba é o dono dos espaços e do físico. Tampouco é que seja pouco fazer essa associação por 100%, porque a versatilidade da dupla é visível: em alguns duelos, Pogba tem mais cuidado com a elaboração das jogadas e Ander ganha mais linha de fundo. Mas, até para tirar melhor proveito de ambos, para Mourinho é mais lucrativo ter Herrera de modelo de posse, já que Paul ganha mais tempo para se mover, ocupar espaços e chegar por trás. Mais livre, o francês, de interior esquerdo, pode receber próximo do gol adversário e dar um passe, um drible ou finalizar. Em suma, é um jogador completo, que exibe um bom nível na Inglaterra.

Ter esses dois interiores como líderes do modelo de jogo permite ao United ter precisão e velocidade para atacar com verticalidade e rapidez. E é essa agilidade na hora de trocar passes nos últimos metros de campo que garantem ao Manchester o selo Mourinho. Portanto, é errado cair no senso comum de que o comandante bi-campeão da Champions ainda não emplacou em sua nova casa. O trabalho está em andamento, um time está em formação e suas marcas já foram e estão sendo implantadas. E o mês de dezembro foi importante para Mou estabelecer seu padrão: quando se vê um jogo do United, já dá para reparar quem é seu treinador.

Foto: Site Oficial do Manchester United | O mês de dezembro foi importante para Mourinho estabelecer seu padrão: quando se vê um jogo do United, já dá para reparar quem é seu treinador.

Ademais, os mancunianos necessitavam de dois meias da estirpe do espanhol e do francês, porque os dois já perceberam o ritmo que o time e o treinador pedem e que os atacantes exigem. Talvez por isso já começamos a ver um bom Mkhitaryan, que entre linhas se move bem e pode ser lançado ao espaço, e o puzzle do meio-campo começa a ser montado de maneira eficiente. Defensivamente, no que ganha o Manchester com Ander e Pogba de interiores? Muita coisa, pois bem. Além da habilidade, impressiona o jeito como os camisas 6 e 21 influenciam sem a bola, muito pelo vigor e a energia em campo contrário, dando coerência às estratégias históricas da carreira de Mou como treinador: a nitidez para verticalizar e a qualidade para marcar no campo de ataque. Na vitória por 1 a 0 contra o Tottenham, o Manchester colocou a saída de jogo dos Spurs em apuros.

Estamos falando de Ander e Pogba como uma parceria que tem lógica, pois os atributos de um combinam com o de outro. Mas é importante analisar todo o contexto, porque há variações dentro do ecossistema vermelho.

– Por que o 4-3-3 funcionou melhor que o 4-2-3-1?


Em primeiro lugar, embora a tática com um enganche (na maioria das vezes, Rooney ou Mata) tenha dado posse mais alta, essa variante deu menos espaço, agressividade e pulsação ao United como todo. As consequências eram negras. A descontinuidade no ataque era perceptível e os adversários dominavam com facilidade as segundas jogadas, já que, ao estarem sempre bem posicionados e nunca desordenados, ganhavam os rebotes e saíam em transição. Dessa forma, por exemplo, De Bruyne e David Silva fizeram um estrago no dérbi de Manchester da Premier, na quarta rodada, na vitória do City por 2 a 1, no Teatro dos Sonhos.

Por outro lado, fixar Pogba no doble pivote reduz as virtudes do francês de jogar à frente da bola e a liberdade para se juntar ao ataque. Além disso, o United perde em capacidade de associação. Seja Rooney ou Mata, o escalado para jogar por trás de Ibrahimovic pende a ser relacionar com o último passe, paralisando as movimentações e estabilizando as posições. Resumindo: o Manchester não só ataca, como joga mal com uma linha de três meias e dois volantes.

– A questão Michael Carrick
Os números não mentem: com Carrick em campo, o Manchester venceu nove vezes e empatou duas. O impacto é claro. Único primeiro volante puro a quem Mourinho parece confiar, os movimentos do inglês servem de referência para Ander e Pogba darem um passo à frente. Mais: é capaz de protagonizar uma saída de bola, desafogando o espanhol e o francês e também os extremos, concedendo tempo para que se ajustem melhor. Martial e Mkhitaryan são os mais favorecidos com o triângulo no meio-campo com Carrick de primeiro volante.

Outro ponto fascinante de verificar é a hierarquia que Carrick tem. Aos 35 anos, o britânico disputou 432 partidas com a pesada camisa vermelha e é o único remanescente dos tempos de glórias de Sir Alex Ferguson com Cristiano Ronaldo, entre 2006 e 2009 (leia mais: A bomba atômica). Na final da Liga dos Campeões de Moscou em 2008, foi titular ao lado de Scholes no triunfo contra o Chelsea. Ou seja: Michael conhece de cabo a rabo a identidade vencedora da instituição e o Manchester não pode esquecer de suas raízes. A experiência de estar no topo do mundo com o United só Carrick tem o peso de dizer que já viveu. Mentalmente, é um pai para todo o plantel.

Foto: Site Oficial da Uefa | Do elenco atual do United, Michael Carrick é o único remanescente dos tempos de glórias com Sir Alex Ferguson e Cristiano Ronaldo, entre 2006 e 2009, e, portanto, conhece a identidade vencedora da instituição. O volante foi titular no triunfo contra o Chelsea na final da Liga dos Campeões de 2008, em Moscou, na Rússia

O que conta como negativo é a parte física. Carrick não é mais um menino e se lesiona com facilidade. Pode ser que, ainda nesta temporada, Mourinho tenha que modificar seu sistema pela ausência do inglês. Um problema semelhante ao de Diego Simeone no Atlético de Madrid: se Tiago, o primeiro volante diferencial do elenco, tivesse cinco anos menos, Cholo teria menos dúvidas na hora de definir sua equipe.

Recapitulemos: Ibrahimovic tem decidido muitas partidas (ainda que não no mesmo ritmo que decidia na Itália ou na França). Mas Pogba e Ander estão mudando silenciosamente o United. Arquitetar um plano em cima da jovem parceria tem coesão. Defeitos? Há, óbvio; não é uma equipe perfeita e seus melhores oponentes têm golpes para castigá-lo. Mas Mou encontrou um esquema, está desenvolvendo-o e o Manchester United está crescendo. Aproveitemos as próximas cenas.

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sábado, 24 de dezembro de 2016

2016, o ano da zebra | Imigrantes 055

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

André Silva, o 9 que Portugal precisa

Desde a despedida de Pauleta, há dez anos, a posição de centroavante é provavelmente a mais carente da seleção portuguesa. De lá para cá, nomes como Nuno Gomes, Hélder Postiga e Hugo Almeida chegaram a ser titulares, mas sem convencer. Ironicamente, o gol mais importante da história do futebol português veio de um “9” clássico; num chutaço de fora da área. Mas sabemos que, em condições normais, Éder também está longe de ser o homem-gol ideal para os lusos. Tudo indica que, enfim, essa escassez vai acabar. Aos 21 anos, André Silva desponta como mais um jovem promissor da atual geração portuguesa.

Para alguns, o garoto já é quase uma realidade, mesmo tendo chegado somente há pouco mais de sete meses na equipe principal do Porto.

Início no futebol de base e mudança de posição:

Foi deslocado para o ataque a contragosto, após atuar em seus primeiros anos de base como meia ofensivo. André Silva sempre chamou a atenção pelos ótimos números com a camisa dos Dragões e pela seleção. Em duas temporadas no time sub-19 do Porto, por exemplo, marcou 47 gols em 59 jogos, tendo sido promovido aos 18 anos para a equipe B, que disputava a 2ª divisão nacional. Ainda pelas categorias de base, balançou as redes 28 vezes nas 47 partidas que disputou pela Seleção das Quinas. No Mundial sub-20 do ano passado, foram 4 tentos em 5 jogos.

Após passar por um período de adaptação em 2014/15, foi na temporada passada que ele definitivamente chamou a atenção. Com 15 gols em 31 jogos, foi eleito o melhor jogador da II Liga Portuguesa; vencida com certa folga pelo Porto B. Só não foi o artilheiro pois saiu no meio do campeonato para o time A. Na campanha conturbada dos tripeiros, foi aos poucos recebendo oportunidades do técnico José Peseiro, até roubar de Aboubakar a titularidade na reta final. Foi tempo suficiente para ter o seu primeiro momento de grande brilho como profissional: na final da Taça de Portugal, quando o Porto perdia para o Braga por 2×0, André Silva mostrou poder de decisão. Apareceu nos minutos finais para marcar duas vezes e empatar a peleja – o segundo gol, inclusive, uma bicicleta de puro oportunismo dentro da área (para a infelicidade do jogador, o Braga foi campeão nos pênaltis).

Brilhando de vez no comando do ataque

Em 2016/2017, já não há dúvidas sobre quem é o titular no comando do ataque portista. Com seus 1,85m de altura e ótimo senso de colocação dentro da área, André Silva é o vice-artilheiro do Campeonato Português, com 10 gols em 15 rodadas. Na Champions League, marcou cinco vezes em seis partidas e uma das poucas unanimidades no ainda questionado time do Porto.

Tão jovem e já ladeando nomes de peso como Messi, Cavani e Lewandowski. André Silva é o sonho dos portugueses se materializando com a 9. (créditos da imagem: UEFA.com – respectivamente nas colunas; jogos disputados, minutos em campo, gols marcados e passes para gol)

Além disso, se tornou o jogador mais jovem a fazer um hat-trick pela seleção principal de Portugal, na vitória sobre as Ilhas Faroe, e soma quatro gols na competição.

Talvez você já tenha cansado de ler tantos números sobre esse jogador, mas na matemática do futebol, é fácil interpretar: André Silva sabe marcar gols como poucos na sua idade e inicia uma caminhada cujas projeções são altas. A titularidade de seu clube e seleção já são realidades, com boas médias em ambos e uma multa rescisória de 60 milhões de euros. Pelo visto, não vai demorar para o futebol europeu ganhar mais um goleador.

Olho Nele!

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O Pato de Milão

“Voltar à Europa e jogar em um time grande como o Villarreal é um grande desafio. Estou bem e concentrado naquilo que tenho de fazer para jogar em alto nível. Estou certo de que o Villarreal me dará tudo que preciso para jogar em alto nível”.

Demorou, mas Alexandre Pato enfim teve o seu primeiro grande momento no Villarreal. Se a sua temporada, até então, rendia debate, a exibição diante do Sporting Gijón, na última rodada do ano, deixou claro que ainda existe um jogador de nível. Foi somente um gol na vitória amarilla por 3 a 1 fora de casa, mas o arsenal técnico exibido pelo gaúcho encheu os torcedores do Villarreal de orgulho e esperança para o segundo semestre e até mesmo os torcedores do Gijón, que o aplaudiram ao ser substituído por Leo Suárez. Proteção de bola, apoio ao campo de defesa pra ajudar na saída e nas transições, inspiração nos dribles, confiaça para executar jogadas e, principalmente, ágilidade para se movimentar e dar dinamismo ao ataque.

Se o Sporting tem se caracterizado pelo estilo mais conservador, dessa vez o treinador Abelardo Fernandez optou por uma equipe mais agressiva na pressão para combater o “novo” Villarreal de Fran Escribá, menos militar e focado mais nos ataques posicionais do que na época do seu antecessor, Marcelino García Toral. Até por isso, Pato concentrou muitas ações às costas da dupla de volantes gijonesa, formada por Sérgio Álvarez e Rachid. E, quando escapava, encarava no um a um o terceiro zagueiro Mere, incapaz de pará-lo nos 90 minutos. O brasileiro desfilava como se estivesse no San Siro em 2010.

A Pato, as limitações físicas nos últimos anos sempre foram as justificativas para a irregularidade demonstrada em suas últimas equipes. No Villarreal, os lampejos são semanais, mas, de fato, faltava maior impacto dentro do sistema desenhado por Escribá e, obviamente, os gols. Até o jogo contra o Gijón, eram somente quatro (um pela UCL, um na Liga e dois na Liga Europa). Nesta terça-feira, chegou à segunda partida consecutiva marcando: balançou as redes no empate contra o Toledo, por 1 a 1, pela volta da fase de 16 avos da Copa do Rei. Seria errado dizer que Pato faz má temporada. A boa parceria de ataque com Sansone, a inteligência para criar fora da área e os movimentos aos lados do campo concedendo as penetrações de Soriano e Jonathan dos Santos comprovam o bom entendimento do esquema tático.

A formação do sistema ofensivo casa com o estilo de Pato. Ao lado de Sansone ou Bakambu, o gaúcho tem companheiros que se movam a todo instante, distraem e ameaçam os zagueiros adversários, permitindo-o exibir sua faceta mais “camisa 10”. As sensações são verdadeiramente positivas. O Pato de 2016 não tem a energia do Pato do Milan, mas adquiriu um aspecto essencial para voltar a triunfar em solo europeu: a sabedoria. Atualmente, o atacante de 27 anos não se impõe pela velocidade, mas pela mescla de movimentos, verticais e diagonais, e a serenidade para se posicionar da melhor maneira possível quando tem que concluir alguma jogada, além de precisos e eficazes passes.

Foto: Site Oficial da Uefa | Na engrenagem montada por Fran Escribá, Pato mostra bom entendimento do sistema tático

A temporada do Villareal tinha tudo para ser um desastre. O pedido de demissão surpresa de Marcelino, por divergências com a diretoria, ainda na pré-temporada, parecia o (re)início de uma história que se passou no próprio El Madrigal há cinco anos, culminando no trágico rebaixamento para a segunda divisão. A queda precoce na fase eliminatórias da Liga dos Campeões para o Mônaco tinha tudo para ser o estopim de um novo pesadelo. Mas quis os deuses do futebol que o processo de reconstrução não fosse demorado.

Fran Escribá devolveu o sorriso e a competitividade ao elenco. O caminho percorrido pelo Submarino Amarelo nesta temporada é semelhante à daquele amigo que você reencontra e diz, com orgulho, “que alegria vê-lo assim novamente”. Porque é uma alegria ver o Villarreal, sem nenhum tipo de alarde, fazer o que vem fazendo no século XXI. Estar na zona de classificação à Champions não é casualidade. É fruto de um planejamento competente e um trabalho sério do elenco e da comissão técnica. Escribá poderá passar o Natal tranquilo. Ainda mais porque sabe que pode contar com uma peça única no seu elenco, o “seu” Alexandre Pato.

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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

O repertório de Messi e Iniesta

Foto: Site Oficial do Barcelona | O gentleman e o alienígena: contra o Espanyol, Messi e Iniesta elevaram, mais uma vez, esse esporte a outro patamar

O Camp Nou projetou neste domingo uma película que foi a tônica de 2016. Durante um período, mais especificamente os 35 minutos iniciais, o rival do Barcelona ofereceu uma imagem reconhecível, acima de tudo competitiva, exibindo virtudes e ações positivas. No caso desse final de semana, foi o Espanyol, no grande dérbi da Catalunha. Treinado por Quique Sánchez Flores, o primo pobre de Barcelona tem feito uma Liga Espanhola elogiável, coerente com o seu estilo, mais focado na defesa. Dessa vez, ao contrário da equipe extremamente ofensiva que construiu no Atlético de Madrid entre 2009 e 2011 (e foi campeão da Liga Europa em 2010), Quique arquiteta um paredão difícil de ser penetrado. Para tal, a solução dos adversários é dispor do maior talento possível em campo para quebrar as compactadas linhas azuis e brancas. E, quando falamos de talento, nenhum time do mundo tem mais que o Barça em seu onze inicial.

O Espanyol foi a campo em seu costumeiro 4-4-2; a diferença residiu na altura em que Quique optou por trabalhar sem a bola. Em vez dos tradicionais blocos baixos, o objetivo foi adiantá-los para impedir as ações de Busquets e Iniesta e, como consequência, dificultar que a bola chegasse limpa ao trio MSN, além de permitir que a posterior pressão alta não fosse superada.. Neste cenário, o normal é Messi recuar até o meio-campo, vestir a capa de Xavi e gerir o jogo. No entanto, Luis Enrique preferiu verticalizar as jogadas e jogar mais diretamente. Em uma dessas ligações, Iniesta deu o primeiro aviso da noite: um lançamento de mais de 40 metros, à Gerson, para Suárez abrir o placar e colocar um sorriso no rosto do Camp Nou.

A solução tática que abriu o festival e deu boas vindas a Messi foi a posição de Neymar. O brasileiro centralizou seu local de partida, juntou-se a Messi e também liberou o camisa 10 de abrir à direita. Assim, o Barcelona tratou de embater no um contra a um a dupla de volantes do Espanyol, o suficiente para Iniesta dominar com maior alívio, sem Gerrard o perturbando, e impor o ritmo desejado pelos culés. Taticamente, Luis Enrique dava a volta em Quique Sánchez Flores. O próximo passo seria entregar-se aos seus comandados.

E aí começou o show de Messi. Contemplar o milagre a cada três dia nos faz cairmos em clichês para elogiar a figura de Lionel, mas seria um pecado não comentar o seu segundo tempo. Em apenas 45 minutos, Leo acumulou um volume de ações que resumem o que tem sido sua versão após Josep Guardiola, com o acréscimo de que o talento de Messi emula constantemente os maiores deste esporte. Querem exemplo? Primeiramente, mimou a bola como Maradona no segundo gol do Barcelona, marcado por Suárez. Depois, arrancou em diagonal e triturou a marcação dupla périca tal qual Ronaldo Fenômeno no seu auge, no 3 a 0 de Alba. Messi cria passes como Zidane, quando pode cabeceia como Cristiano Ronaldo, destroça um rival friamente como Pelé e evolui na bola parada como Ronaldinho. Ah, claro, Messi também marcou um gol, o quarto do Barça. Foi lançado ao espaço, arrancou pelo flanco, tabelou com Suárez e finalizou de primeira, na pequena área, relembrando aquele baixinho cheio de marra nascido no Rio de Janeiro, o tal do Romário.

Os súditos culés ovacionaram seu Rei. Seus rivais podem pressioná-lo no ataque, esperá-lo na defesa ou conservar um meio mais físico para combatê-lo. Mas nenhuma receita é válida quando Lionel Messi recorda por que tem o mundo aos seus pés desde 2009. Jogar bem contra o Barça não é garantia. Primeiro porque Iniesta desarma um inimigo em um ou dois toques, para, por fim, Messi caçá-lo com sangue nos olhos.

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domingo, 18 de dezembro de 2016

Libertadores 2017 conhece todos os classificados; veja potes do sorteio

Com novo formato, a Copa Libertadores da América definiu neste domingo os seus últimos classificados da edição de 2017. A competição contará com 47 clubes e terá três fases eliminatórias antes da fase de grupos. Outra mudança importante é a duração do torneio, que terminará apenas no fim do ano.

Com previsão de início para fevereiro, o sorteio de todo o chaveamento ocorre na quarta-feira, 21 de dezembro, no Paraguai, às 22h.

Primeiramente, é necessário entender as regras do sorteio. Times do mesmo país podem cair no mesmo grupo desde que um deles tenha vindo da fase pré. No caso dos times brasileiros, Palmeiras, Grêmio, Santos, Flamengo, Atlético Mineiro e Chapecoense não podem se enfrentar, mas qualquer um deles pode cair com Botafogo ou Atlético Paranaense, que terão de passar por dois mata-matas antes.

A definição dos potes se dá pelo ranking da Conmebol. Apesar de ainda não anunciado pela confederação sul-americana, o Doentes por Futebol se antecipou e fez os cálculos necessários para se fazer uma projeção. O ranking leva em conta a parte histórica, de 1960 a 2006, com um peso menor, e de 2007 para frente com um peso maior. Vitórias, empates e fase em que o time foi eliminado também contam pontos. O ranking também distribui 50 pontos para os campeões nacionais dos últimos dez anos, também com pesos diferentes. Dando o exemplo do Brasil, o São Paulo, campeão de 2007, recebe 10% dos pontos (5 de 50), enquanto o Palmeiras, campeão de 2016, recebe 100% dos pontos (50 de 50).

PRÉ – 1ª FASE
São três jogos sorteados entre os times melhores ranqueados contra os piores. Os vencedores se classificam para a 2ª fase pré.

POTE 1
1. Independiente del Valle (EQU)
2. Deportivo Táchira (VEN)
3. Montevideo Wanderers (URU)

POTE 2
1. Universitario de Sucre (BOL)
2. Deportivo Capiatá (PAR)
3. Deportivo Municipal (PER)

PRÉ – 2ª FASE
Com a entrada dos três vencedores da primeira fase, dezesseis times farão dois mata-matas para se conhecer os quatro times classificados para a fase de grupos.

POTE 1
1. Olimpia (PAR)
2. Colo Colo (CHI)
3. The Strongest (BOL)
4. Universitario (PER)
5. Unión Española (CHI)
6. Junior (COL)
7. Millonarios (COL)
8. El Nacional (EQU)

POTE 2
1. Atlético Paranaense (BRA)
2. Botafogo (BRA)
3. Cerro (URU)
4. Atlético Tucumán (ARG)
5. Carabobo (VEN)
6. Vencedor da 1ª fase pré
7. Vencedor da 1ª fase pré
8. Vencedor da 1ª fase pré

FASE DE GRUPOS
Diferente dos outros anos, 28 times já começam garantidos na fase de grupos, incluindo o Atletico Nacional, campeão da Libertadores, e a Chapecoense, atual campeã da Copa Sul-Americana.

POTE 1
1. River Plate (ARG)
2. Atletico Nacional (COL)
3. Nacional (URU)
4. Peñarol (URU)
5. Atlético Mineiro (BRA)
6. Grêmio (BRA)
7. San Lorenzo (ARG)
8. Santos (BRA)

POTE 2
1. Estudiantes (ARG)
2. Emelec (EQU)
3. Libertad (PAR)
4. Santa Fe (COL)
5. Palmeiras (BRA)
6. Universidad Católica (CHI)
7. Guaraní (PAR)
8. Sporting Cristal (PER)

POTE 3
1. Flamengo (BRA)
2. Barcelona (EQU)
3. Lánus (ARG)
4. Zamora (VEN)
5. Jorge Wilatermann (BOL)
6. Independiente Medellín (COL)
7. Godoy Cruz (ARG)
8. Deportes Iquique (CHI)

POTE 4
1. Melgar (PER)
2. Sport Boys (BOL)
3. Zulia (VEN)
4. Chapecoense (BRA)
5. Vencedor da 3ª fase pré
6. Vencedor da 3ª fase pré
7. Vencedor da 3ª fase pré
8. Vencedor da 3ª fase pré

O conteúdo acima é de responsabilidade expressa de seu autor. O Doentes por Futebol respeita todas as opiniões discordantes e tem por missão promover o debate saudável entre ideias.

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Produto, preço, praça, promoção e paixão | Imigrantes 054

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Um papo sobre Marketing Esportivo

Sabemos bem que uma boa parte do futebol que tanto amamos é “jogado” fora do gramado. Venda de camisas, modernização do escudo, sócio torcedor, reforma de estádio, contratação de uma grande estrela. Isso tudo também faz parte do jogo e é o elo de ligação entre torcida e time. Sem o marketing esportivo o esporte não teria toda a pompa que tem hoje, talvez não fosse um espetáculo e “apenas” um jogo.

Nesse Imigrantes da Bola 054 resolvemos ir atrás de pessoas que realmente entendem sobre esse mercado enquanto nós vamos nos aperfeiçoando. Para isso, convidamos Matheus Gomes, dono de um TCC sobre a reforma do Beira Rio e como isso poderia afetar na relação time-torcida e seu programa de sócio torcedor. Além disso, o grande Jotapê de Oliveira, do primeiro canal focado somente em Marketing Esportivo no Youtube (Brand Bola), nos ajudou nessa conversa.

Assim, Felipe Simonetti Marcelo Fadul conduziram o programa afim de esclarecer e discutir alguns importantes pontos do Marketing Esportivo.

Participe da nossa promoção e concorra ao livro “Liderança” de Sir Alex Ferguson

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sábado, 17 de dezembro de 2016

Nova chance para David Luiz

David Luiz é daqueles jogadores que divide opiniões. Tem o carinho de muitos pelo seu carisma e dedicação, mas também tem a rejeição de outros tantos. Seu comportamento extracampo já era alvo de críticas por parte da torcida brasileira, que teve nas péssimas atuações do zagueiro um grande lastro para querê-lo fora da seleção brasileira. Pode até ser que essa relação torcida-jogador tenha algum peso, mas David Luiz sumiu das convocações por que estava jogando mal e não merecia uma vaga na lista dos 23. Hoje, pelo mesmo critério técnico, o ex-camisa 4 da Seleção pede uma nova chance.

Foto: Fifa/Site oficial – David Luiz teve atuação desastrosa no 7 a 1 (assim como toda a Seleção)

Certamente as atuações recentes de David Luiz o colocam em condições de almejar uma vaga na defesa verde e amarela. Pelo que faz dentro do campo, e é isso o que realmente importa, o zagueiro faz por merecer uma oportunidade de Tite. Na Inglaterra, tem correspondido ao alto nível da Premier League e se tornou um dos pilares do líder Chelsea. Mesmo sob fortes críticas, Antonio Conte bancou seu retorno a Londres por que sabia exatamente o que fazer com seu reforço. Jogando centralizado em uma defesa de três homens, David Luiz é fundamental para o bom funcionamento da proposta de Conte graças a sua qualidade técnica acima da média. É ele quem muitas vezes leva o time ao ataque a partir de passes ou conduções (agora mais conscientes e maneiradas) capazes de superar as linhas de marcação adversárias. Sendo assim, sua influência na saída de bola londrina é notável, e nessa fase do jogo a Seleção já demonstrou algumas dificuldades.

Leia mais: Antonio Conte e a metamorfose do 3-4-3

Por mais que o selecionado brasileiro tenha evoluído muito sob o comando de Tite as deficiências existem. A ausência de meio-campistas de primeiro nível faz com que o Brasil enfrente problemas para sair com a posse do seu campo quando bem pressionado, como na difícil vitória contra o Peru. Ainda que haja estrutura coletiva, não existe alguém dominante no setor para clarear a situação e levar o time ao ataque. Obviamente David Luiz não é a solução do problema, mas pode ser mais uma peça a contribuir para uma melhora nesse contexto.

Foto: Chelsea FC/Facebook oficial – David Luiz pode contribuir na saída de bola brasileira e dar mais velocidade a defesa

Atuando em uma equipe organizada sem a bola, como é o Chelsea 2016/2017, David também tem demonstrado suas virtudes defensivas. Tem velocidade e agilidade para enfrentar atacantes rápidos, além de boa capacidade de antecipação e recuperação. Assim como o treinador italiano, Tite preza por uma defesa em zona (com os jogadores guardando posição e sem fazer longas perseguições) e pelo trabalho coletivo sem a bola (de modo que todos participem na contenção do adversário e não deixem a defesa exposta). Ainda que as formações táticas sejam diferentes, as propostas dos dois treinadores possuem semelhanças que facilitariam o encaixe do zagueiro na Seleção. Nunca é demais destacar que as recentes Seleções, de Felipão e Dunga, tinham pouquíssima estrutura coletiva, tanto defensiva quanto ofensiva, o que prejudicava o desempenho de qualquer jogador.

Foto: Chelsea FC/Facebook oficial – O zagueiro é um dos destaques da ótima temporada do Chelsea

É certo que um eventual retorno de David Luiz ao elenco brasileiro seria alvo de muita discussão. Por outro lado, talvez não exista momento melhor para que isso aconteça. Tite está nas graças da torcida, da imprensa e do meio futebolístico brasileiro, tendo sido chamado de “mago” pelo ex-treinador Carlos Alberto Parreira. A recente recuperação de Paulinho, outro que sofria alta rejeição, também pesa a favor de uma volta e atesta que o desempenho individual está diretamente ligado a organização defensiva. Esses fatores devem passar pela cabeça de Tite, que está observando David Luiz para futuras convocações. E o zagueiro tem correspondido.

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

20 anos depois: E se a Lusa fosse campeã brasileira?

Foto: Arquivo/Lusa – O histórico time lusitano de 96

15 de dezembro de 1996. A tarde de domingo chegava ao seu fim, deixando que a lua começasse a dominar o céu de Porto Alegre. O Olímpico se transformara em um mar azul bem barulhento. Em campo, os ataques gremistas pareciam ondas em fúria, uma após outra tentando naufragar a nau lusitana.   

A derrota parcial por 1 a 0 era o suficiente para a Portuguesa, que havia vencido o jogo de ida no Morumbi por 2 a 0, conquistar o inédito título brasileiro. Mas era também uma vantagem frágil, que, mar a dentro, os lusos defendiam desde os minutos iniciais do jogo, quando Paulo Nunes abrira o placar para o Grêmio.

Os 11 de verde e vermelho lutam bravamente. Encolhidos atrás da linha de meio campo, protegem a meta como Camões, séculos antes, havia protegido Os Lusíadas. Cada um, à sua maneira, vive sua própria epopeia.  

40 minutos do segundo tempo. Carlos Miguel, no centro do campo, lança em direção ao gol. Desiquilibrado após dividir com o atacante rival, César cabeceia sem força, praticamente escorando a bola para Ailton. 12 metros separam o gremista do goleiro Clemer. 12 metros e a história, para ser mais claro. Ele chuta de primeira, com força e com a raiva de quem por mais de 80 minutos persegue o gol.

Foto: Estadão – Clemer voa para mais uma defesa no Olímpico

Clemer, quase que em um movimento instintivo, salta para a esquerda, embora não houvesse muito o que fazer. O tempo passa em câmera lenta, o estádio se silencia. Ailton não chutou sozinho, o Olímpico inteiro chutou com ele. O goleiro cai no gramado sem encontrar a bola. Um som rompe o estádio. Não são vozes, não há gritos. Todos estão mudos. Do ponto mais alto da cancha é possível escutar o estouro da redonda junto à trave.

A bola passa em frente à meta verde encarnada como se provocasse os gremistas. Émerson, o outro zagueiro, a persegue e sem muito pensar a afasta para o mais longe possível, embora não houvesse nenhum rival por perto para desarmá-lo. O pulso ainda pulsa.

Cercada pelo mar azul, a ilha lusitana solta a voz na arquibancada. Canta alto, quer ser ouvida no campo. Mas não demora para ser engolida pelo oceano de vozes azuis. As ondas ficam ainda mais fortes.

Foto: Divulgação – Durante as finais, Arce travou uma disputa com Zé Roberto

Candinho, na área técnica, anda de um lado para o outro. Tenta sem sucesso esconder o nervosismo para os seus atletas. Chama Roque, que entra no lugar de Rodrigo Fabri, o destaque daquele Brasileirão. Mais um volante em campo, mais um para defender. Nervoso, Roque entra em campo tremendo. Mal se recorda do que o treinador dissera momentos antes.

44 minutos. O tempo é relativo. Para os lusos, teima em não passar. Aos tricolores, é mais rápido do que o vento. Capitão, no nome e pela faixa, reorganiza sua tropa: ˜Só faltam cinco minutos, só faltam cinco minutos. Vamos!”. Ele grita. As pernas pesam, a cabeça já não pensa com a mesma velocidade. O ouvido sofre com o barulho da arquibancada. Mas é preciso seguir.

Mais um escanteio. Já foram tantos. Carlos Miguel calibra o pé. O cruzamento sai em arco, direcionado à marca do pênalti. Zé Alcino voa e cabeceia sozinho. A bola parece ter endereço certo até que Roque, quase sobre a linha, a vê batendo em sua coxa e chuta. Já não treme mais. Apenas vibra.

Foto: Zero Hora – Zé Roberto foi uma das referências da Lusa em 96

Minutos intermináveis se passaram até que Marcio Rezende de Freitas encerrou o jogo. Dizem que ele apitou tão alto que foi possível escutá-lo até do Canindé.

Um Olímpico atônito vê a Portuguesa ser campeã brasileira. A pequena ilha faz festa na arquibancada. Mesmo a mais de 1000 quilômetros de casa, transforma uma parte do estádio em sua casa.

Na manhã seguinte milhares tomam o Aeroporto de Congonhas e os arredores. Recebem os jogadores de braços abertos e os levam até o Canindé, aonde tantos outros adeptos aguardam.

Uma enorme carreata acompanha o ônibus. Durante o trajeto, as pessoas acenam das janelas. Muitos aguardam na calçada para saudar os campeões. Mesmo quem não torce para a Lusa faz festa. Seria um sonho? São Paulo virou verde e vermelha…

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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Resultado do Brasileirão as avessas | Drops 014

No Imigrantes 034 (O Brasileirão as Avessas) tecemos um breve comentário sobre a primeira rodada do Brasileirão 2016 e nos fizemos um desafio: acertar o maior número possível de clubes do G4 e do Z4, além de tentar adivinhar o craque do campeonato, o artilheiro, o primeiro técnico a cair, assim como o que não cairia, e o melhor estrangeiro da competição.

O resultado foi no mínimo curioso e mais de um semestre depois trazemos os resultados que você confere abaixo. A pauta foi super engraçada e nós te convidamos para participar dessa aposta com a gente ano que vem.

O resultado que fica: a imprevisibilidade do nosso futebol

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domingo, 11 de dezembro de 2016

Título da Copa do Brasil faz Grêmio liderar Ranking da CBF

Término de temporada no Brasil e com todos os campeonatos nacionais decididos, a CBF atualiza e divulga o tradicional Ranking de Clubes e Estados. Assim como nos últimos três anos, nós do Doentes por Futebol nos antecipamos e apresentamos o novo resultado, que trás o Grêmio, campeão da Copa do Brasil, como novo líder. Campeão Brasileiro, o Palmeiras pulou para a segunda colocação.

O critério de pontuação é padrão e leva em conta os resultados nos últimos cinco anos, sendo que o ano mais recente tem maior peso e o mais antigo o menor peso. Times da Série A levam vantagem sobre os da B, que tem melhor pontuação que os da Série C e D. A Copa do Brasil também é considerada, assim como a participação na Libertadores, contada até 2012, quando os times que a disputavam ficavam fora da Copa do Brasil.

SISTEMA DE PONTUAÇÃO

RANKING DE FEDERAÇÕES

O Ranking de Federações nada mais é que a soma dos pontos de todos os clubes e seus devidos estados. Ele determina quantas vagas cada estado terá na Copa do Brasil e Série D.

Pos. Estado Pts.
1 São Paulo 91.726
2 Rio de Janeiro 52.487
3 Minas Gerais 45.798
4 Rio Grande do Sul 39.598
5 Santa Catarina 35.720
6 Paraná 30.373
7 Pernambuco 23.476
8 Goiás 19.930
9 Bahia 17.318
10 Ceará 13.433
11 Rio G. do Norte 11.468
12 Pará 9.705
13 Alagoas 9.508
14 Mato Grosso 8.291
15 Paraíba 5.651
16 Maranhão 5.639
17 Sergipe 3.221
18 Distrito Federal 2.956
19 Piauí 2.687
20 Amazonas 2.472
21 Acre 2.374
22 Mato G. do Sul 1.876
23 Espírito Santo 1.698
24 Rondônia 1.562
25 Tocantins 1.488
26 Amapá 1.450
27 Roraima 1.420


RANKING DE CLUBES

O Ranking de Clubes considera o período entre 2012 e 2017. Sua maior importância é definir dez vagas diretas para a Copa do Brasil do ano seguinte. Em destaque, podem ser vistos os dez premiados com vaga na Copa do Brasil de 2017.

Pos. Equipe Pts.
1 Grêmio (RS) 15.038
2 Palmeiras (SP) 14.720
3 Santos (SP) 14.574
4 Corinthians (SP) 14.328
5 Atlético (MG) 14.312
6 Cruzeiro (MG) 14.202
7 Internacional (RS) 13.126
8   São Paulo (SP) 12.430
9 Flamengo (RJ) 11.952
10 Fluminense (RJ) 11.668
11 Atlético (PR) 11.012
12   Botafogo (RJ) 10.936
13 Vasco (RJ) 10.040
14 Coritiba (PR) 9.414
15   Ponte Preta (SP) 9.076
16   Figueirense (SC) 9.002
17 Sport (PE) 8.019
18 Goiás (GO) 7.856
19 Chapecoense (SC) 7.596
20 Vitória (BA) 7.547
21 Bahia (BA) 6.698
22   América (MG) 6.042
23   Ceará (CE) 5.904
24   Avaí (SC) 5.894
25   Criciúma (SC) 5.788
26 Santa Cruz (PE) 5.730
27 Atlético (GO) 5.443
28   Joinville (SC) 5.409
29 Náutico (PE) 5.401
30 Paysandu (PA) 5.340
31 ABC (RN) 5.044
32   Bragantino (SP) 5.020
33   Paraná (PR) 4.446
34   América (RN) 4.397
35 Luverdense (MT) 4.154
36 Sampaio Corrêa (MA) 4.024
37 CRB (AL) 3.952
38 Juventude (RS) 3.910
39   Portuguesa (SP) 3.887
40 Fortaleza (CE) 3.644
41   Boa Esporte (MG) 3.586
42   Oeste (SP) 3.468
43   ASA (AL) 3.245
44 Vila Nova (GO) 3.106
45   Londrina (PR) 2.993
46 Botafogo (PB) 2.988
47 Tupi (MG) 2.986
48 Macaé (RJ) 2.498
49 Salgueiro (PE) 2.451
50 Brasil de Pelotas (RS) 2.386
51 Guarani (SP) 2.359
52 Cuiabá (MT) 2.357
53 Mogi Mirim (SP) 2.238
54 Icasa (CE) 2.171
55 Guaratinguetá (SP) 2.076
56 Confiança (SE) 1.671
57 Remo (PA) 1.624
58 Tombense (MG) 1.622
59 Madureira (RJ) 1.605
60 Caxias (RS) 1.597
61 Águia de Marabá (PA) 1.479
62 Ypiranga (RS) 1.420
63 Nacional (AM) 1.410
64 São Caetano (SP) 1.384
65 River (PI) 1.373
66 Ituano (SP) 1.326
67 Rio Branco (AC) 1.294
68 Botafogo (SP) 1.192
69 Treze (PB) 1.162
70 CRAC (GO) 1.098
71 Campinense (PB) 1.088
72 Santos (AP) 993
73 Duque de Caxias (RJ) 971
74 Aparecidense (GO) 923
75 Goianésia (GO) 916
76 Villa Nova (MG) 889
77 Globo (RN) 876
78 Princesa Solimões (AM) 861
79 Betim (MG) 837
80 Metropolitano (SC) 833
81 Caldense (MG) 828
82 Volta Redonda (RJ) 817
83 Náutico (RR) 812
84 Central (PE) 789
85 Grêmio Barueri (SP) 789
86 Gama (DF) 770
87 Genus (RO) 766
88 Moto Club (MA) 754
89 Vit. da Conquista (BA) 710
90 CSA (AL) 692
91 Brasiliense (DF) 684
92 Lajeadense (RS) 674
93 Coruripe (AL) 664
94 Juazeirense (BA) 662
95 Resende (RJ) 636
96 Boavista (RJ) 633
97 Inter de Lages (SC) 629
98 Atlético (AC) 623
99 CEOV Operário (MT) 618
100 Parnahyba (PI) 613
101 Maringá (PR) 608
102 Santa Rita (AL) 600
103 Comercial (MS) 584
104 Luziânia (DF) 570
105 Operário (PR) 564
106 J.Malucelli (PR) 557
107 Novo Hamburgo (RS) 555
108 Guarani Juazeiro(CE) 509
109 Potiguar Mossoró (RN) 507
110 Guarany de Sobral (CE) 502
111 Palmas (TO) 499
112 Maranhão (MA) 482
113 Serra Talhada (PE) 459
114 Sergipe (SE) 458
115 Baraúnas (RN) 444
116 Vilhena (RO) 441
117 Itabaiana (SE) 436
118 Ceilândia (DF) 429
119 Santo André (SP) 428
120 Brasília (DF) 402
121 Jacuipense (BA) 401
122 Linense (SP) 390
123 Estanciano (SE) 381
124 Desportiva (ES) 380
125 Tocantinópolis (TO) 380
126 Rio Branco (ES) 377
127 Independente (PA) 375
128 São Bento (SP) 375
129 Sousa (PB) 363
130 Murici (AL) 355
131 Fluminense (BA) 330
132 Imperatriz (MA) 329
133 Red Bull Brasil (SP) 329
134 Interporto (TO) 328
135 Mixto (MT) 327
136 Altos (PI) 325
137 Trem (AP) 305
138 São Raimundo (RR) 303
139 Anapolina (GO) 298
140 Anápolis (GO) 290
141 CENE (MS) 282
142 URT (MG) 280
143 São Raimundo (PA) 270
144 Uniclinic (CE) 260
145 Cabofriense (RJ) 256
146 América (PE) 255
147 Araguaia (MT) 255
148 Audax (SP) 255
149 Baré (RR) 255
150 Brusque (SC) 255
151 Espírito Santo (ES) 255
152 Galícia (BA) 255
153 Penapolense (SP) 255
154 Portuguesa (RJ) 255
155 PSTC (PR) 255
156 Rondoniense (RO) 255
157 São Francisco (PA) 255
158 São José (RS) 255
159 São Paulo (RS) 255
160 Sete de Setembro (MS) 255
161 Sinop (MT) 255
162 Estrela do Norte (ES) 253
163 Águia Negra (MS) 252
164 Dom Bosco (MT) 250
165 Ferroviária (SP) 250
166 Galvez (AC) 250
167 Gurupi (TO) 230
168 Horizonte (CE) 230
169 Colo Colo (BA) 208
170 Plácido de Castro (AC) 207
171 Foz do Iguaçu (PR) 204
172 Serrano (BA) 204
173 Aracruz (ES) 203
174 Capivariano (SP) 200
175 Paragominas (PA) 187
176 Real Noroeste (ES) 180
177 Bahia de Feira (BA) 175
178 Naviraiense (MS) 175
179 São Bernardo (SP) 175
180 Cianorte (PR) 169
181 Porto (PE) 168
182 Guarani (SC) 153
183 Itaporã (MS) 153
184 Pelotas (RS) 153
185 Ypiranga (PE) 153
186 Arapongas (PR) 151
187 Penarol (AM) 151
188 Tiradentes (CE) 138
189 Flamengo (PI) 125
190 Ivinhema (MS) 125
191 Parauapebas (PA) 125
192 Marcílio Dias (SC) 110
193 Araxá (MG) 102
194 Nova Iguaçu (RJ) 102
195 Ypiranga (AP) 102
196 Comercial (PI) 101
197 Sobradinho (DF) 101
198 Alecrim (RN) 100
199 Amadense (SE) 100
200 Piauí (PI) 100
201 Santa Cruz (RN) 100
202 Barbalha (CE) 75
203 Juazeiro (BA) 75
204 Lagarto (SE) 75
205 Rondonópolis (MT) 75
206 São Luiz (RS) 75
207 Friburguense (RJ) 68
208 Nacional (MG) 61
209 Cerâmica (RS) 54
210 Feirense (BA) 53
211 Araguaína (TO) 51
212 Concórdia (SC) 51
213 Guarani (MG) 51
214 Marília (SP) 51
215 Mirassol (SP) 51
216 Petrolina (PE) 51
217 4 de Julho (PI) 50
218 Aquidauanense (MS) 50
219 Auto Esporte (PB) 50
220 Bangu (RJ) 50
221 Cametá (PA) 50
222 Espigão (RO) 50
223 Fast Clube (AM) 50
224 Ji-Paraná (RO) 50
225 Noroeste (SP) 50
226 Oratório (AP) 50
227 Paulista (SP) 50
228 Real (RR) 50
229 River Plate (SE) 50
230 Santa Quitéria (MA) 50
231 São Domingos (SE) 50
232 São Mateus (ES) 50
233 Sapucaiense (RS) 50
234 Veranópolis (RS) 50

Dúvidas e informações: @DoentesPFutebol, @saimon_man e @matheusmandy.

O conteúdo acima é de responsabilidade expressa de seu autor. O Doentes por Futebol respeita todas as opiniões discordantes e tem por missão promover o debate saudável entre ideias.

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