sábado, 29 de abril de 2017

Será mesmo que a Ponte Preta nunca ganhou um título?

Foto: ultimadivisao.com.br

A Ponte Preta joga neste domingo a primeira partida de uma decisão que pode marcar sua história. Depois de eliminar Santos e Palmeiras de forma surpreendente, a tradicional Macaca mede forças contra o Corinthians no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, e tenta acabar de vez com a sina da eterna seca de títulos, muito utilizado por torcedores rivais para desmoralizar o clube que completa 117 anos em 2017.

Mas será que o deboche tem fundamento? O mais antigo clube em atividade de São Paulo nunca comemorou um título?

Não é bem assim.

Engana-se quem pensa que a torcida alvinegra de Campinas jamais teve o privilégio de ver seu time levantar uma taça no futebol profissional.

Na noite de 31 de outubro de 1969, uma sexta-feira, a Ponte Preta sagrou-se campeã da divisão de acesso do campeonato paulista.

Enfrentou algum dos clubes do chamado trio de ferro de São Paulo? O Santos de Pelé?

Não.

Mas somado a clubes já extintos, equipes tradicionais do interior do estado (alguns, inclusive figurando atualmente na série A1) disputaram o torneio.

Há 48 anos atrás, quando a elite do Paulistão era chamada de “Divisão de Honra” e o torneio de acesso tinha o nome de “Primeira Divisão”, a Ponte terminou campeã do que hoje seria equivalente à disputada série A-2 do estadual.

Mais do que gritar “é campeão”, a conquista possibilitou aos campineiros encerrar uma série sombria e dramática de 9 anos na divisão inferior, o maior período atravessado pelo clube nessa situação.

Após um doloroso rebaixamento em 1960, a guerra para a volta à elite se iniciou no início da década e só foi se concretizar quase 10 anos depois, o que exaltou ainda mais os festejos pelo êxito alcançado.

O torneio foi dividido em duas etapas: classificação e fase final. A fase de classificação, com turno e returno, contou com duas séries. Os dois primeiros colocados de cada grupo disputariam o quadrangular final no estádio Parque Antárctica, resultando no clube campeão. Na época, apenas uma equipe conquistava o acesso. A Macaca, que estava na série A, terminou a fase classificatória de forma invicta, com 11 vitórias e um empate.

Ponte Preta na fase classificatória

Ponte Preta 1×0 Saad (São Caetano do Sul)
Nacional (São Paulo) 0x1 Ponte Preta
Ponte Preta 3×1 Vasco da Gama (Americana)
São Carlos (São Carlos) 0x1 Ponte Preta
Ponte Preta 2×0 Noroeste (Bauru)
União Barbarense (Sta. Bárbara d’Oeste) 0x2 Ponte Preta
Ponte Preta 1×1 União Barbarense (Sta. Bárbara d’Oeste)
Saad (São Caetano do Sul) 1×4 Ponte Preta
Ponte Preta 2×0 São Carlos (São Carlos)
Vasco da Gama (Americana) 1×3 Ponte Preta
Ponte Preta 2×1 Nacional (São Paulo)
Noroeste (Bauru) 0x2 Ponte Preta

Assim, a Ponte se juntou a Noroeste, Francana e Linense para a disputa que levaria apenas um time ao acesso e consequentemente, ao título.

Ponte Preta no quadrangular final

Ponte Preta 3×1 Linense (Lins)
Ponte Preta 3×0 Noroeste (Bauru)
Ponte Preta 1×3 Francana (Franca)

Classificação final

1º) PONTE PRETA – 6 PONTOS
2º) Francana – 5 pontos
3º) Noroeste – 4 pontos
4º) Linense – 1 ponto

Foto: Reprodução – Em pé: Teodoro, Wilson, Samuel, Henrique, Nelsinho e Santos. Agachados: Alan, Dicá, Manfrini, Roberto Pinto e Ézio

  • Em 15 jogos, foram 13 vitórias, um empate e apenas uma derrota, num incomum aproveitamento de 89% dos pontos disputados.
  • Conhecido como “Expresso da Vitória”, a base do time campeão era quase toda formada por jovens revelados nas categorias de base do clube, entre eles um habilidoso meia de nome Dicá, que fazia sua estreia no elenco principal do clube e se tornaria o maior jogador da história da Associação Atlética Ponte Preta.
  • O lateral direito Nelsinho Baptista, que integrava o elenco, após o encerramento da carreira de jogador, voltaria ao clube em mais três passagens, dessa vez como técnico.

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Lionel Messi: uma figura divina no Santiago Bernabéu

 

Elogiar Lionel Messi chega a beirar a redundância. Seleção à parte (ainda que a falta de títulos não pode subestimar suas atuações, sobretudo nos últimos anos), o argentino vai construindo uma das histórias mais belas de todos os tempos no esporte vestindo a camisa do Barcelona. Cinco Bolas de Ouro, quatro Liga dos Campeões da Uefa, três Chuteiras de Ouro da Europa. Além de oito Campeonatos Espanhóis e três Mundiais de Clubes. Essas conquistas, somadas aos 29 anos, dizem muito.

Messi saiu da posição de pequeno prodígio do time comandado por Frank Rijkaard, quando ainda vestia a camisa número 30, para a posição de titã barcelonista. O pequeno Leo cresceu, herdou a camisa 10 de Ronaldinho e alçou voos jamais imaginados.

Messi saiu da posição de pequeno prodígio do time comandado por Frank Rijkaard, quando ainda vestia a camisa número 30, para a posição de titã barcelonista. O pequeno Leo cresceu, herdou a camisa 10 de Ronaldinho e alçou voos jamais imaginados.

Desde quando surgiu no time comandado por Frank Rijkaard, ainda Ronaldinho Gaúcho sendo a referência técnica, Messi foi estabelecendo recordes que, até então, raras eram as pessoas que acreditavam que poderia acontecer. Seu caso de amor com as finais de Champions ou sua pontualidade nas grandes noites definem a carreira do gênio. No entanto, há um capítulo que, possivelmente, o faz mais especial e o conduz a um maior simbolismo, principalmente à torcida culé: sua relação com o Real Madrid. Mais especificamente com o Santiago Bernabéu.

Acostumado a ser relevante desde os 18 anos e protagonista de vitórias históricas de seu clube em território merengue, Messi é, individualmente, a peça que mais coloca medo no maior campeão espanhol e europeu: são 14 gols anotados em 17 jogos na fortaleza de Madrid.

 

Quando o argentino arranca com a bola grudada em seu pé esquerdo no Bernabéu, o sentimento de tensão paira sob todo o estádio. Impressiona o peso (acima da técnica) emocional que o camisa 10 tem nos clássicos. Basta um lapso para desmontar qualquer planejamento dos treinadores madridistas. Sejam eles Zidane e Juande Ramos, ou estrelas como Ancelotti e Mourinho. Em outras palavras, Messi humaniza uma besta que quase ninguém sabe domar. Somente um ser humano diferente dos demais para fazer tamanho impacto frente ao poderosíssimo Real Madrid.

O pequenino Messi contra o gigante Real Madrid. Tal qual o conto bíblico, a diferença se tamanho não trata de pré-definir o embate. Muito pelo contrário.

O pequenino Messi contra o gigante Real Madrid. Tal qual o conto bíblico de Davi x Golias, a diferença se tamanho não trata de pré-definir o embate. Muito pelo contrário.

A cada vez que visita o Bernabéu, Messi cumpre à risca o manual das grandes lendas: técnica, talento, ideia, imposição. O senso de quem sabe que é superior a todos os outros presentes em campo. Mas, sobretudo, inteligência e sabedoria. Calculosamente, o argentino entra na mente dos madridistas. Por quê? Porque conhece o Real tão bem quanto conhece a si mesmo. Tem memorizada cada uma das suas ações e sabe a resposta de cada qual. A fusão de técnica, físico e mente unida a perspicácia e lucidez faz com que Messi pertença, ainda que fantasiosamente, a uma espécie futura intelectualmente superior. O homo super sapiens ou homo divine. Deus e humanos.

Por isso sempre compete. Se está em estado físico abaixo do ideal, diminui as diferenças. Se está em boa e encontra um Real superior, não perde. Se está no ápice, passa por cima. Ao longo dos anos, converteu o Bernabéu em seu estádio favorito. Encanta a Messi visitar Madrid. Parece que dá mais prazer a esse pequeno homem ser xingado e hostilizado pelos aficionados blancos. Conquistar o centro da capital da Espanha constituiu um dos pilares da sua década de ouro.

Que tal relembramos, passo a passo, cronologicamente, como Messi foi construindo, desde 2005, seu império no ambiente madrilenho?

19 de setembro de 2005 – Campeonato Espanhol 2005/2006, Real Madrid 0x3 Barcelona

 

A geração galática do Real estava no fiapo do aipim. A chegada de Vanderlei Luxemburgo, junto de uma nova safra de contratações lideradas por Robinho, indicava a transição para um novo ciclo. Mas a temporada 2005/2006 foi desastrosa para os merengues. Não bastasse a falta de títulos, ainda por cima se viu recheada de polêmicas extracampo: troca de treinadores, uma eliminação vergonhosa na Copa do Rei (perdendo para o Zaragoza por 6 a 1) e o Barcelona tomando conta de todas capas de jornais pelo futebol desempenhado e pela magia de Ronaldinho.


Leia mais: três jogadores aplaudidos de pé no Santiago Bernabéu


No famoso clássico do primeiro turno da Liga, o 3 x 0 com show do brasileiro, autor de dois gols, que foi aplaudido de pé pelos torcedores merengues, marcou a estreia de Messi nos superclássicos. Escalado como ponta direita do 4-3-3 barcelonista, Lionel, com somente 18 anos e ainda jogador do time B culé, jogou com uma maturidade anormal. Poucos lembram, mas a jogada do primeiro gol, marcado por Eto’o, foi construída por Messi, em uma de suas típicas arrancadas e dribles. Roberto Carlos não o achou durante um instante e até Zinédine Zidane perdeu a paciência com a habilidade do, à época, camisa 30.

22 de outubro de 2006 – Campeonato Espanhol 2006/2007, Real Madrid 2×0 Barcelona

 

Quando voltou a reencontrar o Bernabéu, um ano depois do debute, Messi tinha mais status. Vestia a 19, ou seja, agora era jogador do time A. Foi protagonista de um mata-mata de Champions contra o Chelsea de José Mourinho, disputou a Copa do Mundo na Alemanha e já era titular do Barça. Desta vez, o Real Madrid, comandado por Raúl, van Nistelrooy e Robinho, triunfou perante seu maior rival.

Mas esse clássico foi especial para Messi porque, com um Ronaldinho bastante apagado, foi o argentino que puxou a responsabilidade e tentou colocar o Barcelona na partida. Suas jogadas desconcertantes para cima de Roberto Carlos e Cannavaro são relembradas até hoje. Estava cedo, mas, com 19 anos, Messi já mostrava que poderia ser a estrela dos azulgrenás no pós-Ronaldinho.

 

02 de maio de 2009 – Campeonato Espanhol 2008/2009, Real Madrid 2×6 Barcelona

 

Numa das maiores exibições do Barcelona de Guardiola, o 6 a 2 representou o “dia 1” do papel que Pep construiu para Lionel Messi: o de falso nove. No dia em que o gênio começara a deixar de ser ponta direita driblador para virar a máquina de gols que destroçava um rival com um ou dois toques, o Real Madrid de Juande Ramos não soube como marcá-lo.


Leia mais: quando Messi virou falso 9


Enquanto os volantes (Gago e Lassana Diarra) subiam para pressionar os meias do Barça, a dupla de zaga (Metzelder e Cannavaro) ficavam sem função diante da ameaça de Leo à sua frente. Aproveitando o espaço morto, o camisa 10 se exibiu. Marcou dois gols, deu assistência e transitou sempre com agressividade. O prelúdio para o domínio futuro e definitivo de Messi no Bernabéu.

10 de abril de 2010, Campeonato Espanhol 2009/2010, Real Madrid 0x2 Barcelona

 

Era uma espécie de final. Três dias antes, Messi assombrou o mundo ao marcar quatro gols contra o Arsenal em uma quartas-de-finais de Liga dos Campeões. Pela primeira vez, o Bernabéu sentiria medo de Messi: do treinador até o craque Cristiano Ronaldo, todos falavam em tom de tensão quando diziam como fariam para tentar parar o “alien” argentino. Barcelona e Real estavam empatados em pontos faltando seis rodadas para o fim. Devido à vitória no primeiro turno, o Barça jogava pelo empate.

Escalações de Real Madrid x Barcelona (créditos: transfermarkt.co.uk)

Escalações de Real Madrid x Barcelona (créditos: transfermarkt.co.uk)

A ideia de Guardiola foi baseada em monopolizar a posse, controlando o ritmo da partida e evitando perder a pelota para sofrer riscos de contra-ataques. O relógio jogava a seu favor, mas a presença de Messi significava começar com ao menos um gol de vantagem. Explico: pela primeira vez na carreira, Messi havia alcançado a média de mais de 1 gol por partida. Sabendo da sensibilidade do seu pupilo para as redes, Pep o fixou como falso nove de um 3-4-3. Daniel Alves pulou duas linhas, Keita atuou como interior esquerdo e Pedro foi ponta esquerda.

Na primeira etapa, o Barcelona só finalizou uma vez: no gol de Messi, após receber de Xavi e entortar Raúl Albiol. No segundo tempo, o Real foi forçado a sair para o ataque, e Xavi e Messi castigaram cada erro merengue. Pedro matou o clássico, o Barça colocou três pontos de vantagem e não saiu mais da liderança.

27 de abril de 2011 – Liga dos Campeões da Uefa, Real Madrid 0x2 Barcelona

 

José Mourinho já comandava o Real Madrid e Cristiano Ronaldo monopolizava a “rivalidade do século” contra Messi. O palco? Uma semifinal de Liga dos Campeões. Condição perfeita para Messi brilhar. Uma semana antes, um Barcelona que parecia invicto havia caído na final da Copa do Rei para o próprio Real, com gol de Ronaldo.

Psicologicamente, um golpe certeiro para as batalhas que realmente valiam nos “playoffs” que os times fizeram (em menos de 15 dias, quatro superclássicos foram disputados). Mourinho sabia da importância de não sofrer gol e, portanto, propôs uma estratégia mais conservadora.

O 0 a 0 até os 30 do segundo tempo configurava uma satisfação ao português, que jogaria pelo empate com gols em Barcelona. No entanto, a expulsão de Pepe não estava em seus planos. A ação ideal para Messi adentrar na partida e firmar sua atuação mais icônica na capital. Minutos depois do vermelho do luso-português, o argentino completou para o fundo das redes uma jogada de Afellay. Nos minutos finais, a obra de arte: ao receber de Busquets, o gênio desfilou como se fosse imbatível e imortal. Deixou Lass, Sergio Ramos, Raúl Albiol e Marcelo para trás e, com a perna direita, tocou na saída de Casillas. O Santiago Bernabéu, devidamente, tinha um pesadelo.

14 de agosto de 2011 – Supercopa da Espanha, Real Madrid 2×2 Barcelona

 

Nem de longe foi a melhor partida da carreira de Messi, mas merece uma menção. Era o primeiro jogo da Supercopa. O Barcelona, depois de conquistar a Espanha e a Europa, estava no auge do período de Guardiola. No entanto, Mourinho começava a construir o antídoto para barrar a revolução catalã. Até por isso, montou uma pré-temporada com gosto de temporada oficial. Assim, o Real chegava ao jogo citado num estado físico e técnico perfeitos para uma partida de estreia.

Durante os 90 minutos, colocou o Barcelona em um cenário de desconforto. Mas não venceu. Porque Messi não quis. Na única oportunidade de gol que teve, não desperdiçou. Depois, originou o golaço de Villa. Estava mais do que provado: no Bernabéu, Messi não precisava de tanto para causar um estrago.

10 de dezembro de 2011 – Campeonato Espanhol 2011/2012, Real Madrid 1×3 Barcelona

 

Minimizar as participações de Messi nos clássicos aos gols somente é um erro grave. Por isso que esse jogo entra na lista. Messi não marcou, mas foi o melhor jogador em campo. O primeiro turno da Liga estava chegando ao fim, assim como o time de Guardiola. Pela primeira vez em quatro anos, o Barça demonstrava defeitos táticos que, meses depois, resultariam na saída do comandante catalão. Uma semana antes de viajar ao Japão para fazer a final do Mundial de Clubes contra o Santos, Guardiola teve seu último superclássico para recordar.

O Real liderava o Campeonato com uma vantagem consideravelmente boa e, para piorar a situação do Barça, abriu o placar com menos de um minuto, após erro de Víctor Valdés. Aí entra em cena Messi. Primeiro, ao sair de sua região de atuação para se juntar a Xavi e Iniesta e quebrar o ritmo intenso do Real. Depois, destronou a prancheta de Mourinho fria e implacavelmente. No gol de empate, é Messi quem deixa Lass, Xabi Alonso e Özil pra trás e lança Alexis Sánchez. No tento de Fàbregas, que sentenciou a partida, Messi arranca de trás, ganha de Khedira e permite Daniel Alves cruzar na medida para o meia espanhol. Difícil para qualquer torcedor acreditar.

23 de março de 2014 – Campeonato Espanhol 2013/2014, Real Madrid 3×4 Barcelona

 

Chegamos a um dos mais memoráveis concertos da carreira de Messi. O Real Madrid de Ancelotti começava a ganhar a forma na qual venceria, meses depois, a Champions League. Antes, porém, teria Messi como provação. Carleto sabia que, no meio-campo do Barcelona, havia uma debilidade física que tinha consequência na defesa. Portanto, abdicou da estratégia formada por Mourinho nos anos anteriores, e começou a marcar os catalães em campo contrário.

A cara deste perplexo torcedor madridista diz tudo. Messi, mais uma vez, aprontava das suas em pleno Bernabéu.

A cara deste perplexo torcedor madridista diz tudo. Messi, mais uma vez, aprontava das suas em pleno Bernabéu.

Naquele dia, o Real avançou o quanto pôde a marcação para danificar a saída de bola do Barça. No entanto, como resultado dessa ousadia sem a bola, Messi gozou de mais espaços quando o seu time saía da enroscada madridista. E aí é pedir para morrer. Se Messi tem zonas para correr, vai criar perigo por natureza, e se cria perigo por natureza o normal é sua equipe ganhar. Bingo. O gênio marcou um hat-trick e deu uma assistência para Iniesta. Para a recordação, a cena dos torcedores perplexos depois do terceiro tento.

23 de abril de 2017 – Campeonato Espanhol 2016/2017, Real Madrid 2×3 Barcelona

 

Exatos três anos e um mês depois do triplete, Messi voltou a protagonizar um clássico. E ele veio em um momento ideal da temporada por todo o contexto que tem vivido Barcelona e Real Madrid recentemente: os merengues lideram a Liga e acabaram de sair classificados de um mata-mata de Champions contra o Bayern de Münich que o abasteceu de moral.

La Pulga “cresce” na hora exata

Por outro lado, um Barça caótico coletivamente, dependente cada vez mais das individualidades e eliminado da competição europeia mais uma vez antes das semifinais. Mais: os questionamentos sobre o poderio decisivo de Messi nunca foram tão fortes. Azar do Real, que viu a criatura despertar como não poderia ser diferente no Santiago Bernabéu. Coincidentemente, Zidane desenhou um Madrid muito semelhante àquele de Ancelotti no 3×4. Resolveu subir as linhas e pressionar a defesa barcelonista. Mas cometeu o grave erro de não ter em Messi um objeto de ajuste para sua marcação. Quando Kroos ou Modric subiam para pressionar como se não houvesse amanhã, abriam as linhas merengues.

Desse jeito, quando o Barça escapava, encontrava Messi livre, sem marcação, obstáculo, nem vigilância. Às vezes, numa situação de mano-a-mano, onde o 10 ainda faz a diferença. E Lionel fez de Casemiro seu brinquedinho especial, driblando o brasileiro em todos os lados e por onde quisesse. Ah, claro: marcou dois gols, reabriu a disputa pelo título, deu sobrevida aos últimos meses de Luis Enrique no comando do Barcelona.

E mostrou para o Bernabéu o nome, o número e o escudo de quem, apesar dos últimos confrontos abaixo da média, ainda tem o dom de assombrar o estádio.

Até parecia roteiro de filme: o herói da noite marcou seu gol de número 500 por seu clube formador logo em cima do maior rival e na casa dele. O gol que sacramentava a vitória e o fio de esperança de título na temporada do Futbol Club Barcelona. Poucos roteiros hollywoodianos seriam mais espetaculares do que isso.

Até parecia roteiro de filme: o herói da noite marcou seu gol de número 500 por seu clube formador, logo em cima do maior rival e na casa dele. O gol que sacramentava a vitória e o fio de esperança de título na temporada do Futbol Club Barcelona. Poucos roteiros hollywoodianos seriam mais espetaculares do que isso.

Obs: esses foram os principais clássicos de Messi no Santiago Bernabéu, e não todos.

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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Flamengo e Fluminense se reencontram em uma final de Carioca depois de 22 anos

Rubro-negros chegam mais cotados, porém ainda não conseguiram bater o rival no ano.

Depois de dois anos sendo decidido por Vasco e Botafogo, o Campeonato Carioca terá na final a dupla Fla-Flu. Esse encontro era o que não acontecia há mais tempo, desde 1995, quando o tricolor levou a melhor com o gol de barriga de Renato Gaúcho. Na verdade, o tempo é ainda maior, pois nesta edição o título foi disputado em um octangular e por coincidência a rodada final foi entre os dois. Em decisão mesmo, a última foi em 1991, desta vez vencida pelo rubro-negro. A espera valeu a pena, porque movimenta e muito as casas de apostas de futebol.

Para este primeiro jogo, por exemplo, o Flamengo que é o mais cotado, paga excelentes R$ 2,40 por cada real, enquanto o Fluminense dá R$ 2,60, segundo números do Oddsshark.com/br. O retorno tão elevado se deve ao equilíbrio dos clubes, que ficaram no empate nos dois encontros que fizeram na temporada. Neste domingo, o palpite é que os clubes ficam novamente na igualdade.

Flamengo com importante desfalque

Na hora de analisarmos os elencos, o rubro-negro aparece mais forte para o duelo, porém, as lesões atrapalham o clube para esta reta final. O mais sentido sem dúvidas é Diego, que é o cérebro do time e ainda está fazendo trabalho de recuperação. Sem seu armador, o Flamengo precisa criar pelas laterais, mas aí esbarra no desfalque de Everton, que por enquanto é outra baixa. Somado a isso, ainda entra Donatti, que tem problemas musculares.

De todos, o zagueiro é o menos sentido, pois havia acabado de conquistar a posição, enquanto os homens de frente ainda não possuem substitutos à altura. A falta do camisa 35 é tamanha que faz até Zé Ricardo mudar de formação, passando a utilizar três volantes. Já para o lugar de Everton tem entrado Gabriel, que não tem dado conta do recado. A única esperança em meio a tudo isso é Guerrero. O atacante vive bom ano e tem liderado a equipe nestas últimas partidas. Outro ponto importante é que o Flamengo está invicto na competição. A campanha do rival até é bem positiva também, mas conta com derrotas para Botafogo e Nova Iguaçu.

Fluminense com reforços para decisão

Em situação oposta, o tricolor tem tudo para ganhar importantes reforços para esta decisão. Em fase final de recuperação, Henrique Dourado e Gustavo Scarpa devem ficar à disposição de Abel Braga. O retorno dos atletas cresce ainda mais um time que vem bem montado e com faro de gols. Prova disso é que na temporada o clube só passou duas partidas em branco. E mesmo que o técnico deixe os atletas no banco por estarem sem ritmo, o ataque do Fluminense é sem dúvidas o ponto forte, com Richarlison, Wellington Silva e Marcos Junior em grande fase.

 

Flamengo levou a melhor nos últimos anos

Considerando os 10 encontros recentes, o rubro-negro aparece na frente no retrospecto, com quatro vitórias contra duas do rival. No período ainda ocorreram quatro empates. O resultado para este jogo é fundamental, pois nas últimas 15 vezes que o estadual foi decidido com dois jogos, apenas em duas ocasiões o perdedor do primeiro conseguiu reverter no segundo. Curiosamente, os únicos a conseguir isso foram Fluminense e Flamengo. O tricolor conseguiu virar para cima do Volta redonda, em 2005, e o rubro-negro deu o troco diante do Vasco, em 2001.

Saldo de gols é importante e paga bem

Para a primeira partida de uma decisão o normal é um pouco mais de cautela, não só dos times, mas também dos investidores. No entanto, uma vitória com mais de dois gols de saldo não é uma novidade. O próprio Fluminense conseguiu isso em 2012, quando aplicou 4 a 1 no Botafogo e foi confortável para o segundo jogo. Caso vença por no mínimo duas bolas na rede a mais, aumenta o retorno para R$ 4,10. Do outro lado, o Flamengo oferece um pouco menos, R$ 3,77, de acordo com estatísticas do Oddsshark.com/br.

Oportunidades de lucro

Com ataques goleadores, um investimento obrigatório deste domingo é que a partida termina com no mínimo dois gols, que garante 27% de lucro. Porém, vale até você ir além e aplicar R$ 1,00 que o jogo tem mais que três, faturando R$ 1,95, segundo dados do Oddsshark.com/br. Outra opção bem lucrativa é o placar exato. Quem cravar o resultado leva no mínimo R$ 6,00, valor dado pelo empate em 1 a 1.

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Ponte Preta tenta título inédito e paga mais que o dobro no primeiro jogo

Equipe aposta no fator casa para sair na frente contra o Corinthians

Mais uma vez a torcida da Ponte Preta sonha com um título. A equipe que vai completar 117 anos em agosto nunca levantou uma taça oficial. Se quiser quebrar este jejum vai precisar de um bom resultado em casa, como fez contra o Palmeiras, e exatamente por isso é o mais cotado para a primeira partida nas casas de apostas de futebol.

O triunfo por 3 a 0 nas semifinais dá motivo para acreditar que a macaca consegue derrotar o Corinthians. O feito vale R$ 2,30 por cada real, segundo números do Oddsshark.com/br e é o palpite para o domingo. Além do confronto contra o alviverde, a defesa também tem sido bem regular e pode ajudar na vitória. Nas últimas seis partidas, foram apenas dois gols sofridos, para Palmeiras e Santos. Se formos considerar apenas os jogos no Móises Lucarelli, a situação é ainda melhor, com quatro compromissos sem ser vazado.

Para coroar Pottker

Com despedida marcada para o fim do estadual, o atacante Pottker pode fechar sua passagem pela Ponte Preta com chave de ouro. Negociado com o Internacional, o jogador foi artilheiro do Campeonato Brasileiro e tem tudo para repetir o feito no Paulista. Para isso, basta que seu companheiro de ataque Lucca e Jô não marquem três gols nesta reta final. De qualquer forma, Pottker, que quase acertou com o Corinthians, é o grande nome do confronto.

Já na parte de problema, Gilson Kleina quebra a cabeça para decidir o substituto de Marllon, suspenso por três cartões amarelos. Para o seu lugar, o favorito é Fábio Ferreira, mas Kadu corre por fora. Já no meio, a dúvida é se Renato Cajá volta ao time titular.

Corinthians também tenta derrubar pequeno tabu

Há exatos quatro anos o Corinthians não sabe o que é derrotar a Ponte Preta, em Campinas. A última vez ocorreu em 28 de abril de 2013, pelo Campeonato Paulista, quando goleou por 4 a 0. Depois disso foram três derrotas e dois empates. Caso derrube este tabu, o time paga R$ 2,75 para cada real, de acordo com estatísticas do Oddsshark.com/br. Uma nova igualdade vale um pouco mais, R$ 3,20.

Timão tem retorno de Marquinhos Gabriel

Ao contrário do seu adversário, o Corinthians não tem um ataque tão positivo, mesmo com Jô marcando nas últimas partidas. Só que para a final, Fábio Carille conta com um baita reforço, a volta de Marquinhos Gabriel. O meia que ficou de fora da semifinal por causa de um incômodo na coxa direita, é peça importante na criação de jogadas.

Com a volta do jogador, os únicos desfalques são o meia Giovanni Augusto e o zagueiro Vilson. Mesmo de fora de alguns treinos, Jadson também está confirmado para o embate e também é uma das grandes esperanças do clube.

De qualquer forma, a equipe corre por fora nesta partida e só com uma grande surpresa sai vitorioso desde primeiro jogo. Se quiser investir na equipe, o recomendável é que coloque que o clube no máximo perde por um gol, que rende 19% de lucro.

Mais opções para faturar

A principal forma de você lucrar alto neste domingo é com o placar exato. Quem cravar o palpite fatura mais de R$ 5,50, no entanto tem outras opções bem mais fáceis. Para começar, você pode comemorar ainda no primeiro tempo, basta que não saía um gol, que garante excelentes R$ 2,67 em cada real. Na segunda etapa se a bola não for para rede paga ainda mais R$ 3,55, segundo dados do Oddsshark.com/br.

A recomendação é que você coloque R$ 1,00 em cada tempo, pois com as fortes defesas de Ponte Preta e Corinthians, certamente em um dos períodos o placar não vai ser movimentado.

Exatamente por este motivo, o saldo de gols é uma opção menos vantajosa. No entanto, se você confiar que a equipe da casa fatura por dois ou mais, leva R$ 4,70, enquanto o mesmo triunfo do lado dos visitantes rende R$ 6,30. Na temporada, cada clube só perdeu por esta margem uma única vez.

Para quem estiver em cima do muro quanto ao desfecho da abertura da decisão, a saída é a dupla-chance, que mesmo contabilizando duas opções, dá um lucro interessante. A vitória da Ponte ou empate paga R$ 1,41 em cada real, enquanto triunfo do Corinthians ou igualdade no placar garante R$ 1,55. Já se um dos lados sair vencedor, oferece retorno de R$ 1,33.

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quarta-feira, 26 de abril de 2017

Copa do Brasil chega às oitavas de finais e Santos é o principal favorito da rodada

Equipe recebe o Paysandu em casa e deve estrear com vitória

A partir de agora não fica mais ninguém de fora. Os times da Libertadores e os campeões dos regionais do ano passado entraram na Copa do Brasil e as oitavas de finais dão seu pontapé inicial nesta semana. Nas casas de apostas de futebol, Botafogo e Santos chegam como os mais cotados, dando mais de 22% de lucro, mas os ganhos podem aumentar ainda mais.

Isso porque o compromisso dos cariocas, por exemplo, é contra o forte Sport Recife. Mesmo jogando em casa, o alvinegro tem uma difícil missão e a vitória, que rende R$ 1,70 por cada real, segundo números do Oddsshark.com/br, não é simples.

Os pernambucanos vivem grande e fase e estão disputa de todos os títulos possíveis. No estadual, decidem contra o Salgueiro, enquanto na Copa do Nordeste encaram o Santa Cruz, pelas semifinais. Tamanho desempenho é liderado por Diego Souza, que tem se destacado com belos gols, mas a dupla de ataque Rogério e André também vem em alto nível. O trio é tão efetivo que o time só passou em branco uma única vez em 27 jogos. Desta forma, é válido investir no empate, que garante R$ 3,40. O triunfo seria um pouco mais distante e vale R$ 4,75. Para os mais prudentes, uma boa opção é colocar R$ 1,00 que o Sport no máximo caí por um gol, que ainda rende 35% de lucro, de acordo com estatísticas do Oddsshark.com/br.

Já o Botafogo vive duas situações bem distintas. No estadual, teve um desempenho bem abaixo, sendo eliminado nas semifinais e não tendo ganho nenhum dos turnos. No entanto, na Libertadores faz uma campanha irretocável, com direito a vitória sobre quatro campeões da competição. Resta agora saber qual caminho vai ter na Copa do Brasil, mas o palpite é no empate.

Cariocas com vantagem no retrospecto

Se depender do retrospecto, o alvinegro pode comemorar.  Em 12 jogos tendo o mando de campo, saiu vitorioso em oito, empatando três e perdendo um. O único revés foi em 1994, quando o Sport levou a melhor por 5 a 2, no antigo Caio Martins. Outro ponto do histórico é o número de bolas na rede. Em oito dos últimos dez encontros, a partida terminou com no mínimo dois gols, o que dá R$ 1,34 para cada real.

Santos é favorito

A coisas na Vila Belmiro em tese são mais fáceis, mas o Santos também vai precisar ficar esperto, pois o Paysandu não perde há 15 jogos – desde o primeiro clássico no ano contra o Remo. A boa fase levou a equipe a final do paraense e da Copa Verde – que reúne times do Norte e de alguns estados do Centro Oeste. Se a maré de sorte continuar e vencerem fora, garantem inacreditáveis R$ 12,00, segundo dados do Oddsshark.com/br. No entanto, o feito é pouco provável e nunca aconteceu na história do confronto.

O encontro que não é disputado no Estado de São Paulo há 12 anos, ocorreu nove vezes, todas vencidas pelo Peixe. Destas, em seis o time da casa levou a melhor por três ou mais gols de diferença. Se repetirem isso mais uma vez, dão R$ 2,75. O triunfo simples rende cifras mais modestas, até pelo que já falamos acima, R$ 1,22.

O retrospecto do Papão só melhora um pouco quando consideramos os jogos no Pará, que entra na conta com duas vitórias, sendo a última em abril de 2003, pelo Campeonato Brasileiro.

Além do passado, o presente também traz motivos para confiar no Santos. Mesmo com o treinador balançando com a eliminação precoce no Paulista e o fraco desempenho na temporada, o time de Dorival Junior é consideravelmente superior. Só dos que tiveram passagens recentes pela seleção brasileira são quatro: Lucas Lima, Ricardo Oliveira, Thiago Maia e Zeca. Um elenco que não permite nenhum outro resultado que não seja positivo e até por um bom saldo.

Para o Paysandu, apesar de também ser difícil, vai ter que sonhar com um empate, que rende R$ 5,25. Para não temer a força da tradicional Vila, o clube vai ter que buscar inspiração na Ferroviária, que no estadual conseguiu surpreender o Santos com um 1 a 0.

Se não contar com essas zebras, a melhor forma de lucrar é mesmo que o jogo termina com no mínimo três bolas na rede, que garante R$ 1,70 em cada real. Já um golzinho a mais aumenta o retorno para R$ 1,68.

 

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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Balanço das Eliminatórias da CONCACAF

Na última rodada das Eliminatórias da Concacaf, o México garantiu seu favoritismo frente a Trinidad e Tobago. Mesmo jogando fora de casa, os comandados de Osório assumiram a liderança do hexagonal final. A classificação para a Copa do Mundo parece bem encaminhada, já que tem uma folga sobre o vice-líder da competição, a Costa Rica.

Falando na seleção caribenha, não conseguiu ultrapassar a seleção de Honduras, perdendo a liderança. Apesar disso, não deve passar aperto para conquistar a vaga para a Copa do Mundo. Já o Panamá é a grande surpresa. Ocupando o terceiro lugar, só depende de si mesma para jogar a Copa do Mundo da Rússia.

A decepção fica por conta dos Estados Unidos. A seleção da terra do Tio Sam vem fazendo uma eliminatória aquém do esperado. No entanto, na rodada passada, conseguiu um empate contra o Panamá (fora). E se manteve na posição de repescagem. Ainda tem grandes chances de conseguir a classificação direta. Confrontos diretos contra todas as seleções que estão melhores colocadas podem mudar o panorama para os EUA. As duas últimas colocadas, Honduras e Trinidad e Tobago, apesar das posições, ainda tem chances de buscar uma vaga, mesmo que pela repescagem.

Prognósticos

As eliminatórias da Concacaf estão emocionantes. São pelo menos 04 seleções buscando 01 vaga direta e outra vaga na repescagem. É provável que a briga de estenda até a última rodada. Lembrando que esta repescagem será contra uma seleção asiática.

Para quem curte uma adrenalina fazendo uma apostinha, fica a opção através do seguinte código bônus.

Quanto a artilharia, esta fica por conta de Dempsey, veterano meia-atacante norte-americano, com 4 gols até agora. Em seguida a dupla costarriquenha Bolaños e Campbell, com 2 gols cada um.

 

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Agüero ganha carro e chuteira customizados do dérbi de Manchester

 

O último dérbi de Manchester da temporada acontece na próxima quinta-feira, dia 27. E para marcar a data, a Puma resolveu ser tão agressiva quanto seu matador Sergio Agüero. A empresa alemã customizou um Nissan GT-R reproduzindo o estilo das chuteiras evoSPEED SL-S que o atacante argentino usará contra os comandados de Mourinho. O processo de criação e execução da ação, você confere a seguir:

 

 

Bela ação da Puma, que vem customizando sua linha evoSPEED tentando capitalizar em cima de grandes jogos da temporada.

O detalhe “Derby Fever” remete a isso. É uma série de chuteiras inspiradas nas maiores rivalidades futebolísticas do mundo. Marco Reus (Borussia Dortmund x Schalke), Hector Bellerín e Cesc Fàbregas (Arsenal x Chelsea), Antoine Griezmann (Atlético de Madrid x Real Madrid) foram alguns dos jogadores já presenteados em iniciativas similares da Puma. Agora foi a vez de Agüero, que “ficou por último”, mas recebeu um belíssimo carro esportivo em contrapartida.

O que achou da chuteira? E da ação promocional?

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Barcelona derruba Real Madrid no Bernabéu em dia de clássicos na Europa

Time de Catalunha paga mais que o triplo pela vitória e assume a liderança do espanhol

Se pelo Brasil tivemos alguns clássicos decisivos, a Europa também fez o mesmo. Além das semifinais da Copa da Inglaterra, muitos jogos foram impactantes para os campeonatos nacionais, como o duelo entre Real Madrid e Barcelona. O bom disso tudo como sempre foi o lucro nas casas de apostas de futebol que foram extremamente altos.

Um dos principais foi o com a vitória do time da Catalunha, que pagou R$ 3,50 por cada real. O triunfo por 3 a 2, em pleno Santiago Bernabéu, deu a liderança provisória da Liga Espanhola.

O resultado foi importante para a equipe, que foi eliminada da Liga dos Campeões nesta semana. No entanto, não foi nada fácil, principalmente saindo atrás do placar. Só que quem tem Messi pode sempre esperar grandes coisas. O argentino empatou o jogo e ainda fez o da vitória, nos acréscimos da partida. Casemiro, James Rodrigues e Rakitic marcaram os outros gols da partida. A chuva de bolas na rede também renderam boas cifras, com retorno de R$ 2,63, segundo números do Oddsshark.com/br.

Chelsea passa pelo Tottenham

No sábado, abrindo a semifinal da Copa da Inglaterra, o Chelsea passou por cima do Tottenham, por 4 a 2, e garantiu excelentes R$ 3,40 por cada real. O destaque do jogo foi o brasileiro Willian, que marcou aos cinco minutos e aos 43 da primeira etapa. No meio disso, Harry Kane havia anotado para o adversário. Com isso, quem investiu que até o intervalo teria no mínimo três bolas na rede faturou inacreditáveis R$ 10,00, de acordo com estatísticas do Oddsshark.com/br.

Porém, ainda tinha mais jogo e na volta dos times para o gramado foi a vez de Dele Alli deixar tudo igual. A partida então seguiu equilibrada, com as duas equipes pressionando, mas foi o lado azul de Londres que brilhou. Aos 30 minutos, Hazard aproveitou rebote dentro da área e colocou o Chelsea novamente na frente. Em seguida, foi a vez de Matic anotar o quarto e fechar o placar em 4 a 2.

O saldo foi excelente para quem acreditou em um triunfo por dois gols de diferença, ganhando R$ 7,00 em cada real. Melhor do que isso, só quem apontou que o embate teria seis bolas na rede, que recebeu R$ 19,00

Arsenal precisa da prorrogação para bater o City

O segundo finalista da competição também é londrino. Mesmo pressionado por passar mais um ano sem título da Premier League e da Liga dos Campeões, o técnico Arsene Wenger mostrou porque levou o Arsenal a conquistar duas das últimas três Copas da Inglaterra.

Com direito a prorrogação, a equipe virou para cima do Manchester City e venceu por 2 a 1, mas quem investiu no empate no tempo normal recebeu R$ 4,33 em cada real, segundo dados do Oddsshark.com/br. Já a classificação dos Gunners deu valores mais modestos, R$ 2,75.

No jogo, o Manchester City começou dominando e criou as melhores oportunidades, mas nada da rede balançar na primeira etapa. O gol só foi sair 17 minutos do segundo tempo, quando Yaya Touré roubou a bola de Ramsey e lançou Agüero. O argentino avançou em velocidade e chutou por cima de Cech. A reação, no entanto, foi rápida e já aos 26, Nacho Monreal completou cruzamento de Chamberlain e empatou.

Depois disso, a equipe de Guardiola voltou a pressionar, mas parou na trave em duas oportunidades. Com o 1 a 1 no tempo normal, quem apontou o placar exato saiu com R$ 8,00 em cada real.

Na prorrogação, a classificação foi decidida logo aos dez minutos, quando Özil cobrou falta, Koscielny cabeceou para o meio, Clichy não conseguiu afastar e Sánchez pegou a sobra para marcar o segundo do Arsenal.

Mais clássicos na Europa

No Campeonato português, o Benfica conseguiu segurar o embalo do Sporting, que vinha de cinco vitórias seguidas. A equipe da casa até começou na frente, abrindo o placar com Adrien Silva, aos cinco minutos do primeiro tempo, mas Nilsson-Lindelof empatou na segunda etapa. O empate em 1 a 1 acabou garantindo R$ 3,20 para cada real.

Já na Escócia, os Rangers seguem no jejum diante seu rival. Desde que o clube decretou falência e ressurgiu nas divisões inferiores em 2013, o time não sabe o que é derrotar o Celtic. São agora sete jogos e neste período só conquistou um triunfo nos pênaltis. Neste domingo, o lado verde de Glasgow ganhou por 2 a 0 e deu R$ 1,40.

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domingo, 23 de abril de 2017

Messi chega ao gol 500 pelo Barcelona em pleno Santiago Bernabéu

O craque argentino comandou a virada do Barcelona em pleno Santiago Bernabéu. Lionel Messi não tomou ciência da forte marcação do Real Madrid e marcou dois golaços (seus 499º e 500º respectivamente).

 

O time comandado por Luis Enrique se aproveitou da expulsão de Sergio Ramos e passou a ditar as ações da partida. Após o belo gol marcado por Rakitic, o capitão madridista foi expulso e o Barcelona passou a ameaçar ainda mais a meta de Zidane. O treinador francês colocou James Rodríguez em campo e por pouco não garantiu pelo menos o empate. James aproveitou o cochilo da zaga culé e empatou o jogo. Nadal mal para uma partida em que se está com um a menos e em vantagem na tabela do campeonato.

Mas o Barcelona conta com a genialidade de seu camisa 10 e isso custou caro aos merengues. Num lance bastante característico de La Pulga, Messi finalizou de canhota, da entrada da área de Keylor Navas, e finalizou com precisão cirúrgica no último minuto de partida.

Barcelona leva os três pontos, encosta no Real na classificação (que ainda possui um jogo a menos) e Messi escreve mais um capítulo importante em sua mais que vencedora trajetória. Confira o gol 500 da lenda barcelonista:

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sábado, 22 de abril de 2017

Golaço do Fluminense com chapéu e finalização de letra contra o Vasco

Golaço para coroar o trabalho de Abel Braga e a bela partida de Wellington Silva nesta semifinal de Campeonato Carioca. A jogada toda do Fluminense foi bonita, desde o chapéu de Lucas até a finalização abusada – de letra – entre as pernas do goleiro Martín Silva.

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Da música ao futebol: como o jovem Michael Jackson explica o fenômeno Kylian Mbappé

 

A temporada 2016/2017 tem sido marcada pela afirmação de antigas promessas e pelo descobrimento de novas. No primeiro grupo, estamos vendo Paulo Dybala expandindo seu talento. De, até então, muito restrito ao futebol italiano para a Liga dos Campeões da Uefa.

 

A eliminatória do atacante da Juventus contra o Barcelona representou a mudança de status para o argentino.

Falando em Barcelona, Neymar já é realidade há tempos. Mas, mais especificamente neste ano de 2017, o brasileiro ganhou capas de jornais depois da maravilha que aprontou contra o Paris Saint Germain. O craque colocou a bola debaixo dos braços e foi o responsável por uma “remontada” que parecia impossível.

 

A partir dali, muitos debateram: estaria chegando, enfim, a hora de Neymar quebrar a hegemonia de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi na ordem mundial da Bola de Ouro? Ainda não sabemos, mas nunca o questionamento foi tão forte.

Novos nomes na parada de sucessos do futebol

O principal representante do segundo grupo vem da França. Kylian Mbappé e seu surgimento meteórico têm abalado as estruturas do Campeonato Francês e também da Liga dos Campeões. O novo fenômeno do esporte tem somente 18 anos e é o melhor jogador do Mônaco na temporada. Mônaco que caminha para quebrar a sequência de títulos do PSG na Ligue 1 e alcançou pela segunda vez no século a semifinal da Champions.

 

Tudo isso na primeira temporada temporada como profissional de Kylian.

 

Mbappé nasceu no dia 20 de dezembro de 1998 em Paris. Um ano antes, também em território francês, o mega astro da música Michael Jackson dava fim à sua midiática turnê mundial HIStory. Devido ao falecimento surpresa do cantor em 2009, antes de dar início a um novo período de concertos (This Is It), acabou sendo a última da carreira do norte-americano.

Mas por que esse maluco está falando sobre Michael Jackson em um texto sobre Mbappé?”

Pergunta, com razão, você que está lendo esse artigo.

Antes de dar continuidade, é preciso deixar claro que trata-se de um texto opinativo. De nada representa fielmente a opinião de todos os outros redatores e dos responsáveis pelo site no geral.

Ascensão típica dos prodígios

Tal qual Mbappé, Michael teve uma ascensão precoce que chamou bastante a atenção das produtoras de música dos Estados Unidos.

 

Com apenas treze anos, através dos Jackson 5, havia colocado quatro canções no topo das paradas (!): “I Want You Back”, “ABC”, “I’ll Be There”, “The Love You Save”. Aos 18, atual idade de Mbappé, o salto definitivo: lançou Off The Wall, seu primeiro disco na fase adulta.

 

Composto por baladas de funk, disco-pop, soul, jazz e pop, causou furor devido a mistura entre rhythm and blues e discoteca. E é aí que mora a principal relação entre aquele jovem Michael dos anos 80 e o atual Mbappé: a leveza para atrair seu público. As músicas de Jackson em nada se comparavam àquelas suas dos anos seguintes, com um tom mais crítico, forte. Do mesmo jeito que o ídolo da música, Mbappé representa a modernidade. Quando arranca com a bola ou finaliza uma jogada, o jovem passa uma mensagem de “frescor” que chama a atenção. Seus movimentos têm um swing especial e uma fluidez natural de um dançarino: é pura música dos anos 80. Puro Michael Jackson em sua fase jovem.

 

Seguindo os passos de seus ídolos

É curioso, também, como espontaneamente tanto Mbappé, quanto Michael Jackson foram influenciados por figuras gigantes de suas respectivas profissões. Michael Jackson sempre olhou para James Brown com os olhos brilhando. Em vida, Brown vendeu mais de 100 milhões de álbuns e é reconhecido como um dos maiores artistas de todos os tempos.

Desde que eu era uma criança, não mais do que com seis anos de idade, minha mãe me acordava, não importa que horas eram, se eu estava dormindo, não importa o que eu estava fazendo, para assistir a televisão para ver o mestre em trabalho. E quando eu o vi passar, fiquei hipnotizado eu nunca tinha visto um artista se apresentar como James Brown, e com certeza eu sabia que isso era exatamente o que eu queria fazer para o resto da minha vida por causa de James Brown“, disse Michael uma vez.

 

Mbappé, por sua vez, tem em Cristiano Ronaldo sua máxima referência. O quarto do garoto é repleto de imagens de Ronaldo: maior artilheiro da história do Real Madrid, maior artilheiro da história da Liga dos Campeões, quatro vezes Chuteira de Ouro da Europa e quatro vezes eleito o melhor jogador do mundo. O jovem, que já fez testes no Real Madrid, não esconde a admiração pelo português.

Mbappé e Cristiano Ronaldo. Fã e ídolo lado a lado. No futuro, poderão estar frente a frente, disputando hegemonia nos gramados.

Mbappé e Cristiano Ronaldo. Fã e ídolo lado a lado. No futuro, poderão estar frente a frente, disputando hegemonia nos gramados.

Todo “Michael” tem seu “Prince”

Mbappé tem um “rival” assim como o jovem Michael teve. O atacante monegasco tem em seu compatriota, Ousmane Dembelé, do Borussia Dortmund, como candidato a melhor sub-19 do mundo. Uma diferença significativa que Mbappé tem em respeito a Dembelé é a forma com a qual dá sentido ao seu jogo.

 

A imprevisibilidade de Ousmane é louvável, mas a agressividade de Kylian, por ora, é mais letal. Que o diga o Manchester City e o próprio Borussia Dortmund, que sofreram nas mãos do garoto neste mata-mata de Champions. Além disso, hoje dá para dizer com mais firmeza que a leitura e interpretação de jogo de Mbappé é mais clara que a de Dembelé. A maneira como trucidou o Dortmund ratificou todo o arsenal de um jogador que ainda tem (muito) o que evoluir. Precisão na finalização, eficiência, drible. Tudo isso somado aos importantes apoios à saída de bola, dinâmica inteligente sem a bola e um senso de coletividade anormal para alguém de 18 anos. Trata-se de um ser humano muito acima da média.

 

Jackson tinha em Prince uma figura para “superar” e ser o número 1 em sua profissão. Até hoje, Purple Rain é considerado um dos álbuns mais influentes da história da música, tendo vendido mais de 30 milhões de cópias. No entanto, Prince não conseguiu dar seguimento ao auge, passando por maus bocados devido à baixa popularidade nos anos 90. O contrário de Michael, que, na última década do século XX, firmou-se de vez como o Rei do Pop. Com duas turnês mundiais milionárias e devastadoras.

No primeiro confronto em Mbappé e Dembélé - dos muitos encontros que poderão ter em suas promissoras carreiras - o atacante do Mônaco levou a melhor. Atualmente, Ousmane precisa correr atrás de seu compatriota se não quiser ser superado de vez.

No primeiro confronto em Mbappé e Dembélé – dos muitos encontros que poderão ter em suas promissoras carreiras – o atacante do Mônaco levou a melhor. Atualmente, Ousmane precisa correr atrás de seu compatriota se não quiser ser superado de vez.

Nas primeiras temporadas de Mbappé e Dembelé na elite, o jogador do Mônaco largou à frente do rival. É um dos dez melhores jogadores do mundo em 2017 e atingiu um nível (bem) mais alto. Ainda que não devemos ignorar a bagunça tática que tem sido o Borussia Dortmund de Tuchel em 2016/2017.

Jovem colecionador de sucessos precoces

Enquanto isso, Mbappé vai estabelecendo novos recordes. É o jogador mais novo a marcar mais de cinco gols numa única edição de Liga dos Campeões da Uefa. E também a marcar em quatro partidas consecutivas no mata-mata do torneio. Até a publicação desta matéria, já são 22 tentos e 11 assistências em 36 jogos. Tudo isso aos 18 anos e em sua estreia como profissional.

Off The Wall garantiu a Michael três músicas no topo das paradas musicais norte-americana (“Don’t Stop’til You Get Enough”, “Rock With You” e “Off The Wall”). Além de ter sido reconhecido pela revista Rolling Stone como o 68º melhor álbum de todos os tempos. E nomeado a dois Grammy Awards para Best Disco Recoring e Best Male R&B Vocal Performance, vencendo a segunda. Comercialmente, foi certificado como platina óctupla pela Recording Industry Association of America (RIAA), vendendo 8 milhões de cópias nos Estados Unidos. Mundialmente, vendeu cerca de 20 milhões de cópias, convertendo-se num dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.

 

O próximo passo de Jackson foi o tal de Thriller, que o alçou a um patamar onde só as lendas habitam. E de Mbappé? Título de Liga dos Campeões? Por enquanto, Mbappé é somente o Michael do início dos anos 80: um jovem fenômeno que quer dominar o mundo, criar uma legião de fanáticos e influenciar novas gerações.

Se será o mito que foi Jackson nos anos 90, aí teremos que seguir acompanhando o desenrolar dessa história.

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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Libertadores já pagou mais que o dobro em seis dos sete jogos

Rodada que termina nesta quinta-feira começou quente

A semana da Copa Libertadores ainda não acabou, mas já está sendo extremamente lucrativa. Seis dos sete jogos até aqui, renderam mais do que o dobro do valor aplicado nas casas de apostas de futebol. No entanto, se consideramos o saldo de gols, podemos dizer sim que todos garantiram este valor.

Isso porque a vitória do Lanus-ARG para cima do Zulia-VEN por 5 a 0 pagou apenas R$ 1,20 por cada real, mas quem apontou a diferença de cinco gols levou para casa inacreditáveis R$ 11,00, segundo números do Oddsshark.com/br. Aliás, nem precisava ser tão audacioso para comemorar muito. O retorno por três ou mais de saldo pagou R$ 2,67.

Outra goleada bem interessante foi do Deportes Iquique-CHI para cima do Zamora-VEN por 4 a 1. Como o jogo foi na Venezuela, quem apontou no simples do triunfo dos chilenos já faturou alto, R$ 3,20 em cada real, mas a goleada aumentou o lucro em mais R$ 11,30.

Mais duas vitórias

A quarta-feira ainda teve dois magros 1 a 0, mas que renderam bastante. Mesmo diante dos atuais campeões, os Estudiantes-ARG se recuperaram e venceram o Atlético Nacional-COL, dando R$ 2,10 em cada real.

O mesmo ocorreu com o Libertad-PAR, que com um gol ainda no primeiro tempo, bateu o Atlético-MG, rendendo R$ 2,40 e ficando vivo na disputa pela classificação.

Empates pagam boas cifras

A rodada teve também três empates, que deram mais que o triplo. O destaque ficou para o 0 a 0 entre Sporting Cristal-PER e The Strongest-BOL. O futebol sonolento das equipes não tirou o zero do marcador, mas garantiu R$ 3,60 por cada real. O mesmo placar ocorreu entre Santa-Fe-COL e Santos, que foi um pouco mais agitado, mas que também ficou na igualdade, pagando R$ 3,20.

Bola na rede apenas entre Chapecoense e Nacional-URU. O time da casa até começou melhor e abriu o placar, mas acabou cedendo o empate no final do primeiro tempo. Na segunda etapa até pressionou, mas parou na defesa uruguaia, rendendo R$ 3,10 com o 1 a 1.

Botafogo mira a liderança

Fechando a rodada, os brasileiros Botafogo e Grêmio entram em campo. O alvinegro vai em busca de mais um resultado positivo, após superar o Atlético Nacional-COL, em plena Colômbia. Caso permaneça nesta boa fase, garante R$ 3,00 em cada real pela terceira vitória na fase de grupos.

O resultado até é possível, de acordo com a boa campanha do Botafogo na competição, que é bem superior ao que vem fazendo no estadual, mas para este compromisso tende mais a um empate, que dá R$ 3,20. Isso porque o adversário também faz uma boa Libertadores, com duas vitórias. Os equatorianos, até chegam como mais cotados e dão R$ 2,40, de acordo com estatísticas do Oddsshark.com/br.

Grêmio busca regularidade dentro da partida

Em termos de resultados, dá para ficar bastante confiante com o Grêmio, que segue na luta dos títulos que disputa. No entanto, a equipe oscila muito dentro da própria partida. No último compromisso, por exemplo, o tricolor abriu 3 a 0 diante do Deportes Iquique-CHI e por muito pouco não levou um empate, mesmo atuando na sua Arena.

Como nesta quinta-feira entra em campo contra um adversário mais forte, o Guarani-PAR, uma nova vitória, que paga R$ 2,50 em cada real parece uma missão bem espinhosa. Sendo assim, é melhor investir no empate, que rende R$ 3,20.

Do outro lado, o time da casa vem de sete triunfos nos últimos 10 jogos e dão R$ 2,88 pelos três pontos, que lhe garantem a ponta isolada do grupo.

Mais duas partidas nesta quinta-feira

Também neste último dia de jogos da Libertadores, outras duas partidas são excelentes opções de investimento. Primeiro, às 19h30, o Godoy Cruz-ARG não deve ter dificuldade de bater o Sport Boys-BOL e pagar R$ 1,36 em cada real. Com quatro pontos na competição, os argentinos são bem superiores aos visitantes, que já levaram oito gols no torneio. Os bolivianos são completos azarões e dão R$ 4,50 por um empate e R$ 9,00 pela vitória, segundo dados do Oddsshark.com/br.

Já o Independiente Medellin-COL aparece superior ao Melgar-PER, mas sem tanto favoritismo assim. De qualquer forma, deve sair com uma vitória em casa, pagando R$ 1,40 em cada real. Porém, aqui até é válido arriscar numa zebra, como um empate, que rende R$ 4,50. O triunfo peruano já seria uma missão um pouco mais complicada e oferece R$ 8,00.

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Enquanto Corinthians achar que “pênaltis é loteria” continuará sendo derrotado

É um dos maiores ditados do futebol, principalmente para os derrotados: “disputa de pênaltis é loteria”. Pura balela!!! Talvez a disputa por pênaltis seja o momento no qual a técnica dos jogadores e a qualidade dos goleiros sejam postas frente a frente de forma mais contundente durante toda uma partida de futebol. Não há bola que quica e tira o atacante da jogada, não há zagueiro que empurra contra o próprio gol, não há erro de juiz. Existem só 2 homens decidindo o futuro de um time, colocando em prática o que treinaram durante toda uma vida.

Ou melhor, deveria ser assim, mas parece que para o Corinthians a disputa por pênaltis é apenas uma loteria. “Vamos apostar” ou “faz o que der” deve ser o que técnico após técnico fala na hora H nos últimos 4 anos de cobranças mal sucedidas e defesas que nunca vêm.

Tudo começou naquele fatídico Grêmio x Corinthians onde Alexandre Pato fez uma das cobranças mais ridículas da história de futebol e depois deu entrevista dizendo que treinou a cobrança daquele jeito. O dia era 23 de outubro de 2013 e o goleiro do time paulista era Walter, que pegou a primeira cobrança, foi na bola na segunda, que bateu na trave, e chegou na terceira mas espalmou para dentro do gol. Dos 5 pênaltis batidos, o Corinthians perdeu 3 (contra 2 dos gremistas) e foi eliminado daquela Copa do Brasil.

Veio o Campeonato Paulista de 2015 e a situação se repetiu. Mais uma vez o time saiu na frente nas cobranças, após Robinho chutar no espaço o primeiro pênalti palmeirense, mas na hora de converter o quinto pênalti da série e sacramentar a vitória, Elias foi parado por Fernando Prass, que também pararia Petros e daria a vitória para o rival alviverde por 6 x 5.

Um ano depois, a sina continuou. Na mesma fase, a semifinal, contra o Audax, o time do interior deu um pequeno passeio na disputa: 4 x 1, com André marcando e Fagner e Rodriguinho perdendo seus pênaltis. As 4 bolas batidas pelo Audax entraram.

Aliás, em 2016, a marca do Corinthians foram os pênaltis desperdiçados. Só no primeiro semestre, além da eliminação do Campeonato Paulista, a eliminação da Libertadores também teve pênalti desperdiçado no momento decisivo, já que contra o Nacional do Uruguai, na partida que eliminou a equipe, André perdeu uma cobrança (Marquinhos Gabriel ainda marcaria, também de pênalti) no final do jogo. Os números do primeiro semestre foram simplesmente bizarros: 4 gols e 7 pênaltis perdidos em 11 cobranças, com Rodriguinho, Luciano, Romero, Lucca, Giovanni Augusto e André atuando como “batedores oficiais” e todos perdendo pênaltis.

Pênalti perdido tirou Corinthians da Libertadores 2016

No segundo semestre, as coisas melhoraram um pouco: 3 pênaltis convertidos em 4, no Brasileirão, sendo que o pênalti perdido por Marquinhos Gabriel e defendido por Sidão, do Botafogo, fez diferença na classificação para a Libertadores. Na defesa, foram 3 pênaltis convertidos pelos adversários em 4 tentativas. Na única defesa, feita por Cássio contra o Fluminense, Cícero fez o gol no rebote.

No total da temporada 2016, os números são gritantes e horríveis: 7 gols feitos e 8 perdidos em cobranças de pênaltis, um aproveitamento de 46,7%, contra uma média de aproveitamento de 76,7% em todo o Campeonato Brasileiro, por exemplo. No ano, 7 dos 8 pênaltis batidos contra o Corinthians entraram e as perdas de pênalti tiveram influência decisiva nas eliminações do Campeonato Paulista e da Libertadores, além da luta pela vaga na Libertadores desse ano via Brasileirão.

Em 2017, porém, a sina de pênaltis continua. O Corinthians até tem um batedor oficial, Jô, que marcou 3 gols em 4 cobranças até agora, todas iguais, no mesmo lado. Não é isso que se espera de um batedor oficial, claro. Porém, em 3 disputas de pênaltis até agora, foram 2 derrotas e uma classificação que beirou o milagre, contra o Brusque. Vieram a perda do título da Flórida Cup para o rival São Paulo e a eliminação da Copa do Brasil, contra o Internacional, que já deveria ter vindo contra o Brusque, se os jogadores catarinenses não errassem os dois últimos pênaltis da série.

Inter comemora vitória nos pênaltis.

Em números, o time converteu 11 de 17 cobranças a favor (64,7%) em disputas de pênalti na temporada, tomando 12 gols nas mesmas 17 cobranças (70,6%). Cássio defendeu 2 cobranças (11,8% das bolas), enquanto os goleiros adversários defenderam o dobro, 4 (23,5%). Somando as duas eliminações anteriores, a discrepância fica ainda maior: são 18 gols marcados em 27 cobranças (66,7%) e 22 gols sofridos em 28 cobranças (78,6%). São 7 defesas dos goleiros adversários e apenas 2 de Cássio, goleiro corintiano nas 5 ocasiões.

Pior que qualquer número, porém, é a postura do time na hora da cobrança e a qualidade das mesmas. Em tempo normal, como pode um time ter 8 batedores “oficiais” em uma mesma temporada? Sim, em jogos isolados de 2016, Rodriguinho, Luciano, Romero, Lucca, Giovanni Augusto, André, Marquinhos Gabriel e Marlone bateram pênaltis, e só o último não desperdiçou cobrança. Em 2017, o time até tem um batedor oficial, mas, sinceramente, qualquer goleiro com o mínimo de estudo sabe que Jô baterá o pênalti em seu lado esquerdo, rasteira ou à meia altura. Foi assim em todas as suas últimas 8 cobranças (pelo menos), incluindo seus quatro gols de pênalti pelo Jiangsu Suning.

Mais do que a falta de um batedor, o que parece realmente é que o time não se prepara para esse momento tão importante no futebol. As cobranças de Maycon e Marquinhos Gabriel ontem, por exemplo, mostram uma incapacidade de ter sangue frio e notar que o goleiro já pulou bem antes da cobrança, como fizeram quase todos os jogadores do Internacional, deslocando o Cássio. Esperar isso de um garoto como Maycon é normal, mas Marquinhos Gabriel sempre se notabilizou por tirar do goleiro na hora da cobrança. Foi assim, por exemplo, contra o Nacional e o América-MG. Mas ontem o pênalti era decisivo…

No gol, a situação parece ainda pior. Cássio pegou até hoje, em jogos, apenas quatro pênaltis pelo Corinthians, de Eduardo da Silva (que jogava pelo Flamengo, em 2014), Rogério Ceni (pelo Paulistão de 2015), Alan Kardec (no fatídico 6 x 1 contra o São Paulo, também em 2015) e Cícero (que fez o gol do Fluminense no rebote, em 2016). Em disputas de pênaltis, foram 3 defesas (incluindo a de Luis Fabiano no Paulistão de 2013) em 33 bolas batidas pelos adversários (9,1%). Mais uma vez, mais do que apenas os números, a postura do goleiro corintiano nessa situação é bastante ruim. Cássio se encolhe nas cobranças, salta (muito) antes do atacante adversário que, com o mínimo de calma, desloca-o facilmente. Além disso, não consegue saltar tão bem nos cantos, e mesmo quando acerta o canto acaba sem pegar mesmo pênaltis batidos de forma mediana. Foi assim contra Brusque e São Paulo, por exemplo. Ontem, chegou ao cúmulo de praticamente sentar no chão em uma das cobranças e sair reclamando de paradinha no último pênalti do Internacional.

Já o goleiro reserva corintiano, Walter, tem uma postura bastante diferente nas cobranças de pênalti. No Paulistão de 2013, antes de ser contratado pelo Corinthians, ele defendeu 2 de 3 cobranças, incluindo as de Chicão, do próprio Corinthians, e de Osvaldo, do São Paulo. Na disputa contra o Grêmio, defendeu logo de cara o chute de Barcos e pegaria o de Alex Telles, que bateu na trave. Mesmo descontando esse chute, que não entrou mas também não foi defendido, são 3 defesas de pênalti em 7 cobranças, uma média de 42,8%. É o mesmo número de defesas que Cássio tem em 28 bolas que foram ao seu gol (excluindo, logicamente, as que o adversário chutou para fora ou na trave) em disputas da marca da cal (10,7%). Mais que apenas isso, a postura de Walter em pênaltis gera um componente emocional de preocupação a mais no adversário que Cássio não gera, já que a maioria dos jogadores sabe que ele não é bom nessa situação.

Walter é a melhor opção para disputas de pênaltis no Corinthians

Assim, parece coerente a colocação de Walter no lugar de Cássio para a disputa de pênaltis, até porque no gol eles são similares e o paulista era até titular do time no segundo semestre do ano passado, antes de sofrer uma lesão. Cássio gosta muito de cobrar seus companheiros e criticar falhas, mas precisa também ser cobrado e não viver apenas do que fez, grandiosamente, em 2012. A presença de Walter nas cobranças de pênaltis, mais que apenas uma opção, é uma necessidade do Corinthians, cuja torcida não aguenta mais sofrer em pênaltis.

Parece, porém, que ninguém no Corinthians pensa assim. A eliminação de ontem, com uma penca de gols perdidos na cara do goleiro e pênaltis batidos de forma bizarra, é, segundo o elenco, um “acidente”. Tá na hora, então, de focar no psicológico e treinar mais finalizações, para que em momentos tão importantes, a torcida não corra o risco de ver seu time ser eliminado de Libertadores, Copa do Brasil e Campeonato Paulista, de novo, por “acidente” ou “loteria”.

Um ponto curioso: Nas 7 disputas de pênalti envolvendo o Corinthians aqui citadas, o time bateu por último, na teoria uma situação pior, em 6 delas. Seria isso azar no cara e coroa ou alguma orientação (burra) que os jogadores seguem, escolhendo bater sempre por último, com muito mais pressão que o adversário?

Um ponto curioso 2: Nas 5 disputas de pênalti perdidas, o time esteve em vantagem em 3 delas, contra Grêmio, Palmeiras e Internacional. No caso do Inter, a vantagem não foi numérica, mas Maycon teve a chance de colocar o Corinthians na frente após o pênalti perdido por William.

Um ponto curioso 3: Na Copa São Paulo de Juniores de 2016, o time perdeu a final para o Flamengo tendo 3 x 2 após 3 cobranças de cada lado. Naquela oportunidade, Maycon abriu o marcador para o Corinthians.

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quarta-feira, 19 de abril de 2017

Rodrigo Caio e o espelho que não queremos ver

O Brasil vive um momento ímpar em sua história. Entre listas e delações, surge a certeza de que a corrupção na política é algo sistêmico e antigo, passando por governos e suas respectivas oposições, entre a direita e a esquerda.

Como esperado, a sociedade brasileira apontou o dedo à Brasília, condenando aqueles que foram eleitos para estarem lá. Uma postura justa, sem dúvida alguma, mas que também exige reflexão.

A política não é uma ilha isolada do restante da população, tampouco se trata de uma dimensão à parte de tudo. Não se pode dizer que os 200 milhões de brasileiros são meros reféns da classe política.

Existe um espelho incômodo que não queremos ver. A corrupção está em nosso dia a dia. No sinal pirateado da tv à cabo, na carteirinha falsificada para se comprar meio ingresso, na “cervejinha” paga ao policial para se livrar de uma blitz e por ai vai.

Para ser corrupto não é preciso usar terno e receber propina, assim como para ser honesto não basta se dizer indignado com a corrupção.

O futebol é um reflexo da sociedade, seja em campo ou na arquibancada. Por essas bandas sempre reinou a ideia de se vencer a qualquer custo, mesmo que seja no jeitinho, na malandragem romântica tupiniquim.

Por isso a atitude de Rodrigo Caio desperta tamanha repercussão. Ela rompe com o discurso boleiro tradicional, tanto que dividiu o próprio vestiário do São Paulo.

É uma questão cultural. Vai além dos elencos são-paulino e corintiano. Há enraizada uma cultura de se vencer a qualquer modo, alimentada por todos que estão em torno do futebol. O campo acaba sendo visto como um espaço à parte da sociedade, aonde é permitido cavar faltas, inventar lesões, intimidar o adversário e tudo o que for preciso para sair vitorioso.

Esse tipo de pensamento não se muda do dia para a noite e não se pode exigir que todos sejam como o zagueiro do São Paulo e da seleção brasileira. Mas a verdade é que Rodrigo Caio escancarou o espelho que não queremos ver…

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O “dérbi dos dérbis” em Portugal: Sporting x Benfica

 

(por Simão Mata)

SportingBenfica, no estádio Alvalade XXI, num jogo a contar para o campeonato português (jornada 30 de um total de 34). Para o Sporting, já arredado do título nacional, uma vitória representará a possibilidade de chegar ao segundo lugar da Liga Portuguesa. Bem como a sensação de glória por derrotar um eterno rival. Já para o Benfica, uma vitória poderá representar a consolidação do primeiro lugar. E, com isso, a eventual passadeira vermelha para o quarto título consecutivo. O que seria facto histórico no clube das águias.

Leia mais: No Benfica, ser campeão português virou obrigação

Destaques do Sporting

As equipas têm jogado numa organização tática de 4-4-2. Do lado leonino, o avançado holandês Bas Dost é o maior goleador do Campeonato Português. E, a nível europeu, apenas é ultrapassado por Lionel Messi em golos marcados. Dost é, de facto, um avançado temível, rápido, ágil e felino no momento do golo.

 

Nas suas costas, o argentino Alan Ruiz apresenta-se em boa forma. Apagou as dúvidas e reticências que permaneciam sobre ele no início da temporada. Tem marcado ou dado a marcar um bom número de tentos do Sporting nos últimos jogos. Destaque ainda para o extremo direito dos leões, Gelson Martins. Jovem extremo de 21 anos. Veloz no um para um, bom driblador e atualmente a verdadeira “pérola” da formação do Sporting.

 

Encarnados

O Benfica tem o avançado brasileiro Jonas, avançado rápido e imprevisível. A sua imprevisibilidade resume-se a estar completamente “ausente” da partida. E, quando menos se espera, “aparece” e marca o golo da vitória.

 

Ao seu lado no ataque, o grego Kostas Mitroglou apresenta-se como mais um jogador em afirmação plena nesta equipa do Benfica. Um meio campo recheado de bons jogadores. Como Samaris e Pizzi dão retoque a este Benfica auspicioso do tetra. Uma nota para o guardião brasileiro do Benfica, Ederson. Um guarda-redes bastante seguro entre os postes, que tem dado cartas no campeonato português.

 

Comandantes

 

Do lado dos treinadores, a rivalidade é também acirrada. Tendo como arena predileta as conferências de imprensa. Jorge Jesus, do lado do Sporting, antigo treinador do Benfica, é uma personagem polémica no futebol português. Considerado por uns como um “génio da tática e do treino”. E, por outros, como um “incendiador” de conflitos dentro e fora das quatro linhas.

Rui Vitória, que já retirou a conquista de uma Taça de Portugal ao Benfica quando era treinador do Vitória de Guimarães, é um treinador que tem conseguido impor o seu espaço e implementar as suas ideias no clube encarnado. Um treinador aparentemente mais sereno que Jesus. Menos dado a polémicas mediáticas, mas que acaba por refletir alguma insegurança nos momentos cruciais da época.

Um dérbi é sempre um dérbi, com tudo de imprevisível e mágico isso tem. Mas um SportingBenfica tem sempre algo de mágico em Portugal. Não se resumindo ao “dérbi de Lisboa”. Extravasa muito a capital do País. Percorre Portugal inteira e mundo fora.

Que o jogo seja fantástico e que os adeptos dignifiquem o espetáculo futebolístico.

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terça-feira, 18 de abril de 2017

Apesar da controvérsia, Real Madrid se impõe e garante as semifinais mais uma vez

Foi pênalti?

Brasileiros garantem cifras altíssimas em rodada da Libertadores

Sem dar tempo pra respirar, a Copa Libertadores volta nesta semana e os retornos das casas de apostas de futebol estão interessantíssimos nesta rodada. Dos cinco brasileiros, quatro pagam mais que o dobro do valor do aplicado, sendo que três chegam a superar o triplo.

Neste sentido, o principal destaque é o Santos, que paga R$ 4,33 por cada real por uma vitória sobre o Santa Fe-COL, fora de casa. No entanto, considerando a má fase do alvinegro praiano, o resultado seria uma certa surpresa. A dica então é investir no empate, que dá R$ 3,25, segundo números do Oddsshark.com/br. A razão disso passa pela situação do adversário, que também vem em baixa, com três tropeços em quatro jogos. Quem preferir investir no mandante, saiba que o clube rende R$ 1,91.

Chapecoense é a melhor opção

Dos cinco brasileiros, o que entra em campo com maior favoritismo é a Chapecoense. Além de jogar na Arena Condá, a equipe chega de oito triunfos consecutivos. A moral está tão elevada, que o clube levantou o caneco do segundo turno do catarinense neste fim de semana. Se levar isso para a Libertadores, vence sem dúvidas, garantindo R$ 2,38 por cada real.

Do outro lado, o Nacional-URU é um rival forte, com bem mais reputação, mas deve buscar no máximo um empate, que dá R$ 3,20. Uma vitória rende um pouco menos, R$ 3,10.

Botafogo tenta manter boa fase

Apesar da derrota para o Vasco na final da Taça Rio, o Botafogo vive um bom ano. Sem esconder de ninguém que o foco é a Libertadores, o clube vem colhendo os frutos desta prioridade na competição. Na última semana, conquistou um resultado excelente fora de casa, contra o atual campeão, Atlético Nacional-COL. O triunfo por 2 a 0 na Colômbia rendeu inacreditáveis R$ 6,50. Para este compromisso, contra o Barcelona-ECU, o retorno é mais modesto, de R$ 3,00.

Com o que o time de Jair Ventura tem feito, é difícil duvidar da capacidade do alvinegro, porém o mais prudente seria investir no empate, que dá R$ 3,20. Porque por mais que o desempenho esteja satisfatório, duas vitórias seguidas como visitante é uma missão complicada para qualquer um no torneio. Além disso, os equatorianos também estão bem, com 100% de aproveitamento. Caso alcancem o terceiro triunfo, dão R$ 2,40, de acordo com estatísticas do Oddsshark.com/br.

Atlético-MG busca embalar

Antes da bola rolar contra o Sport Boys-BOL, o Atlético-MG era favorito absoluto. Porém, quando já no segundo tempo, o clube estava perdendo por 2 a 1, o alerta foi ligado. O time até reagiu, goleou por 5 a 2, mas ficou a lição de não encarar nada com tanta facilidade.

Nesta quarta-feira, isso vai ser importante, pois o Libertad-PAR está em baixa, com duas derrotas consecutivas, mas é bem perigoso atuando em Assunção. Prova disso é que os paraguaios chegam como mais cotados, dando R$ 2,30 em cada R$ 1,00. O resultado de fato é possível, mas meu palpite é numa resposta mineira. Embalado com o faro artilheiro de Fred, que anotou quatro gols no último jogo da Libertadores, os brasileiros levam essa, rendendo R$ 3,10. Se preferir, o empate garante um pouco mais, R$ 3,25.

Grêmio com compromisso difícil

A semana traz outro duelo entre Brasil e Paraguai. Este parece ser ainda mais complicado, pois o Guarani-PAR ganhou seus dois compromissos na competição e divide a ponta com o Grêmio.

Os Gaúchos, apesar dos seis pontos, levaram um susto diante do Deportes Iquique-CHI. Depois de abrir 3 a 0, o clube parou e tomou um sufoco, tendo que se segurar no 3 a 2. Com estes apagões momentâneos, fica difícil confiar em uma vitória fora, que dá R$ 2,50. Caso queira acreditar nos brasileiros, o mais recomendável é investir no empate, que garante R$ 3,20.

Com sete triunfos nos últimos 10 jogos, o Guarani aparece como favorito, rendendo R$ 2,88 pelos três pontos, que lhe garantem a liderança isolada da chave. Outra boa dica aqui é colocar R$ 1,00 que o embate tenha mais de dois gols, que dá 29% de lucro.

Confira os demais confrontos desta semana da Copa Libertadores, segundo dados do Oddsshark.com/br.

18/04 – Lanus-ARG (1.18) x (15.00) Zulia-VEN. Empate: 6.50

18/04 – Sporting Cristal-PER (1.95) x (4.00) The Strongest-BOL. Empate: 3.40

19/04 – Estudiantes-ARG (2.05) x (4.00) Atlético Nacional-COL. Empate: 3.10

19/04 – Zamora-VEN (2.30) x (3.10) Deportes Iquique-CHI. Empate: 3.25

20/04 – Godoy Cruz-ARG (1.50) x (7.50) Sport Boys-BOL. Empate: 3.80

20/04 – Independiente Medellin-COL (1.40) x (8.00) Melgar-PER. Empate: 4.50

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