sábado, 30 de setembro de 2017

Tuchel e Nagelsmann, ótimos nomes para o Bayern

Após derrota para o PSG (3×0), Carlo Ancelotti foi demitido pelo Bayern. O italiano passou pouco mais de um ano no comando dos bávaros. Após cisões com alguns medalhões da equipe, o clima ficou muito pesado. Além disso, pesou também o início conturbado de temporada, sobretudo no aspecto tático. Ancelotti perdeu pontos com todos. As poucas variações no estilo de jogo tornaram o Bayern um tanto quanto pragmático. A derrota na liga dos Campeões foi a gota d’água.

Último jogo de Ancelotti no comando dos bávaros foi uma derrota impactante de 3×0 para o PSG.

As performances do nosso time desde o início da temporada não alcançaram nossas expectativas. A partida em Paris claramente mostrou que tínhamos que tomar uma ação imediata. Hasan Salihamidžić e eu encontramos com Carlo para uma conversa franca, durante a qual o informamos da nossa decisão, comentou Karl-Heinz Rummenigge.

Eu gostaria de agradecer Carlo por seu tempo trabalhando conosco e sinto muito pela forma que acabou se desenrolando. Carlo é meu amigo e assim continuará, mas tivemos que tomar uma decisão profissional visando os interesses do FC Bayern. Espero que o time produza uma resposta positiva e mostre absoluta determinação para alcançar os objetivos da temporada”, encerrou Rummenigge.

Tendo em vista a necessidade do Bayern de Munique, coloco dois nomes como favoritos: Julian Nagelsmann e Thomas Tuchel. Claro, a diretoria pode buscar outro treinador no mercado. Mas dentro da análise atual do futebol alemão, esses dois seriam os mais indicados no que concerne estilo de jogo, ideias, desenvolvimento do esporte e entendimento da cultura alemã.

Julian Nagelsmann

Nagelsmann moldou seu Hoffenheim no estilo mais reativo, que ousa enfrentar equipes gigantes sem medo algum. Fã dos meio-campistas, elaborou uma proposta de jogo baseada nas ações e no controle pelo meio. Além disso, camaleônico que é, vem se utilizando do esquema com três zagueiros, mas sem grande influxo com os pontas.

Com essa ideia em mente, e compreendendo sua “obsessão” no jogo pelo meio, seria de grande valia o trabalho do jovem treinador com Thiago, Vidal e Tolisso. Pensando mais além, potencializaria ainda mais Sebastian Rudy, com quem trabalhou nos hoffes. Outro bom aspecto: gosta das bolas longas através dos zagueiros, vide Niklas Süle, ex-comandado de Julian, que hoje atua pelos bávaros. Pensando assim, Hummels e Boateng seriam seus homens de confiança.

Saiba mais sobre a prodigiosa trajetória de Nagelsmann 

Thomas Tuchel

Quanto a Thomas Tuchel, por mais áspero que seja nos vestiários, possui ideias que agradam a torcida do Bayern de Munique: menos passes, muita velocidade, utilização do camisa 9 como grande referência do time, introdução do jogo pelos lados. Bem, esse “menos passes” refere-se à transição, já que o treinador é fascinado pelo jogo de posição. Ou seja, ele é um mix, um tracejo do jogo mais vertical aliado ao estilo posicional.

 

O livro “Pep Guardiola: a evolução” traz um capítulo especial, chamado: Tuchel, o potencial herdeiro:

Tuchel introduziu no Borussia Dortmund um novo paradigma de jogo. Sem perder a personalidade intensa, agressiva e direta que Klopp lhe havia inspirado, criou um variado catálogo estratégico e tático, dotando sua equipe de um jogo posicional do qual carecia (e que foi uma das principais razões do declínio no último período de Klopp, quando os rivais lhe cederam a bola e lhe negaram espaço para correr). Em minha opinião, Tuchel é o treinador alemão mais interessante dos últimos anos do ponto de vista estratégico, e com grande futuro. Ele demonstrou isso no Mainz 05 e demonstra no Dortmund. Em suas mãos, o BVB passou a ser um time que corria muito para um conjunto que corre com muito sentido”.

Outra passagem importante ocorre após uma derrota para Guardiola, quando Thomas o convida para jantar. O teor da conversa? “Se a Alemanha adotar o jogo de posição, será sobretudo graças a Tuchel”.

As necessidades do Bayern são evidentes. Sendo assim, é preciso recolocar o time em alto nível, com identidade e estilo de jogo. Acostumado ao sucesso, o clube irá em busca de um treinador que planeje o futuro pensando no presente.

Tuchel e Nagelsmann são opções interessantíssimas.

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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Palmeiras ou Santos! Quem se tornará o perseguidor oficial do Corinthians no Brasileirão?

Clássico disputado neste sábado (30), no Allianz Parque, deverá definir a equipe com mais chance de tirar um título quase ganho do Timão

 

Terá início neste sábado a rodada de número 26 do Campeonato Brasileiro 2017. E podemos classificá-la como uma das mais importantes até aqui. Principalmente pelo grande confronto que acontecerá no Allianz Parque, onde o Palmeiras receberá o Santos. Separados por apenas um ponto na tabela, os rivais lutarão pelo direito de continuar sonhando com um título que está praticamente na estante do Parque São Jorge, onde o Corinthians ainda enxerga de longe os seus possíveis concorrentes – o Timão está a dez pontos do Peixe, atual segundo colocado. Aqui vamos esmiuçar todas as nuances desse jogão e dar dicas para você que gosta de apostas em futebol.

 

Dono da terceira melhor campanha como mandante neste Brasileirão, o Palmeiras utilizará seu estádio e a torcida 100% a favor como trunfo para buscar mais uma vitória – vale lembrar que em São Paulo os clássicos só recebem torcedores do time da casa. Foram oito vitórias, três derrotas e um empate no Allianz Parque até aqui, sendo que o único clássico disputado em casa terminou com uma vitória por 4 a 2 diante do São Paulo. O jogo deste sábado é de suma importância para o time de Cuca, que definiu as próximas quatro rodadas como ideais para conseguir uma arrancada e ainda sonhar com a taça.

 

Com a equipe finalmente definida, o treinador terá dois desfalques por conta de suspensão por acúmulo de cartões. Egídio, que vinha conquistando a confiança da torcida de volta com boas apresentações, será substituído pelo experiente Zé Roberto. Enquanto que Edu Dracena dará lugar a Luan na zaga alviverde. De resto, não deveremos ter surpresa e a equipe deve contar com Fernando Prass, Mayke e Juninho; Tchê Tchê, Jean e Moisés; Willian Bigode, Dudu e Deyverson, além dos dois já citados. Por atuar em casa, o Palmeiras é favorito, de acordo com números do OddsShark.com, que mostram que o triunfo do Verdão paga R$ 1,84 por real apostado.

 

E o Santos?

 

Para início de conversa, o Peixe terá que se livrar de um trauma ao encarar o Verdão em seu novo estádio. Desde que o Allianz Parque foi inaugurado, o Santos ainda não conseguiu deixar a arena com uma vitória sequer. Foram três derrotas e dois empates nas cinco vezes em que visitou o rival em seus domínios. Trata-se de um retrospecto ruim, mas que vai de encontro com outro bastante positivo.

 

Desde que assumiu o Santos, Levir Culpi ainda não perdeu um clássico sequer. Aliás, não é nem que não perdeu, ele simplesmente mantém 100% de aproveitamento. Portanto, fatalmente uma das escritas virá abaixo neste sábado. O detalhe para o bom rendimento do treinador é que ele jogou os três confrontos contra rivais em casa, o que pode ter favorecido bastante, já que na Vila Belmiro o Peixe é muito forte. Ainda segundo o OddsShark.com, o triunfo do Santos paga R$ 4,36 por real colocado.

 

Fora de casa o aproveitamento do time da Baixada não é dos melhores. O Santos possui apenas a décima campanha e o seu momento atual também é um pouco inferior ao do Verdão. Com ambos eliminados da Taça Libertadores, restou dar atenção ao Brasileirão, onde o Palmeiras tem a quarta melhor campanha do returno e o seu rival ocupa a nona posição.

 

Complicado apontar um favoritismo em um clássico tão disputado como esse, mas pelos pontos levantados acima, o OddsShark.com acredita que seja mais seguro investir na vitória do Palmeiras. O que você acha?

 

Confira abaixo os dias e horários de todos os jogos dessa 26ª rodada do Campeonato Brasileiro 2017:

 

Sáb (30/09) – 16:00 – Bahia (1.83) x (4.49) Coritiba – Empate 3.37

Sáb (30/09) – 16:00 – Vasco (2.15) x (3.54) Chapecoense – Empate 3.14

Sáb (30/09) – 19:00 – Palmeiras (1.84) x (4.36) Santos – Empate 3.43

Dom (01/10) – 16:00 – Avaí (2.07) x (3.64) Atlético GO – Empate 3.18

Dom (01/10) – 16:00 – Botafogo (1.74) x (4.73) Vitória – Empate 3.51

Dom (01/10) – 16:00 – Cruzeiro (2.48) x (2.91) Corinthians – Empate 3.07

Dom (01/10) – 16:00 – Grêmio (1.54) x (6.39) Fluminense – Empate 3.74

Dom (01/10) – 16:00 – São Paulo (1.54) x (6.07) Sport Recife – Empate 3.89

Dom (01/10) – 19:00 – Atlético-PR (2.10) x (3.44) Atlético-MG – Empate 3.26

Seg (02/10) – 20:00 – Ponte Preta (2.97) x (2.40) Flamengo – Empate 3.15

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Campeão da Copa do Brasil, Cruzeiro busca agora passar pelo líder Corinthians

Clássico nacional vale pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A

Com a cidade de Belo Horizonte ainda em festa, o Cruzeiro, campeão da Copa do Brasil de 2017, terá como compromisso o Corinthians no Mineirão neste domingo, dia 1º de outubro, às 16h, horário de Brasília. O duelo entre mineiros e paulistanos vale pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A.

A Raposa, agora com a sua vaga garantida na próxima Taça Libertadores da América, tende a jogar de maneira mais leve na competição nacional. Ela está na quinta posição da tabela de classificação com 11 vitórias, 7 empates e 7 derrotas, o que dá um aproveitamento de 53.3%. Os cruzeirenses marcaram 31 gols e sofreram 22. No fim de semana passado, o time de Minas Gerais bateu, por 2 a 1, o Atlético Goianiense fora de casa.

Como mandante nas cinco partidas mais recentes do Brasileirão, o Cruzeiro conquistou dois resultados positivos e três negativos. Ainda é um pouco cedo para sabermos a escalação que vai a campo no domingo, porém acredito que diante de sua torcida o treinador Mano Menezes vai selecionar os seus melhores jogadores.

Do outro lado está o líder Corinthians, que precisa voltar a vencer para reconstruir a “gordurinha!” na pontuação. O Timão tem 54 pontos ganhos em 16 vitórias, 6 empates e três derrotas. O rendimento é de 72%, com 35 gols a favor e 14 contra. Na última partida, os corintianos ficaram no 1 a 1 diante do grande arquirrival São Paulo no Estádio do Morumbi.

O retrospecto de partidas fora de casa da galera da Fiel é de 1 empate, 1 derrota e 3 vitórias. A notícia ruim para o técnico Fábio Carille e para o torcedor é que o atacante Jô será desfalque. Aparentemente, ele sofreu uma contratura muscular em uma das panturrilhas. Na atual edição do Brasileirão, o atleta foi o responsável por fazer 13 gols.

Se você está pensando em fazer as suas apostas de futebol, você deve consultar o Oddsshark.com. O Cruzeiro é apontado como favorito para triunfar e pagará, caso isso aconteça, R$ 2,30, enquanto que o Corinthians vai render R$ 3,30, a cada real aplicado pelos investidores. No encontro do primeiro turno, realizado no dia 14 de junho, vitória paulistana de 1 a 0, com gol do zagueiro paraguaio Balbuena. Qual é o seu palpite para o próximo jogo?

Vencer para avançar!

Para conseguir se afastar da temida zona de rebaixamento, o Avaí tem que vencer o lanterna Atlético Goianiense, com 22 pontos, no Estádio da Ressacada. Os catarinenses, no 15º lugar, com 30 pontos, devem estar atentos. Isso porque o Dragão, fora de casa, já aprontou algumas surpresinhas. A Azurra paga R$ 2,15 e o Rubro-Negro paga R$ 3,50.

 

Brasileirão como foco

Assim que foram eliminados da Taça Libertadores da América pelo Grêmio, os botafoguenses fizeram um pacto de lutar para garantir novamente uma vaga no próximo torneio sul-americano. E parece que o acordo está dando resultado. Na sexta colocação com 40 pontos, o Alvinegro vem de uma bela vitória, de virada, de 3 a 2, sobre o Coritiba no Estádio Couto Pereira.

Agora, o compromisso será no Nilton Santos com o Vitória, da Bahia, que ocupa a 16ª colocação e tem 29 pontos. Os baianos também estão animados, pois venceram no domingo passado, fora de casa, o Atlético Mineiro por 3 a 1. Ao olharmos as cotas, podemos perceber que a Estrela Solitária é favorita para faturar o resultado positivo e dar um retorno de R$ 1,75 por 1.

Duelo de três cores

Grêmio e Fluminense se encontram em Porto Alegre, na Arena, com os dois clubes vindo de derrotas. Os gaúchos deixaram de ser os vice-líderes e agora estão na terceira posição com 43 pontos, e os cariocas na 12ª com 31 pontos. Os resultados negativos foram para Bahia e Palmeiras, respectivamente. De acordo com o Oddsshark.com, o Tricolor das Laranjeiras está cotado em R$ 7,00 por 1 e o Imortal Tricolor em R$ 1,53.

Nova chance

Atuar com o apoio do próprio torcedor pode ser visto como um trunfo para uma equipe que tenta evitar o rebaixamento. Este é o caso do São Paulo, na 17ª colocação com 28 pontos. No Morumbi, os são-paulinos jogarão contra o Sport, de Recife, que está com 30 pontos no 14º lugar da tabela. Será quase uma partida de “seis pontos”. Pelas cotas, a maior chance de vitória está ao lado dos anfitriões, estimados em R$ 1,50, R$ 6,00 a menos que os visitantes.

Encontro de “irmãos”

Na 8ª posição, com 34 pontos, e pertinho do G6, o Atlético Paranaense sabe que vacilar contra o Atlético Mineiro na Arena da Baixada é como dar um tiro no próprio pé, certo? O Galo pode ser classificado como a grande decepção do Brasileiro. Os mineiros têm 31 pontos no 11º lugar. Um empate, caso aconteça, vai pagar R$ 3,30, conforme o Oddsshark.com.

Confira os jogos da 26ª rodada do Campeonato Brasileiro:

Sábado (30 de setembro)

16h – Bahia (R$ 1,83) x (R$ 4,50) Coritiba. Empate: R$ 3,40

16h – Vasco da Gama (R$ 2,20) x (R$ 3,60) Chapecoense. Empate: R$ 3,00

19h – Palmeiras (R$ 1,80) x (R$ 4,50) Santos. Empate: R$ 3,50

Domingo (1º de outubro)

16h – Avaí (R$ 2,15) x (R$ 3,50) Atlético Goianiense. Empate: R$ 3,20

16h – Botafogo (R$ 1,75) x (R$ 4,75) Vitória. Empate: R$ 3,50

16h – Cruzeiro (R$ 2,30) x (R$ 3,30) Corinthians. Empate: R$ 3,10

16h – Grêmio (R$ 1,53) x (R$ 7,00) Fluminense. Empate: R$ 3,75

19h – São Paulo (R$ 1,50) x (R$ 7,50) Sport. Empate: R$ 3,80

19h – Atlético Paranaense (R$ 2,05) x (R$ 3,60) Atlético Mineiro. Empate: R$ 3,30

Segunda-feira (2 de outubro)

20h – Ponte Preta (R$ 3,30) x (R$ 2,30) Flamengo. Empate: R$ 3,10

 

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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Após passar no teste contra o Bayern, Neymar e PSG ficam com ainda mais moral no Francês

Líder do campeonato encara o Bordeaux nesta oitava rodada

A Ligue 1 tem na sua oitava rodada o líder PSG, do brasileiro Neymar, entrando em campo para reencontrar o caminho das vitórias, interrompida na última rodada com o empate em 0 a 0, fora de casa, contra o Montpellier. O adversário desta vez é o Bordeaux, do brasileiro Malcom, ex-Corinthians e que está em terceiro no campeonato. Outro que também vale ficar de olho nas casas de apostas de futebol é o Monaco

Milionário PSG no topo

O Bordeaux vem fazendo um bom início campeonato, com 15 pontos e muito se deve ao ótimo momento do brasileiro Malcom, que marcou três gols e deu quatro assistências para gols. Só que o adversário desta rodada é o poderoso PSG, que lidera o campeonato com 19 pontos e é dono do melhor ataque e da melhor defesa.

O trio de ataque Neymar, Kylian Mbappé e Edinson Cavani são responsáveis diretamente responsáveis por 19 dos 21 gols marcados pela equipe no campeonato. Além disso, no primeiro grande teste desta temporada, em partida válida pela Champions League, contra o forte Bayern de Munique, o time da capital Paris passou com louvor ao dominar os alemães e conseguir uma vitória contundente por 3 a 0 jogando em casa. Neymar teve uma grande mais uma vez, fez um gol e deu uma assistência. Com isso, fica difícil não tratar o PSG como grande favorito, dando R$ 1,15 para cada real, segundo dados do Oddsshark.com.

Neste momento, a única coisa que pode atrapalhar o líder é a guerra de egos entre o brasileiro e o uruguaio Cavani. Os dois discutiram recentemente por causa de uma cobrança de pênalti e apesar da versão oficial ser a de que tudo foi resolvido, ainda não dá para ter certeza. Caso você ache que o Bordeuax consegue se aproveitar disso e surpreenda a equipe da casa, saiba que o retorno com esta zebra é de inacreditáveis R$ 15,00 para R$ 1,00, de acordo com estatísticas do Oddsshark.com.

Mônaco segue desafiando o PSG

O Mônaco, atual campeão Francês, começa está temporada como principal desafiador do milionário PSG, mesmo com a transferência de um de seus principais jogadores para o rival. A equipe segue forte guiada pelo técnico Leonardo Jardim. Além disso, os brasileiros começaram muito bem nesta temporada. Além do zagueiro Jemerson, que recentemente foi convocado por Tite, o lateral-esquerdo Jorge assumiu a titularidade e vem dando conta do recado.

Para completar, o time conta com o atacante colombiano Falcão García, que após ter fracassado com as camisas de Chelsea e Manchester United, retornou ao principado e parece ter encontrado o futebol e o faro de gols. O atacante, que já tinha ido bem na temporada anterior, veio em alto nível para esta edição e marcou 11 gols nas sete primeiras rodadas.

Agora, Falcão tem como missão furar a retranca do Montpellier, que segurou o PSG na última rodada. Se o colombiano conseguir deixar o dele paga R$ 2,20 para cada real, segundo números do Oddsshark.com.

A atuação do jogador é fundamental para conquistar um bom resultado, principalmente neste momento que o clube precisa recuperar a moral, após ter sido goleado por 3 a 0 para o Porto, pela Liga dos Campeões. A atuação desta quarta-feira foi extremamente decepcionante, mas não deve se repetir diante de um adversário tão frágil. Sendo assim, o Mônaco entra como grande favorito, dando R$ 1,30 para cada real. Um triunfo por dois ou mais gols de diferença aumenta o lucro em mais R$ 0,68.

Já se o Montpellier se inspirar nos portugueses e resolver aprontar no Stade Louis II, o retorno é de inacreditáveis R$ 8,50 para R$ 1,00. No entanto, a missão é pouco provável e em caso de surpresa, o empate, que dá R$ 5,00, é a opção mais viável.

Demais partidas desta rodada

Jogos sábado (30/09)

15:00 – Amiens (R$ 2,70) x (R$ 2,63) Lille. Empate: R$ 3,20

15:00 – Dijon (R$ 2,20) x (R$ 3,50) Strasbourg. Empate: R$ 3,10

15:00 – Guingamp (R$ 1,91) x (R$ 4,00) Toulouse. Empate: R$ 3,40

15:00 – Nantes (R$ 1,57) x (R$ 6,50) Metz. Empate: R$ 3,60

15:00 – Rennes (R$ 1,91) x (R$ 4,33) Caen. Empate: R$ 3,20

Jogos domingo (01/10)

10:00 – Troyes (R$ 3,25) x (R$ 2,25) St. Etienne. Empate: R$ 3,20

12:00 – Angers (R$ 3,30) x (R$ 2,20) Lyon. Empate: R$ 3,30

16:00 – Nice (R$ 2,30) x (R$ 3,10) O. Marseille. Empate: R$ 3,30

 

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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Entreguem a taça! Saiba por que o Cruzeiro é favorito para vencer o Flamengo na final da Copa do Brasil

Grande decisão do segundo torneio mais importante do país acontece nesta quarta-feira (27), no Mineirão; primeiro jogo terminou em 1 a 1

É dia de colocar um ponto final em um dos torneios mais importantes do país. Nesta quarta-feira (27), às 21h45 (horário de Brasília), em Belo Horizonte, Cruzeiro e Flamengo farão a última partida válida pela Copa do Brasil 2017. Após empatarem em 1 a 1 no jogo de ida da grande final disputado no Maracanã, agora as duas equipes voltam a se enfrentar no estádio do Mineirão, que, obviamente, estará absolutamente lotado. Na decisão, ao contrário de outras fases do campeonato, o gol qualificado não existe. Ou seja, qualquer novo empate leva o duelo para os pênaltis e quem vencer irá erguer a taça. Portanto, vamos “brincar” de apostas em futebol?

A Raposa teve um longo trajeto até chegar a esse jogo decisivo. Ao contrário do Flamengo e de outras equipes que iniciaram a competição apenas nas oitavas de final por estarem disputando a Taça Libertadores ou por terem conquistados outros torneios regionais, o time mineiro foi um dos cinco que fez o trajeto completo até ficar entre os 16 melhores. E, mesmo com a trajetória mais longa, o Cruzeiro conseguiu chegar até o fim da competição exatamente naquele que deve ser o seu melhor momento na temporada.

Que fase!

Depois de sofrer bastante, mas despachar o Grêmio de Renato Portaluppi nos pênaltis na semifinal da Copa do Brasil, parece que o clima ficou mais tranquilo pelos lados da Toca da Raposa. Tanto é verdade que a campanha do Cruzeiro no returno do Campeonato Brasileiro é a segunda melhor até aqui. Após seis rodadas desde o fim da primeira metade, os mineiros venceram quatro, perderam uma e empataram outra. Ficam atrás apenas da campanha do Botafogo, o que mostra o excelente momento vivido.

Por outro lado, o Flamengo ainda oscila. Apesar da aparente melhora com a chegada de Reinaldo Rueda, o treinador mexeu muito na equipe e mesmo o torcedor mais fanático não deve saber ao certo quais são os 11 titulares da equipe. Recentemente, venceu Atlético Goianiense e Atlético Paranaense jogando em casa, mas empatou com o Avaí também na Ilhada Urubu. Já fora de casa, perdeu para Atlético Mineiro e Botafogo. Ou seja, ainda não atingiu o nível de confiança desejável para um duelo como esse.

É por isso que, de acordo com o OddsShark.com, os números apontam favoritismo para o Cruzeiro. São R$ 2,09 por real colocado para a vitória da Raposa. A baixa mais sentida para a final será a ausência de Rafael Sóbis, que recebeu cartão amarelo no jogo de ida e está suspenso. Para o seu lugar, é provável que Mano Menezes coloque o jovem Raniel. De Arrascaeta também surge como opção, mas estarão nos pés dos meias Thiago Neves e Robinho a chave para os mineiros voltarem a triunfar na Copa do Brasil.

Volta, Éverton!

Possivelmente o drama maior do Flamengo esteja debaixo de suas traves. Sem poder contar com Diego Alves por não ter sido inscrito na competição a tempo, Rueda fica sempre na dúvida entre Muralha e Thiago. No primeiro jogo, a segunda opção foi escolhida, mas falhou no gol do Cruzeiro ao dar rebote em um chute simples de se fazer a defesa. Para piorar, o jovem goleiro se machucou e abriu de vez espaço para o contestado Muralha adquirir o posto. Só resta ao torcedor flamenguista confiar que o ex-seleção brasileira voltará a viver seus grandes momentos.

Para o ataque, a ótima notícia para o treinador é a volta de Everton. O atacante treinou normalmente na véspera do confronto e poderá estar à disposição do colombiano. Resta apenas saber se Rueda o colocará logo de início ou deixará como uma opção no banco de reservas. Guerrero, Berrio e Diego são presenças garantidas no forte – ao menos no papel – setor ofensivo do Mengão. Sua vitória paga R$ 3,72, ainda segundo o OddsShark.com.

O Flamengo conseguiu vencer apenas o Atlético Goianiense fora de casa nessa Copa do Brasil. Foram três jogos como visitante, com uma vitória, uma derrota (Santos) e um empate (Botafogo). Além disso, naquela época o Dragão amargurava um péssimo momento. Sendo assim, o triunfo do Mengão não é um resultado aconselhável na visão do OddsShark.com. Melhor que isso é ficar entre empate e vitória do Cruzeiro. Perdão à nação rubro-negra, mas dessa vez a Raposa deve papar o título!

Qua (27/09) – 21:45 – Cruzeiro (2.09) x (3.72) Flamengo – Empate 3.12

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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Na conta de Neymar: craque precisa mostrar a que veio contra o Bayern, primeiro grande desafio na Champions

Apesar da ótima estreia na Liga dos Campeões, PSG já vive turbulência no elenco, quando o astro brasileiro trava um duelo de egos com o uruguaio Cavani

O estádio Parc des Princes será o palco do segundo compromisso do Paris Saint-Germain pelo grupo B da Liga dos Campeões da Europa 2017/2018 – a estreia foi com goleada por 5 a 0 pra cima do Celtic (fora). O desafiante é um dos clubes mais respeitados e poderosos do Velho Continente. A partir das 15h45 (horário de Brasília) de amanhã (27), o PSG terá 90 minutos para derrotar o Bayern de Munique e assumir a liderança da chave com 100% de aproveitamento. Confira as principais hipóteses e oportunidades de investimento no duelo com os números do Oddsshark.com.

GRUPO B DA CHAMPIONS 2017: PSG X BAYERN DE MUNIQUE (RODADA 2)

Os donos do clube parisiense, presidido pelo bilionário Nasser Al-Khelaïfi, não esperam outro resultado senão o triunfo. Uma derrota para os bávaros não seria muito bem digerida, quando grande parte da responsabilidade recairia sobre os ombros de Neymar, principal reforço do time para a temporada e contratação mais cara de todos os tempos no futebol – 222 milhões de euros depositados nos cofres do Barcelona.

Antes de nos aprofundarmos nos meandros do jogão da próxima quarta-feira (27), é importante já mostrarmos o panorama dos odds regulares, que sempre são um ótimo termômetro para apontar o clube mais qualificado a ficar com os três pontos. Na condição de mandante, o Saint-Germain é o grande favorito para ratificar o triunfo, quando este palpite traz a cota de R$ 1,90 por R$ 1. Mas se o Bayern de Carlo Ancelotti aprontar pra cima da representação de Unai Emery, o investidor que confiar nos alemães será beneficiado com o rendimento de 355%, enquanto o empate vale R$ 3,85 sobre cada real, segundo o Oddsshark.com.

Aliás, o treinador da representação de Munique deve estar preparando uma marcação especial para neutralizar as ações do craque da Seleção Brasileira. Representante da escola italiana de marcação, Ancelotti irá impor muitos obstáculos para o camisa 10 do PSG. Logo, o jogo coletivo é essencial. A parceria com Mbappé promete, já que o jovem atacante francês sempre manifesta sua admiração pelo astro. Mas quando o assunto é Cavani, o desconforto é nítido.

No penúltimo compromisso dos Les Rouge-et-Bleu pelo Campeonato Francês, na vitória por 2 a 0 sobre o Lyon, as duas principais estrelas da companhia protagonizaram uma cena constrangedora, quando Neymar implorou para bater uma penalidade máxima, só que o uruguaio foi irredutível. Se o brasileiro jogou olho grande pra cima do companheiro, não dá para saber, mas o camisa 9 perdeu o pênalti. Além disso, houve fortes boatos de que a legião brasileira do Paris Saint-Germain impediu que os atacantes trocassem socos. Pelo jeito, nem uma boa chuveirada foi suficiente para esfriar a cabeça de ambos.

Mas os dirigentes do clube não querem saber de confusão e exigem (o termo mais apropriado é esse mesmo) a conquista da Liga dos Campeões. Especula-se que Al-Khelaïfi tenha negociado com Cavani os novos termos do acordo de bônus do artilheiro. Há uma cláusula de desempenho que garante o pagamento de um milhão de euros se ele for o principal goleador da Ligue 1. Para que o brasileiro tenha o direito de ser o cobrador de pênaltis, o dirigente concordou em premiar o uruguaio independente do cumprimento da meta. No entanto, parece que o camisa 9 se mantém irredutível. Pelo visto, há muita lenha para ser queimada na fogueira de vaidades do Saint-Germain.

SEMPRE VALE A PENA INVESTIR EM NEYMAR

Mas Neymar é capaz de furar retrancas por conta própria. Aliás, todos esperam que ele balance as redes do Bayern, inclusive os experts em apostas de futebol. Se o brasileiro anotar um tento em qualquer momento da partida, você pode obter o lucro de 72%. Para aumentar a arrecadação, o camisa 10 precisa ser o primeiro ou o último jogador a marcar um gol no confronto contra os alemães, que vale o faturamento de R$ 4,33 sobre cada real, de acordo com o Oddsshark.com.

Palpite: é uma partida fundamental para Neymar mostrar que o altíssimo investimento em seu talento não foi em vão. A torcida parisiense sempre irá esperar por um show do brasileiro, que precisa resolver suas rusgas com Cavani para melhor servir o PSG. Um segundo tropeço seguido, já que o time empatou sem gols com o Montpellier, pela liga francesa, no último fim de semana, pode desencadear em uma pequena crise para o Saint-Germain. Mas o camisa 10 sempre tem uma motivação a mais com os jogos da Liga dos Campeões, desde os tempos de Barcelona. Logo, o melhor caminho é investir nos donos da casa com o protagonismo do ídolo-mor da Seleção Brasileira.

 

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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Visitantes fazem a festa no Brasileirão e geram ótimos retornos em casas de apostas

Palmeiras, Botafogo e Vitória foram os destaques desta 25ª rodada do Campeonato Brasileiro; clássico paulista também rendeu bem

Feliz é aquele clube que atua longe de sua torcida. Ao menos foi isso o que mostrou a 25ª rodada do Campeonato Brasileiro 2017. Das nove partidas já encerradas até aqui, apenas dois mandantes se deram bem, com as vitórias de Santos e Chapecoense. Em compensação, Palmeiras, Botafogo, Cruzeiro e Vitória foram visitantes bastante indigestos. Sabe o que isso significa? Significa que os ganhos de quem curte e investe em apostas em futebol foram bem interessantes. Acompanhe abaixo um apanhado geral.

No sábado, o Avaí foi quem aprontou para cima do Flamengo. Apesar de não ter vencido, o time de Santa Catarina que apresenta uma grata melhora e possui uma das melhores campanhas do returno ficou no 1 a 1 com os cariocas mesmo atuando na Ilha do Urubu. E o resultado não era dos menos previsíveis, já que a equipe de Reinaldo Rueda está muito mais preocupada com a final da Copa do Brasil desta quarta-feira e foram os reservas que entraram em campo. De acordo com o OddsShark.com, a igualdade fez com que quem investiu nesse resultado levasse para casa R$ 4,39 por real colocado.

Esse retorno só não foi mais vantajoso do que aquele gerado pelo triunfo do Vitória em pleno estádio Independência. Neilton abriu o placar logo aos dois minutos da etapa inicial. O Atlético Mineiro chegou ao empate com Cazares, mas Yago e Tréllez definiram o placar no segundo tempo. Apesar de o Galo não vir apresentando um grande futebol desde que Rogério Micale entrou e o rubro-negro baiano estar com um futebol mais consistente com Vagner Mancini, esse era um resultado difícil de se prever. Tanto é verdade que apenas o triunfo do Vitória pagou R$ 6,09 por real colocado. Mas quem estava com a bola de cristal em dia e escolheu o placar exato de 3 a 1 levou para casa simplesmente R$ 48,63. É muita grana!

Egídio, o retorno!

O domingo foi de redenção para o lateral-esquerdo Egídio, do Palmeiras. Depois de ter sido o principal alvo de críticas da torcida após a eliminação da equipe na Libertadores, o número 6 foi o autor do golaço que deu a vitória ao Palmeiras diante do Fluminense em pleno Maracanã. Com o triunfo, a equipe do técnico Cuca encostou em Grêmio e Santos, mas ainda está a 11 pontos do líder Corinthians. Para os investidores, de acordo com o OddsShark.com, o placar rendeu R$ 2,33 por real jogado.

Por falar em Corinthians, o time do técnico Fábio Carile disputou o clássico da rodada contra o ameaçado São Paulo. Jogando às 11h da manhã em um Morumbi com mais de 60 mil pessoas, o Timão saiu atrás após o tento anotado por Petros, mas conseguiu a igualdade com Clayson na segunda etapa e trouxe um placar bem previsível para quem queria investir na partida. Com um tricolor vivendo a crise que vive e um Corinthians caindo de rendimento, o empate não seria nada fora do comum, mas ainda assim trouxe um ótimo retorno. Foram R$ 3,22 por real investido.

Relativamente surpreendente foi o triunfo do Botafogo diante do Coritiba no Couto Pereira. A equipe comandada por Jair Ventura parece ter se fortalecido mesmo com a eliminação para o Grêmio na Libertadores e arrancou um 3 a 2 bastante interessante que coloca a equipe carioca na sexta colocação, com 40 pontos. Quer saber de números? Pois bem! R$ 3,24 por real apostado apenas para a vitória e R$ 44,88 para quem acertou em cheio o placar.

E a segundona?

Calma, calma! Não estamos falando da Série B ainda. Mas até poderíamos. Em um campeonato tão disputado como esse Brasileirão, Sport e Vasco, que se enfrentam nesta segunda-feira (25) estão a apenas um e três pontos, respectivamente, do São Paulo, primeiro clube a integrar a maldita zona da degola. Portanto, este confronto vale muito para ambas as equipes e podem ditar o futuro de cada um deles.

Especialmente a dos comandados pelo Profexô. Depois de um início promissor, Vanderlei Luxemburgo vem derrapando no comando do Sport, acusou alguns lutadores de corpo mole e viu uma queda drástica no rendimento de sua equipe.  O Sport acumula quatro derrotas seguidas no Brasileirão, o que fez o time cair para a perigosa 14ª colocação. Já o Vasco vem apresentando um futebol mais consistente neste returno. Tinha duas vitórias seguidas até perder para o Timão na última rodada com o polêmico gol de mão de Jô.

Visto os momentos de cada equipe, a tendência é que o empate fique de bom tamanho para este confronto. Ainda segundo o OddsShark.com, esse resultado traz R$ 3,34 por real colocado. Ótimo modo de iniciar a semana, não?

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domingo, 24 de setembro de 2017

Os clubes rentáveis e seus negócios

O mundo dos negócios e transferências do futebol guarda certas peculiaridades: porque o Barcelona é o que é e o Valencia (destaque no início do milênio) não? Como o Porto consegue prospectar revelações como o faz e o Braga segue sendo uma força coadjuvante no futebol português? E por que boa parte dos contratados do Liverpool vem do Southampton e não de um Tottenham ou Napoli?

Todas essas perguntas são abordadas no livro “A bola não entra por acaso” do ex-CEO do Barcelona (e hoje CEO do Manchester City), Ferran Soriano, mas resolvemos ir mais à fundo. Fomos a casos específicos que são somente permeados pela obra literária (obrigatória para os analistas do esporte) e focamos em alguns clubes qualificados como: rentáveis. Clubes os quais possuem um bom destaque no cenário nacional, mas não se expandem para o internacional por serem repassadores de craques e não montadores de grandes elencos.

Lembramos ainda de atletas que passaram por alguns desses times, já movimentaram milhões de euros e hoje se colocam em grandes equipes como é o caso de Sadio Mané, James Rodríguez e Bernardo Silva.

A participação de Gabriel Corrêa (@_GabrielCorrea) e do repórter de negócios do esporte da Época, Rodrigo Capelo (@rodrigocapelo) foram primordiais para o fomento do debate que pode ser complementado com diversas literaturas. Além do livro já citado, há quatro matérias do Footure (uma escrita por mim) sobre Southampton, Ajax, Juventus e Monaco que ajudam a entender melhor o panorama e o blog do Capelo no site da Época ajudam a complementar o debate.

Portanto, não percam tempo e ouçam o Imigrantes 069!

E-mails para imigrantesdabola@gmail.com e mais interações pelo @imigrantescast no Twitter.

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A Liga dos Campeões do Milan de Kaká

O domínio de Messi e Ronaldo provavelmente vai continuar mais um ano, CR7 ajudou o Real Madrid no Campeonato Espanhol e na Europa, sendo o favorito para o FIFA THE BEST e Bola de Ouro. A primeira vez dos dois no top 3 aconteceu em 2007, mas em um contexto diferente, o favorito nas premiações (FIFA, France Football) era Kaká. O brasileiro, que atualmente defende o Orlando City, fez uma temporada fantástica com o Milan. Sobretudo, deitou e rolou na competição europeia, decisiva para a escolha. Relembre o sétimo troféu de Liga dos Campeões dos italianos e a participação do brasileiro nela.

Para entendermos como foi, precisamos voltar um pouco na história. Na temporada 2005/2006, o Campeonato Italiano enfrentava uma crise gravíssima devido ao Calciocaos. No final da temporada, foi decidido que a Juventus seria rebaixada, perderia dois títulos italianos e que o Milan, com uma perda de pontos menor, teria que disputar as eliminatórias para Champions e se passasse, entraria na fase de grupos. Foi o momento que diversos nomes importantes saíram da Bota: Cannavaro, Thuram, Zambrotta e Emerson optaram pela Espanha. Shevchenko, Inglaterra. Stam e Rui Costa, em situações diferentes dos demais, foram para os países onde iniciaram a carreira. O Milan foi para o mercado e não fez grandes investimentos, trouxe a promessa francesa Gourcuff e Ricardo Oliveira, que havia feito boa temporada no Bétis. Ou seja, o clube iria para a temporada 2006/07 com um time mais fraco que o da temporada anterior.

No Calcio, mesmo sem a Juve, era difícil imaginar que o time conseguisse vencer o torneio. A Inter havia fechado com Ibrahimovic e Vieira, tinha Crespo e Adriano como opções. A Roma de Totti corria por fora. Na Europa, a situação parecia ainda mais improvável. O time acabara de perder o último artilheiro da Liga para o Chelsea de Mourinho; com Shevchenko e Ballack o clube londrino prometia ainda mais. O Barcelona chegava forte com o trio Ronaldinho-Messi-Eto’o. Eram as expectativas antes do início dos jogos, não que tudo tenha saído como se esperava para os clubes. Contexto feito, vamos para a temporada. 

O Milan não teve muito tempo para descansar, no começo de agosto já lutava para ir a fase de grupos da UEFA Champions League. Contra o Estrela Vermelha, avançou com duas vitórias e no sorteio caiu com os adversários: AEK AtenasAnderlecht e Lille. Kaká marcou 5 gols em 5 jogos, inclusive um hat-trick contra o Anderlecht. 

Nas oitavas de final, o time não teve facilidade. No primeiro jogo, na Escócia, o time não saiu de um 0 x 0 contra o Celtic. Na volta, o placar se manteve durante os 90 minutos. Com isso, veio a prorrogação. Vale ressaltar que a equipe italiana tinha uma dedicação grande na defesa, aumentando a responsabilidade de Kaká em levar a bola até o ataque. E foi exatamente isso que ele fez. Em uma arrancada incrível, o craque brasileiro colocou a bola no fundo da rede e partiu para o abraço, 1×0 e classificação para a próxima fase.

O adversário das quartas seria o Bayern, do então treinador Ottmar Hitzfeld. O clube alemão havia eliminado o Real Madrid no confronto anterior e prometia ser mais uma eliminatória difícil. Desta vez o primeiro jogo foi em Milão, e muito complicado. Um 2×2 polêmico, com destaque para o zagueiro artilheiro Van Buyten e um pênalti discutível marcado para a equipe da casa e convertido por Kaká. Na Allianz Arena, o Milan contou com o poder decisivo de Seedorf e Inzaghi e avançou, 2×0. 

Na semifinal, o encontro que muitos apostavam ser a decisão do prêmio de melhor do mundo daquele ano: o camisa 22 do Milan contra Cristiano Ronaldo. Na teoria, o Manchester United era favorito. O time estava voando na Premier League e contava com um elenco mais jovem, além de ter mostrado sua força com um placar de 7×1 na diante da Roma na fase anterior.  

Em Old Trafford, um jogo de tirar o fôlego. O português colocou os Red Devils na frente logo no início. Kaká não esperou muito para responder: Seedorf fez o toque e o brasileiro entrou com velocidade na área, tocando no canto de van der Sar, mas não parou por aí, em um dos gols mais bonitos da carreira do jogador, recebeu a bola e com um toque de cabeça tirou dois marcadores da jogada, ficando livre para finalizar, 2×1 no placar. Os gols fora de casa davam uma boa condição para a equipe visitante no jogo de volta, com isso, o United fez o possível para reverter o placar e ir com alguma vantagem. Rooney foi o principal nome para que isso acontecesse, marcou dois, um no finalzinho e vitória para os ingleses, 3×2.

No San Siro, o Milan brilhou. Logo aos 10 minutos, Kaká acerta o pé e marca seu décimo gol na competição. Seedorf, outro nome muito importante na temporada, também marca no primeiro tempo. Uma exibição que não deu chances para o United. Para finalizar, Gilardino aproveita o rápido contra-ataque no segundo tempo e sai cara-a-cara com van der Sar, o golpe final, 3×0.

O último jogo da temporada colocava o time novamente contra o Liverpool de Benítez. Dois anos antes, em uma das finais melhores finais da história, Kaká havia sido o destaque no primeiro tempo e o Milan colocado uma vantagem de três gols. Porém, o time inglês se recuperou na segunda parte, levou para a prorrogação e conquistou nos pênaltis a Liga. Agora era a chance do troco. Os dois times continuavam com grande parte do elenco e a promessa era de jogo equilibrado. E assim foi. No final do primeiro tempo, o camisa 22 sofre uma falta. Na cobrança, Pirlo cobra e Inzaghi desvia. O time italiano sai na frente, 1×0.  O Liverpool tenta o empate na etapa final, mas é num contra-ataque do Milan que o segundo gol acontece. Kaká dá passe perfeito para Inzaghi, o homem da partida, sacramentar mais um título europeu para o Milan. Foi o sétimo e último título europeu da equipe.

Na Supercopa, tradicional confronto do vencedor da Champions contra o vencedor da Copa da UEFA, o Milan encarou o Sevilla e venceu por 3×1. Renato abriu o placar, mas InzaghiJankulovski e Kaká viraram para os italianos. A partida aconteceu dias após a perda de Antonio Puerta, atleta do clube espanhol.

No final do ano, a coroação completa. Em mais uma revanche (o Milan havia perdido o Mundial de 2003 para o Boca Juniors), Kaká e Inzaghi mostraram o entrosamento da dupla e superaram os argentinos por 4×2.

O brasileiro levou o Prêmio de Melhor do Mundo e a Bola de Ouro daquele ano. Messi ficou em segundo na votação da FIFA e Cristiano em segundo na votação da France Football.

VÍDEOS

Milan 1×0 Estrela Vermelha – Vídeo

Estrela Vermelha 1×2 Milan – Vídeo

Milan 3×0 AEK – Vídeo

Lille 0x0 Milan – Vídeo

Anderlecht 0x1 Milan – Vídeo

Milan 4×1 Anderlecht – Vídeo

AEK 1×0 Milan – Vídeo

Milan 0x2 Lille – Vídeo

Celtic 0x0 Milan – Vídeo

Milan 1×0 Celtic – Vídeo

Milan 2×2 Bayern – Vídeo

Bayern 0x2 Milan – Vídeo

Manchester United 3×2 Milan – Vídeo

Milan 3×0 Manchester United – Vídeo

Milan 2×1 Liverpool – Vídeo

Milan 3×1 Sevilla – Vídeo

Boca Juniors 2×4 Milan – Vídeo

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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

O xadrez de Almirón

Tomar a iniciativa do jogo, sair com passes curtos desde o goleiro, controlar os espaços e praticar um jogo posicional. Assumir essas ideias, e, principalmente, conseguir executá-las bem, não é para todos. Abarca uma série de fatores que vão condicionar o desempenho, como conhecimento, tempo, treinamento e, claro, os riscos de se jogar dessa maneira. E a vivência do futebol nos mostra que poucos estão dispostos a pagar por isso.

Um dos homens que bancou esse caminho foi Jorge Almirón. Sem pompa ou elenco estrelado, o treinador do Lanús, no comando desde 2016, desenvolveu e solidificou seu modelo de jogo valorizando a bola e o futebol ofensivo. Um jogo de xadrez com movimentos coordenados e complementares, de modo que tudo se encaixa para o bem do time.

Assim foi campeão incontestável da Primera División em 2016, goleando o San Lorenzo por 4 a 0 na final, e está na semifinal da Libertadores 2017. Em pouco tempo, colocou os Granates na primeira prateleira da Argentina e do continente.

As ideias do arquiteto

“O melhor técnico argentino, de longe, é Almirón”. A sentença de Cesar Luis Menotti, técnico campeão mundial em 78 com a Argentina, é simbólica. Menotti é o expoente de uma corrente de futebol que preza pela beleza do jogo. O menottismo nos diz que os caminhos para o êxito passam pela valorização da posse para atacar e diminuição dos espaços para defender, comportamentos aplicados no jogo do Lanús.

O elogio do ícone argentino, sem sobra de dúvidas, não se dá apenas pelos resultados alcançados por Jorge Almirón. De outra forma, está intimamente atrelado ao jogo proposto pelo treinador e o reconhecimento disso por parte de Menotti. Ao assistir o futebol do Lanús, El Flaco Menotti vê as ideias que ele semeou há 40 anos ainda dando frutos.

Foto: Lanús/Site oficial – Jorge Almirón, o comandante do melhor futebol da Libertadores 2017

Porque Almirón é mais um galho na árvore genealógica do futebol de posse. É admirador de Bielsa e Guardiola e ex-jogador de Ricardo La Volpe. Deste, absorveu muitas ideias que leva consigo e aplica ao jogo granate. De acordo com as próprias palavras de Almirón, logo após ser campeão nacional.

“Creio que La Volpe foi muito importante no meu desenvolvimento como técnico. Copiei muitas coisas dele”

Da mesma forma que seus mestres, Almirón não abre mão das suas ideias. Independente do adversário quer jogar com a bola e gerar situações favoráveis para seus atletas a partir da posse.

“Tenho as minhas convicções de jogo bem claras. Sem ser caprichoso, não traio a ideia que creio porque considero que todas as equipes podem jogar bem. Jogar bem pode ter várias interpretações. Eu quero que meu time arrisque, que não tenha medo nesse sentido e se lance a jogar”.

Os pilares do time argentino

José Luiz Gómez

Sustentado por um modelo de jogo planejado e treinado, a qualidade individual do jogador aparece. Isso fica claro ao observar os pilares do Lanús 2017 e ver que suas virtudes são bem aplicadas em prol do time. A começar pela linha defensiva, com José Luiz Gómez. O lateral direito usa da sua potência física para pressionar e recuperar a bola, elementos fundamentais para a proposta defensiva de Almirón. Também se destaca pela forte presença no último terço, especialmente chegando aos espaços vazios. Tem boa leitura para realizar esses movimentos e alternar aparições por dentro ou por fora, de acordo com o cenário.

Ivan Marcone

No centro do campo, Ivan Marcone se tornou peça chave. De modo geral, o jogador que atua logo à frente da linha defensiva no 4-3-3 (ou 4-1-4-1) diz muito sobre a proposta da equipe. E Marcone simboliza bem o Lanús. Se oferece como linha de passe, tem critério ao passar a bola, faz inversões e tem consciência do seu papel dentro do jogo posicional proposto. Em resumo, é um guardião da posse.

Foto: Conmebol/Site oficial – Gómez, Acosta e Sand: nomes fundamentais do Lanús

Lautaro Acosta

Ídolo da torcida e campeão nacional em 2007, Lautaro Acosta voltou ao Lanús para erguer novamente o campeonato argentino, em 2016. “Laucha” é o ponta mais incisivo do time de Almirón e faz a diferença atacando as costas dos defensores, embora também se associe bem a partir dos lados. Tem um peso enorme no jogo granate, tanto que foi o segundo goleador (5 gols) e o principal garçom (6 assistências) da equipe na temporada passada.

José Sand

Com 15 gols no último Argentino, José Sand marcou o equivalente a 42% dos tentos do Lanús. Neste quesito, nenhum outro jogador foi mais importante para sua equipe do que ele. Aos 37 anos, o camisa 9 é o definidor, frequentemente castigando só com um toque na bola. Mas “Pepe” é muito mais do que bola na rede. Com seu jogo de costas espetacular, é essencial para a troca de passes da equipe fluir bem. Sai da área, oferece apoios e coloca seus companheiros de cara para o gol. Até por conta disso faz muitos gols de primeira, já que raramente fica plantado aguardando a bola e frequentemente chega à área junto com a pelota. Pelos gols e pela característica única, é provável que Sand seja o homem mais valioso do plantel grená.

O jogo posicional do Lanús

O jogo de posição do Lanús está exemplificado no vídeo abaixo. É a combinação das características individuais com a potencialização providenciada por um sistema estruturado e bem treinado. De certa forma, os jogadores dão um pouco a Almirón, que retribui aos seus atletas. O resultado é um futebol de alto nível, certamente um dos melhores da América do Sul.

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Everton em busca de uma nova identidade

Novo time, mesma mentalidade

Se tinha um time na Inglaterra que poderia ser a grande surpresa da temporada era o Everton. Depois de anos no ostracismo, brigando por coisas pequenas, no meio da tabela da Premier League, o time azul de Liverpool resolveu, finalmente, investir na sua formação, abrindo os cofres e contratando bons atletas para, então, buscar uma vaguinha nas competições europeias com mais tranquilidade.

Bem, seria, não fosse o desempenho neste início de temporada.

O treinador

Ronald Koeman é muito bom treinador. Trazendo na bagagem o histórico de grande vencedor da época de zagueiro, se qualificou como técnico depois de boas temporadas, e alguns títulos, na Holanda, onde nasceu, tanto por Ajax quanto no PSV.

Na Inglaterra debutou pelo Southampton, onde implementou uma qualidade de jogo diferenciada, mais ofensiva e com toque de bola. Boas campanhas no time do sul atraíram os olhares da diretoria do Everton, que buscava novo treinador após a saída do espanhol Roberto Martínez e de suas fracas campanhas.

Em sua primeira temporada, conseguiu colocar o Everton na Liga Europa depois de anos fora das competições continentais. Aproveitando jovens jogadores, inclusive com a revelação do bom Tom Davies, que organizou o meio campo, ao lado do melhor da temporada Gueye.

Então, quando o clube anunciou novos patrocínios, e que poderia investir bastante nesta temporada, a torcida vislumbrou novos voos.

O fator Wayne Rooney

Para tentar alcançar os novos objetivos, vários jogadores foram contratados. O principal destaque foi o retorno de Wayne Rooney, que saíra jovem do Everton para ser ídolo no Manchester United.

O atacante não vinha em sua melhor fase nos diabos vermelhos. Estava em baixa e, a mudança de clube poderia ser muito boa para ele. Acreditando nisso, somando-se a identificação do atleta com o clube, a transferência foi concretizada.

Contar com um atleta de nível mundial só trouxe louros ao Everton. A visibilidade do clube aumentou, ganhando mais as páginas dos grandes veículos de imprensa (inclusive aqui no Brasil). Ter Rooney no elenco também ajudaria a contratar jogadores mais conhecidos, pois evidenciava a ambição dos Toffies.

Mas a chegada de Rooney não rendeu somente marketing, mas também futebol. O “Shrek” contribuiu muito com a classificação do time para a fase de grupos da EPL, marcando gols e demonstrando liderança em campo. Os primeiros passos estavam dando resultado.

Outros reforços

A lista de reforços foi extensa. A busca por melhor o elenco foi grande. O Everton entrou no mercado provando que não estava para brincadeira. Para tanto, o clube dispendeu quase 160 milhões de euros. Este valor é proveniente das saídas de Lukaku para o Manchester United, por 84,7 milhões, além de Deulofeu, comprado de volta pelo Barcelona por 12 milhões, e Cleverley, que mudou para o Watford por 9,3 milhões.

Ainda , além do montante oriundo das negociações, o Everton fechou com a empresa queniana de apostas SportPesa, além da empresa do “Angry Birds“, acordo este que irritou parte da torcida, já que a cor do personagem do jogo é o mesmo do maior rival do clube, o vermelho Liverpool.

As caras novas

Para a vaga do artilheiro belga, que desejava deixar o time, o Everton contratou o ex-goleador do Málaga, Sandro Ramirez, por uma 6 milhões de euros. De graça, além de Rooney ao final de seu contrato, chegou também o lateral Cuco Martina, ex-Southampton, para opção ao Coleman, que sofrera grave lesão na temporada passada e só deve retornar em 2018.

Todos os setores passaram por upgrades. Na defesa, o promissor goleiro Jordan Pickford (chegou por 28,5 milhões do Sunderland) e do disputado zagueiro Michael Keane (por 28,5 milhões do Burley). No meio campo o holandês Davy Klasseen, que veio de excelente temporada pelo Ajax, fechou por 27 milhões, e o islandês Gylfi Sigurdsson, um dos melhores meias da EPL, fechou por valor recorde de 49, 4 milhões, proveniente do Swansea.

Para fechar a conta, os extremos nigeriano Henry Onyekuru, do Arderlecht por 8 milhões (e continuará no clube belga por elo menos uma temporada), e o croata Nikola Vlasic, ex-Hajduk, por 10,8 milhões. O jovem de 19 anos enfrentara o Everton nos playoffs da EPL.

Assim, com um elenco mais reforçado, com a manutenção de jogadores importantes como Baines, Gueye, Shcneiderlin, Tom Davies, Bolasie e Barkley (que pedira para sair mas, enquanto fazia exames para fechar com o Chelsea, desistira da transferência), o time tinha tudo para fazer uma boa temporada.

A realidade

Tinha tudo para fazer uma boa temporada, mas as primeiras partidas têm deixado os torcedores do Everton preocupados. Apesar de conseguir a vaga na EPL, passando pelos playoffs, em nenhuma das partidas o time brilhou, ganhando por placares mínimos quando deveria ter demonstrado domínio total contra equipes muito inferiores. A derrota por 3×0 para a Atalanta, já na fase de grupos, demonstrou a inconsistência do time.

Mas é na Primeira Liga Inglesa que a coisa assusta. Verdade seja dita que a temporada mal começou, e que a tabela inicial do Everton é bastante complicada. Mas a forma que o time tem se mostrado dentro de campo está muito aquém da nova mentalidade que se acreditava que teria. Em cinco jogos foram 4 derrotas (nas últimas partidas) com 12 gols sofridos e apenas 1 marcado.

Uma análise que podemos fazer das contratações, já imediatamente, é a ausência de jogadores prontos para atuar pelas postas. Não seria um problema, se Koeman não fosse adepto de atuar com jogadores nesta posição. Sigurdsson, Klasseen, Rooney, Davies, Barkley (ainda indisponível), todos atuam melhor no centro de campo. Mirallas não consegue ser o protagonista da posição, Calvert-Lewin e o recém-chegado Vlasic ainda é jovem para se garantir titular. Bolasie está machucado e só deve voltar ano que vem. Assim, Sigurdsson e Klasseen tem, por vezes, atuado por ali, mas nenhum dos dois tem velocidade ou familiaridade com a posição, sendo sacrificados.

Dificuldades defensivas

Mas o pior setor é a defesa. Mesmo com o reforço selecionáveis Pickford e Keane, seus companheiros de defesa deixam muito a desejar. Martina ainda não se acertou e tem feito os torcedores dos Toffees se desesperarem para ter Coleman de volta. Baines ainda tem atuado bem, mas nenhum companheiro de Keane tem passado confiança; Jagielka não é o mesmo há muito tempo e Williams alterna entre partidas ruins com péssimas. Outra opção é Holgate, que atua tanto no centro quanto na direita da defesa, mas tem ido mal em qualquer uma.

A variação de esquema de Koeman tem confundido mais os seus atletas do que aos adversários. Ora a linha de 4 na defesa, ora com 3 zagueiros, é impossível vislumbrar um entrosamento entre os jogadores se há sempre essa inconstância.

Koeman, de um bom treinador, mesmo garantido na posição, já tem gerado desconfiança entre os torcedores. E todos estes problemas passam pela mentalidade do time. Parece que o elenco acredita que deve entrar em campo apenas evitando uma derrota, e não partir para cima do adversário. Não é diferente quando atuando em casa.

Enquanto o Everton não acreditar que pode ser vencedor, que seus líderes proponham isto, aliada a um esquema que corresponda aos atletas disponíveis, nada vai mudar.

Uma luz que se acende

Depois de uma sequência bastante difícil, o Everton terá agora a chance de tentar crescer e justificar seus planos. Após boa vitória sobre o Sunderland na Copa da Liga, o time terá mais três jogos em casa, depois sairá para enfrentar o recém-promovido Brighton e volta para Goodison Park para novo jogo da Europa League. Tem tudo para, enfim, fazer bons jogos e dar estabilidade ao elenco.

Calvert-Lewin foi o destaque do time, com dois gols nos 3×0 sobre o Sunderland. Ponto positivo também para o meio-campo, que funcionou mais no 4.3.3 utilizado pelo Koeman. Mas temos que lembrar que a Copa da Liga não é um torneio muito competitivo, e o Suderland está na Championship, a segunda divisão Inglesa. Mas, de toda forma, uma vitória ajuda o time a ter mais confiança. É um começo!

Outro ponto positivo foi a presença de Jonjoe Kenny. O lateral direito teve nova oportunidade e fez boa apresentação. O jogador, que pe um dos destaques do time de juniores, vinha sendo pedido pela torcida, ainda mais com a ausência de Coleman e as péssimas partidas de Martina. é provável que o jovem tenha mais oportunidades.

Futuro

Portanto, e apesar de tudo, o Everton ainda pode ter uma boa temporada. Estamos no início e o elenco é muito superior ao dos anos anteriores. Com uns 2 reforços em janeiro (um zagueiro e um ponta) e os retornos de Coleman e Bolasie, o time pode melhorar.

Seria interessante, portanto, que Koeman optasse por colocar o time centrado no toque de bola, fazendo com que a equipe mantenha o domínio do campo, aproveitando as qualidades da dupla Sigurdsson-Klasseen e da técnica de Rooney mais à frente.

Manter o 4.3.3 do jogo contra o Suderland seria promissor, mas depender dos pontas que tem no elenco é muito complicado. Calvert-Lewin é muito promissor, seria uma carga grande exigir do jovem que assumisse a responsabilidade. Além dele, uma opção seria Mirallas de um lado, Sandro Ramirez de outro com Rooney na referência, mas sabemos que o capitão atua melhor como segundo atacante e que o espanhol fica mais confortável no centro de ataque.

Portanto, o ideal, hoje, seria um time escalado com Pickford; Martina/Kenny, Keane, Williams, Baines; Gueye, Schneiderlin, Sigurdsson, Klasseen; Ronney e Sandro Ramirez. Uma losango onde Rooney flutue do meio ao ataque com Sandro ora para os lados, ora como referência no ataque. A presença dos 2 volantes de marcação daria mias cobertura ao frágil setor defensivo, sobretudo nas saídas ao ataque de Baines e principalmente Martina, que o que ele sabe fazer de melhor. Esta formação talvez não fosse a ideal, mas Koeman tem que mudar seus princípios e optar pelo óbvio. E, claro, acreditar que pode jogar melhor do que vem atuando, enfrentar todo de igual, principalmente jogando em Goodison Park.

Everton - Football tactics and formations

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Opostos na tabela, São Paulo e Corinthians disputam o grande jogo de domingo no Brasileirão

            Clássico paulista será realizado no Morumbi pela manhã

No domingo, dia 24 de setembro, a continuação da 25ª rodada do Campeonato Brasileiro começa com um baita clássico. Às 11h, no horário de Brasília, São Paulo e Corinthians duelam no Estádio do Morumbi. A previsão é de termos casa lotada.

Os são-paulinos estão bem motivados para receberem o grande arquirrival. Eles estão na 17ª posição, com 27 pontos, na temida zona de rebaixamento, mas tiveram um bom triunfo de 2 a 1 sobre o Vitória, em Salvador, no domingo passado. O Tricolor tem 7 vitórias, 6 empates e 11 derrotas, gerando um aproveitamento de 37.5%. Gols foram 32 a favor e 36 contra.

No lado alvinegro do confronto, os corintianos vêm de uma eliminação para o Racing, da Argentina, nas oitavas de final da Copa Sul-Americana e de uma vitória polêmica de 1 a 0 sobre o Vasco da Gama na Arena Itaquera, no domingo passado. O time da Fiel se mantém na liderança, mesmo com a queda de rendimento, tendo 53 pontos em 16 vitórias, 5 empates e 3 derrotas. O aproveitamento é de 73.6%. Foram marcados 34 gols e sofridos 13.

De acordo com os números do Oddsshark.com para apostas de futebol, o São Paulo leva um leve favoritismo, baseado nos jogos recentes, pagando R$ 2,10, a cada real aplicado pelos investidores. Por sua vez, o Corinthians rende R$ 3,30. Já o empate, resultado sempre provável em clássicos, está estimado em R$ 3,05.

Fica esperta, Raposa!

Uma semana antes de decidir a final da Copa do Brasil com o Flamengo no Mineirão, o Cruzeiro terá o compromisso fora de casa com o Atlético Goianiense. A Raposa deve ficar bem atenta, pois na rodada passada o Dragão derrotou a Ponte Preta por 3 a 1 no Estádio Moisés Lucarelli.

Os mineiros estão na sexta posição da tabela com 37 pontos e os goianos vêm na lanterna, na 20ª colocação, tendo apenas 22 pontos ganhos em 24 jogos. Os donos da casa vão render, em caso de um triunfo, R$ 2,40, e os visitantes pagarão R$ 2,80.

Encontro de eliminados

Eliminados na Copa Sul-Americana no meio da semana, Chapecoense e Ponte Preta se encontrarão na Arena Condá. Em disputa, vale a fuga da zona de rebaixamento, visto que os times estão na 14ª e 15ª posição respetivamente com 28 pontos.

Os catarinenses, atuando diante de sua torcida, são os favoritos com R$ 1,95 por 1. Vale lembrar que as duas equipes estão em processo de transição de seus comandos técnicos.

Hora da reconstrução

Depois de sua bela campanha na Taça Libertadores da América que terminou com a eliminação para o Grêmio, o Botafogo embarca para Curitiba com um só pensamento: o de garantir uma nova classificação para o torneio continental. Para isso, vencer o Coritiba no Estádio Couto Pereira é importante.

O Alvinegro é o sétimo colocado com 37 pontos e o Coxa, no 18º lugar, tem 27 pontos e luta para fugir da degola. Novamente de acordo com o Oddsshark.com, os cariocas pagam mais, R$ 3,00, R$ 0,65 de diferença para os paranaenses.

Para sair da meio da tabela

Desde que a Série A começou o Fluminense não conseguiu sair do meio da tabela. Os comandados do Abel Braga vêm encontrando bastante dificuldade e não conseguem manter uma regularidade na competição. Na 11ª posição e pagando R$ 2,85, o Tricolor das Laranjeiras encara no Rio de Janeiro o Palmeiras, que com o seu alto investimento precisa estar na próxima Libertadores da América. O Porco ocupa o quarto lugar e rende R$ 2,35.

Obrigação é vencer

Uma das grandes decepções do futebol brasileiro na atual temporada é o Atlético Mineiro, com o seu elenco recheado de estrelas. Na Arena Independência, o Galo, apenas na 10 posição, não deve ter vida fácil, não. Isso porque o adversário será o Vitória, da Bahia, que luta para fugir do rebaixamento e está na vice-lanterna. Os donos da casa estão com R$ 1,54 e os visitantes com R$ 5,50, conforme o Oddsshark.com.

Encontro de tricolores

O Grêmio embalado pela classificação para a semifinal da Libertadores quer provar que não largou de mão o Campeonato Brasileiro. O vice-líder, com 43 pontos, não deve poupar seus jogadores e pode fazer o investidor embolsar R$ 2,80 por 1. Já o Bahia, na porta da degola, no 16º lugar, paga R$ 0,40 a menos que o oponente do Rio Grande do Sul.

Confira os jogos de domingo do Campeonato Brasileiro da Série A:

Sábado (23 de setembro)

19h – Flamengo (R$ 1,36) x (R$ 7,50) Avaí. Empate: R$ 4,35

21h – Santos (R$ 2,05) x (R$ 3,55) Atlético Paranaense. Empate: R$ 3,05

Domingo (24 de setembro)

11h – São Paulo (R$ 2,10) x (R$ 3,30) Corinthians. Empate: R$ 3,05

16h – Atlético Goianiense (R$ 2,40) x (R$ 2,80) Cruzeiro. Empate: R$ 3,00

16h – Chapecoense (R$ 1,95) x (R$ 3,75) Ponte Preta. Empate: R$ 3,15

16h – Coritiba (R$ 2,35) x (R$ 3,00) Botafogo. Empate: R$ 3,05

16h – Fluminense (R$ 2,85) x (R$ 2,35) Palmeiras. Empate: R$ 3,10

19h – Atlético Mineiro (R$ 1,54) x (R$ 5,50) Vitória. Empate: R$ 3,85

19h – Bahia (R$ 2,40) x (R$ 2,80) Grêmio. Empate: R$ 3,00

Segunda-feira (25 de setembro)

20h – Sport (R$ 1,95) x (R$ 3,70) Vasco da Gama. Empate: R$ 3,15

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Olha a zebra! Entenda por que Flamengo e Santos não devem vencer no Brasileirão

Rubro-negro pega o Avaí de olho na final da Copa do Brasil, enquanto que o Peixe recebe o Atlético Paranaense na ressaca da Libertadores

 

Amigo internauta, neste sábado (23) daremos o pontapé inicial para a 25ª rodada do Campeonato Brasileiro 2017. São dois jogos que movimentarão as ações com excelentes possibilidades para quem gosta de apostas em futebol porque apresentam situações favoráveis a resultados não tão previsíveis. O Flamengo recebe o Avaí na Ilha do Urubu às 19h (horário de Brasília) e o Santos tem pela frente o Atlético Paranaense na Vila mais famosa do mundo, a Belmiro, às 21h. Venha com o OddsShark.com para analisar estes dois confrontos.

 

Começaremos pelo jogo que acontecerá em terras cariocas, onde o técnico Reinaldo Rueda deve colocar sua equipe considerada reserva para encarar os catarinenses. O motivo é a partida de volta da final da Copa do Brasil contra o Cruzeiro, que acontecerá na quarta-feira. Sendo assim, será a chance de atletas como Alex Muralha, Rodinei, Márcio Araújo, Mancuello, Geuvânio, Matheus Savio e Paquetá mostrarem serviço – ou deixarem claro do por que eles estarem no banco do Flamengo. O pensamento estará completamente voltado para a outra competição, e isso abre brecha para a zebra passear em campo.

 

Ainda mais em se tratando de Avaí do outro lado. O Leão da Ilha vem em excelente momento e tem simplesmente a segunda melhor campanha do returno, perdendo apenas para o Botafogo, com três vitórias e dois empates. A subida de produção fez com que os catarinenses deixassem a zona de rebaixamento e chegassem ao 13º posto da tabela com 29 pontos. Além disso, o time do técnico Claudinei Oliveira venceu suas últimas partidas como visitante diante de Vitória e Sport.

 

Desta forma, e observando os números do OddsShark.com, é possível investir em um resultado pouco provável para a maioria. Até porque, se você acertar, levará uma bolada para casa. Uma vitória do Avaí paga R$ 8,14 por real apostado. O empate fica em R$ 4,40 e o triunfo do Mengão retorna apenas R$ 1,40 por real colocado. Quer mais dica? Pois saiba que das quatro vezes que o Leão venceu fora de casa, em duas ocasiões o resultado foi de 1 a 0 e nas outras duas 2 a 0. A primeira hipótese te retornaria R$ 15,96 por real colocado, enquanto que a segunda gera R$ 42,78. Te entreguei de mão beijada essa, hein?

 

Santos x Atlético-PR

 

O outro jogo que completa o sábado de futebol no Brasil é entre Santos e Atlético Paranaense. E está aí mais um duelo que pode render uma surpresa interessante. Vivendo a ressaca da eliminação na Taça Libertadores da América, seu objetivo principal na temporada, o Peixe deverá entrar em campo ainda abalado e, possivelmente, pressionado por seus torcedores que viram de perto a derrota para o Barcelona de Guayaquil por 1 a 0 na última quarta-feira. O próprio Levir Culpi admitiu que dias difíceis virão pela frente em entrevista após o jogo.

 

Para completar, do outro lado terá um time que pouco a pouco veio evoluindo após um meio de temporada muito ruim. Fabiano Soares parece ter acertado sua equipe e, com 34 pontos, agora luta para chegar ao bolo que briga por vaga na Libertadores da América. O Furacão não tem qualquer problema com lesão e vem completinho para a Baixada Santista, enquanto que o Peixe ainda terá os importantes desfalques de Lucas Lima e Renato para este sábado. E sem seus pilares do meio de campo vimos que o Peixe não conseguiu criar diante do Barcelona.

 

Mais leve e provavelmente atuando em uma Vila Belmiro longe de ser um caldeirão – talvez até jogando contra a equipe da casa -, o cenário se mostra propício para investir em um empate ou até em vitória do Atlético Paranaense. Ainda segunda o OdssShark.com, caso o jogo fique na igualdade, o retorno é de R$ 3,16 por real lançado. Se o Furacão conseguir sair de Santos com os três pontos, esse número salta para R$ 3,69. Aqui entre nós? Eu iria de empate mesmo…

 

Confira abaixo os odds, horários e dias de todos os jogos da 25ª rodada do Brasileirão 2017:

 

Sáb (23/09) – 19:00 – Flamengo (1.40) x (8.14) Avaí – Empate 4.40

Sáb (23/09) – 21:00 – Santos (2.09) x (3.69) Atlético-PR – Empate 3.16

Dom (24/09) – 11:00 – São Paulo (2.19) x (3.39) Corinthians – Empate 3.18

Dom (24/09) – 16:00 – Atlético GO (2.53) x (2.88) Cruzeiro – Empate 3.10

Dom (24/09) – 16:00 – Chapecoense (2.00) x (3.86) Ponte Preta – Empate 3.29

Dom (24/09) – 16:00 – Coritiba (2.41) x (3.05) Botafogo – Empate 3.09

Dom (24/09) – 16:00 – Fluminense (2.93) x (2.43) Palmeiras – Empate 3.18

Dom (24/09) – 19:00 – Atlético-MG (1.57) x (5.63) Vitória – Empate 3.98

Dom (24/09) – 19:00 – Bahia (2.47) x (2.93) Grêmio – Empate 3.13

Seg (25/09) – 20:00 – Sport Recife (2.00) x (3.78) Vasco – Empate 3.32

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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Santa Cruz e Náutico: trajetórias distintas, mesma luta contra a Série C

Foto: Léo Lemos/Clube Náutico Capibaribe

Olhar e analisar a tabela da Série B de 2017 é se deparar com algumas surpresas. Por um lado, clubes que iniciaram o torneio sem muitas expectativas, como o Vila Nova e o Juventude, se encontram na briga pelo acesso, algo que poucos imaginavam no começo do certame. Mas no outro extremo desse campeonato, alguns clubes de expressão vêm enfrentando a dura realidade de lutar contra o rebaixamento. E Pernambuco aparece como protagonista nesse contexto, com dois representantes. Sim, é tudo que restou a Santa Cruz e Náutico nesta reta final de temporada: escapar da degola.

Apesar de hoje se verem inseridos na mesma disputa, não foi assim que a Segundona começou para os coirmãos recifenses. Para o Timbu, o Z4 já parecia um cenário inexorável desde antes mesmo do início da competição. Hoje, no entanto, o time comandado por Roberto Fernandes já se vê em condições de sonhar com a permanência – algo que, em julho, parecia extremamente improvável. O Tricolor, por sua vez, começou o Brasileiro almejando um retorno à Série A. Só que esses planos foram ficando mais distantes à medida que os cofres do clube foram esvaziando. Ao invés do acesso, agora, a torcida do Santa espera apenas que o time consiga evitar um rebaixamento que, no ano seguinte a uma temporada na elite, seria trágico.

Tricolor em queda

Foto: Divulgação/Santa Cruz

Entre 14 de julho e 15 de setembro, o time coral ficou sem vencer, até conseguir derrotar o Goiás, na última sexta-feira, por 3 a 0, no Arruda. Foram oito partidas de jejum, sendo dois empates e seis derrotas. Atrasos salariais deterioraram o ambiente interno do clube, em um processo que também já levou à demissão de Givanildo Oliveira, cujo antigo cargo está ocupado por Marcelo Martelotte, este em sua terceira passagem pelo Arruda. A má fase se traduz no 15º lugar que o time ocupa, com 27 pontos.

Nas outras duas vezes que comandou o Santa, o treinador conquistou um título pernambucano e o acesso à Série A, comandando aquela equipe que era liderada por Grafite – outro que retornou ao Tricolor para a reta final da temporada. Apesar das dificuldades financeiras e estruturais oferecidas no Arruda, e das limitações do elenco, tanto o atacante (que tem feito poucos gols, mas também vem acumulando funções da diretoria e da comissão técnica) quanto Martelotte acreditam que o fator psicológico é o que mais pesa nesse mau momento, algo atenuado com o fim da seca.

Martelotte conseguiu quebrar sequência de maus resultados (Foto: Divulgação/Santa Cruz)

A reação da diretoria tricolor à queda de rendimento das últimas rodadas foi a contratação de dois velhos conhecidos da torcida: Bileu, que defendeu o clube entre 2014 e 2015, e Natan, produto das categorias de base do clube. O primeiro reforça o setor defensivo do meio-campo, muito sujeito a suspensões e que tinha acabado de perder Elicarlos. O segundo vai tentar, acima de tudo, se manter livre das lesões que travaram a carreira de um talento indiscutível. Se conseguir, tem tudo para tornar o time mais criativo e solucionar uma carência visível.

O encaixe desses reforços, a consolidação do sistema de jogo de Martelotte e, acima de tudo, a manutenção de alguma estabilidade financeira serão os fatores decisivos para que o Santa Cruz tenha uma reta final de Série B mais tranquila.

Alvirrubros sonham

Foto: Léo Lemos/Clube Náutico Capibaribe

O Timbu atravessa um ano de profunda turbulência, em todos os aspectos. Financeiramente, começou 2017 montando um elenco para tentar ser campeão pernambucano. Mas após o fracasso estadual, a realidade bateu à porta e forçou uma readequação salarial radical. A começar pelo treinador Milton Cruz, que entregou o cargo em maio por estar acima do patamar econômico do clube. Depois dele, outros três já assumiram o comando técnico: o “senhor” Waldemar Lemos, Beto Campos e Roberto Fernandes.

As mudanças também ocorreram no plantel do clube de Rosa e Silva. O time contratado para o Estadual foi praticamente todo desfeito. Jogadores importantes deixaram o clube e, para o seu lugar, a diretoria contratou nomes mais modestos e desconhecidos, porém dentro das possibilidades do Timbu. Politicamente, a situação alvirrubra não é menos complicada: foram realizadas novas eleições no último mês de julho, mas Edno Melo, presidente eleito, só assume no fim do ano, enquanto o antigo mandatário, Ivan Brondi, renunciou se queixando de pressões e ameaças que vinha sofrendo. O cenário, enfim, é de algo entre uma incipiente reconstrução e o mais absoluto caos.

Raçudo e ativo nas redes sociais, Breno simboliza evolução defensiva do Náutico (Foto: Léo Lemos/Clube Náutico Capibaribe)

Esse turbilhão, que vem atrapalhando o náutico há alguns anos, se refletiu nas atuações do Náutico nos primeiros meses de Série B, como não poderia deixar de ser. A primeira vitória só veio na 12ª rodada, contra o ABC. Desde então, o time tem protagonizado uma reação que pode não ser suficiente para evitar o rebaixamento, mas já resgatou a dignidade do elenco e dos jogadores. Nas doze rodadas seguintes, o Timbu conquistou quinze pontos, ficando a apenas sete pontos do Luverdense, primeiro time fora do Z4.

Sim, apenas. A distância pode não ser curta em números absolutos, mas já é menor do que os 11 pontos que separavam, na 11ª rodada, o então lanterna Náutico do 16º lugar. Além disso, o otimismo também é fruto do desempenho dentro de campo. O time vem conquistando resultados importantes e pontuando em um ritmo superior aos seus principais concorrentes, graças principalmente à evolução do sistema defensivo: enquanto nas doze primeiras rodadas o Timbu sofreu 22 gols, nas doze seguintes concedeu apenas sete.

Figura conhecida dos alvirrubros, Roberto precisa melhorar o ataque do Náutico (Foto: Léo Lisboa/Clube Náutico Capibaribe)

Essa solidez tirou o Alvirrubro das cordas, e o fez voltar a brigar, efetivamente, contra o rebaixamento. Mas só uma maior produtividade do ataque poderá, de fato, salvar o clube da que seria sua segunda visita à Série C. O Náutico ainda apresenta muita dificuldade para marcar gols. É o segundo pior ataque do campeonato. Reverter essa realidade é o maior desafio de Roberto Fernandes, que perdeu Érick, grande revelação alvirrubra, mas recebeu dois reforços para o setor: Dico e Rafael Oliveira, ambos vindos do Botafogo-PB. Eles se juntam a um elenco que parece ter abraçado a ideia de que é possível não cair, mas precisa ser forte para não desanimar caso o time emende uma sequência de maus resultados.

Só que ainda que os atletas mantenham o ânimo; que o ataque comece a operar a contento; que a defesa continue funcionando e que o treinador siga tendo lucidez para tomar as melhores decisões, tudo terá sido em vão se a crise política no clube não tiver, no mínimo, uma trégua, como a que foi ensaiada há alguns meses. Em momentos como esse, o que todo profissional precisa é de tranquilidade e confiança para atuar em seu melhor nível. Garantir um ambiente sereno é o único jeito de fazer com que esse elenco limitado jogue tudo que pode, evitando uma volta à Série C que poderá colocar mais dúvidas sobre o futuro alvirrubro, que já é incerto o suficiente.

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River Plate tem que buscar vitória digna de favorito para avançar na Copa Libertadores

Camisa argentina vai ter que pesar para tirar a desvantagem do jogo de ida

Nesta quinta-feira, a Copa Libertadores conhecerá seus últimos dois semifinalistas, mas todos os holofotes estão em cima do River Plate. Com um dos melhores elencos do continente, o clube tem uma missão dura pela frente: tirar a desvantagem de 3 a 0 do jogo de ida. Apesar da dificuldade, não seria uma surpresa ver a equipe conseguir devolver este saldo.

Considerados favoritos para a taça no começo desta fase, os argentinos caíram na lista de cotações das casas de apostas de futebol para o título do torneio após o primeiro jogo. O River Plate agora paga inacreditáveis R$ 10,00 em cada real. Isso acaba sendo excelente para quem confio na conquista da equipe, que levaria uma bolada no final da competição. Por outro lado, o investimento nunca esteve tão arriscado como agora. Por outro lado, saiba que se o clube se classificar, você terá desperdiçado uma chance incrível, pois certamente estes valores vão cair caso você deixe para investir apenas na sexta-feira.

Estratégia e calma

Não seria exagero dizer que metade da classificação está nas mãos de Marcelo Gallardo. O técnico tem um ótimo time em mãos e sabe que tecnicamente é muito superior ao adversário. O problema é que vai entrar em campo com uma desvantagem de três gols e como todos sabem, o relógio não para no futebol. Aliás, se tem um país que entende de como fazer o tempo correr quando está na frente é a Argentina. Conhecidos pela catimba, terão que lidar agora com um oponente que não terá pressa para nada.

Com isso, se não sair um gol logo, a tensão vai tomar conta dos jogadores do River Plate. Sendo assim, vai ser fundamental o clube ir para o intervalo na frente, pois caso contrário adeus classificação. Esta tarefa é bem simples e, portanto, pode correr para investir que os Milionários terminam os 45 primeiros minutos na frente, o que garante R$ 1,50 em cada real, segundo dados do Oddsshark.com.

Se acha que só estar na frente é pouco, saiba que a opção de os argentinos abrirem dois gols de diferença na primeira etapa paga excelentes R$ 3,00 para R$ 1,00. Considerando a qualidade da equipe, isso é algo bem possível, principalmente porque o time deve ser bem intensa no começo da partida, aproveitando o descanso do final de semana, pois os titulares foram poupados na liga nacional.

Para isso, só vão precisar contar com um pouco mais de sorte que tiveram no Equador e uma pontaria mais caprichada também. Acontece que com todo o arsenal disponível no River, a chance de acontecer duas péssimas atuações seguidas é bem pequena.

Motivo de tanta badalação

A razão de toda atenção para cima do River Plate é pelo volume de contratações do meio da temporada. Chegaram peças famosas, com passagens pela seleção, como Germán Lux, Javier Pinola, Enzo Pérez e Ignacio Socco. Estão nestes últimos dois as maiores expectativas para resolverem nesta quinta-feira.

Por outro lado, estas contratações só foram possíveis devido as vendas de Sebastian Driussi Lucas Alario, que vão fazer falta nesta partida devido aos seus faros de gols. Ainda assim, vale destacar que o ataque não deixou a desejar mesmo após estas saídas, tendo marcado 17 gols nas últimas dez partidas.

Com o apoio da torcida

Apesar de só ter conquistado uma vitória nas quatro partidas no Monumental pela Libertadores, o fator casa pode sim fazer a diferença. A vitória é algo garantido e dá R$ 1,23 em cada real, mas pode confiar no triunfo por três gols de diferença, que aumenta o retorno em mais R$ 0,87, segundo números do Oddsshark.com.  Este saldo, desde que não sofra gols leva a decisão para os pênaltis. Para avançar direto, tem que ganhar por quatro, o que paga excelentes R$ 3,55 para R$ 1,00.

Bolivianos na defesa

Se depender do retrospecto fora de casa, o Jorge Wilstermann vai sofrer nesta quinta-feira. O time só marcou gols em uma partida das quatro que fez como visitante. No entanto, o empate contra o Atlético-MG, em Belo Horizonte, pelas oitavas de final, mostrou a força da defesa. Se os bolivianos conseguirem segurar uma nova igualdade, garante ótimos R$ 7,00 para cada real, de acordo com estatísticas do Oddsshark.com. Uma nova vitória para cima do River Plate rende cifras ainda maiores, de R$ 23,00. No entanto, este resultado seria uma grande zebra.

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