quarta-feira, 28 de junho de 2017

Seleção alternativa de La Liga 2016/2017

Chegou ao fim mais uma temporada de La Liga. Após cinco anos de espera, tendo que ver seu principal rival dominar o cenário local, o Real Madrid voltou a levantar o troféu. Disto isto, é hora de falar da seleção do campeonato. Bem, optamos por um modelo alternativo, que já fora feito em 2013/2014.

Montamos um time sem as equipes que obtiveram vaga à Champions League: Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid e Sevilla. Vamos lá.

Goleiro: Diego López (Espanyol)

Diego sempre foi um ótimo goleiro. Ganhou maior notoriedade quando Mourinho o quis para substituir o lesionado Iker Casillas na meta do Real Madrid. Após idas e vindas, firmou-se no Espanyol. Por mais que Asenjo tenha sido um autêntico paredão, foi López quem manteve a regularidade em mais partidas, sendo o goleiro com o maior número de defesas em La Liga, com o total de 104. Seu bom percentual nas intervenções mano a mano fez do Espanyol um time que figurou na parte de cima da tabela. Reflexos apurados, explosão e poder de reação.

 

Jogos: 35; gols sofridos: 38; defesas: 104; Clean Sheets: 11.

Lateral Direito: Ander Capa (Eibar)

Destaca-se pelo vigor e, acima de tudo, seu jogo ofensivo. No bom time do Eibar, que gosta de jogar pelos lados do campo, Ander teve liberdade para atacar. Ainda precisa desenvolver seu aspecto defensivo, que realmente o incomoda. Fez ótimas partidas contra Real Madrid e Barcelona, dando assistência nos dois confrontos. Capa é um dos jogadores mais queridos pelo torcedor, pois está no clube desde sua tenra idade. É um dos capitães do Eibar, líder dentro e fora das quatro linhas.

 

Jogos: 31; assistências: 3.

Zagueiro: Yeray Álvarez (Athletic Bilbao)

Jovem de apenas 22 anos de idade, mas com a personalidade de um veterano. Foi um dos pilares da 5ª melhor defesa em La Liga, e através do seu poder de antecipação obteve êxitos ao se firmar na equipe titular do Bilbao. Sofreu com algumas lesões, sobretudo no tornozelo. Ainda necessita aperfeiçoar seu jogo aéreo, mas, por ser jovem, deve alavancar sua carreira.

 

Jogos: 26; interceptações: 109; assistências: 1.

Zagueiro: Víctor Ruíz (Villarreal)

Experiente, frio e muito certeiro ao se antecipar. Temporada fenomenal – defensivamente falando – para o Submarino Amarelo. Não há como falar em sistema defensivo sem ressaltar o bom trabalho de Victor Ruíz, bem como Musacchio, seu parceiro de zaga. Ruíz também se destaca pelos passes (1048), já que apresenta facilidade na batida da bola. Fez uma partida de almanaque contra o Espanyol.

 

Jogos: 28; gol: 1: assistência: 1; 62 interceptações.

Lateral Esquerdo: Theo Hernández (Alavés)

Atuou de maneira segura e autêntica pelo bom e dedicado time do Alavés. Números não realçam tudo dentro de um campo de futebol, contudo, ao falarmos deste lateral, diz muito de sua personalidade. Destemido, ofensivo, bom no jogo aéreo, mas, para o desespero da torcida, imprudente. Foram 12 cartões amarelos e um vermelho, com algumas entradas desnecessárias. No entanto, por ser novo (19 anos), tem tudo para amadurecer. Potencializou seu futebol.

 

Jogos: 32; gol: 1; assistências: 4.

Meio-campista: Marcos Llorente (Alavés)

Assim como Theo Hernández, Llorente pertence ao Real Madrid. Vingou, e muito, no Alavés. Evoluiu absurdamente, sendo o líder de sua equipe em quase todos os quesitos importantes no relvado. A construção do jogo começa em seus pés, tendo distribuído 1560 passes. Alto, muito habilidoso, dinâmico e tranquilo. Estamos falando de mais uma boa promessa, de apenas 22 anos de idade, que pode vir a atuar por equipes maiores. Jogou muita bola.

 

Jogos: 32: assistências: 2; interceptações: 93.

Leia mais sobre ele: Marcos Llorente, mais uma joia do Real Madrid

Meio-Campista: Dani Ceballos (Betis)

Outro jovem espanhol com primazia no passe, boa visão de jogo e talento raro. Mesmo jovem (20 anos), Dani mostrou-se altamente participativo e dinâmico. Foram 1139 passes ao todo, comprovando que a bola precisa passar por ele para que o jogo possa fluir. Habilidoso e atrevido, foi eleito o melhor jogador da partida em três ocasiões: Barcelona, Valência e Málaga. Olho nele!

 

Jogos: 30; 2 gols; 2 assistências.

Meio-campista: Asier Illarramendi (Real Sociedad)

Este homem se transforma quando veste o manto da Real Sociedad. Se não deu certo em sua passagem por Madrid, voltou a ser o jogador de destaque do início da carreira. Tomou conta do meio, foi o dono e principal construtor do time. Além do bom lado técnico, voltou mais focado e determinado na marcação – ainda um pouco afoito, resultando em 12 cartões amarelos. Foi um dos melhores da Liga, sem dúvidas.

 

Jogos: 34; gol: 1; assistências: 3; interceptações: 100.

Atacante: Iago Aspas (Celta)

Técnico, letal na cara do gol. Aspas nasceu para jogar no Celta. No quesito artilharia, só ficou atrás de Messi, Suárez e Cristiano Ronaldo. Ou seja, o espanhol com o maior número de gols. Seu drible é curto e preciso, bem como seu lado destemido ao encarar seus marcadores. Bola de segurança de sua equipe, e um tremendo chuta-chuta: 80.

 

Jogos: 32; gols: 19; assistências: 4.

Atacante: Pablo Piatti (Espanyol)

Baixinho muito habilidoso. Como foi bom vê-lo atuando em alto nível novamente. Fosse pela ponta direita ou esquerda, ou até mesmo como centroavante, deu várias opções ao arrumado time do Espanyol. Para os entendidos de basquete, o baixinho anotou um double-double na temporada: 10 gols e 11 assistências. Além de finalizar, qualificou seu passe.

 

Jogos: 30; gols: 10; assistências: 11.

Atacante: Sandro Ramírez (Málaga)

O desacreditado menino do Barcelona, que pouco entrava em campo, transformou-se em um centroavante eficiente e perigoso no Málaga. Amadureceu taticamente, qualificou sua finalização, aprendeu a se movimentar corretamente dentro de campo. Fez uma ótima parceria com Rosales. Outro jovem (21 anos) que pode atuar em equipes de maior expressão.

 

Jogos: 30; gols: 14; assistências: 5.

Técnico: Fran Escribá (Villarreal)

Não se notabiliza pelas inovações ofensivas. No entanto, nota-se que estamos falando de um treinador estudioso, que gosta de equilibrar todos os setores de sua equipe. Deu ao Villarreal a chance de sonhar com a Champions League. A vaga não veio, mas seu ensinamento foi visto e aprovado.

 

Gostou do time?

Foi apenas uma forma de valorizar atletas que raramente são citados. Deixe sua opinião, fomente debate a respeito de outros bons jogadores em La Liga.

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domingo, 25 de junho de 2017

Emil Forsberg, o rei das assistências na Bundesliga

Enquanto o Bayern comemora mais uma conquista da Bundesliga, o RB Leipzig celebra sua boa campanha, que lhe proporcionará a oportunidade de jogar a Champions League na próxima temporada. Equipe sensação da temporada, os calouros tiveram muito do que se orgulhar – principalmente ao analisarmos fatores individuais. Timo Werner e Naby Keïta foram realmente espetaculares, mas o dono dos holofotes chama-se Emil Forsberg.

Natural de Sundsvall, na Suécia, iniciou sua carreira na equipe de futebol de sua cidade natal. Diferente de alguns atletas locais, que costumam sair ainda na adolescência para equipes mais conhecidas, Emil só foi ter uma boa chance em 2013, quando se juntou ao Malmö. Habilidoso e extremamente inteligente, foi ganhando experiência e visibilidade. Eis que em 2015, seduzido pelo talento do sueco bom de bola, o RB Leipzig o contratou.

Chegou ao clube alemão após boas aparições, pelo Malmö, nas fases intermediárias da UEFA Champions League, e aderiu ao projeto a longo prazo proposto pelos dirigentes do Leipzig. Não somente disputou, como foi o melhor jogador da 2ª divisão alemã em 2015/2016.

 

A expectativa para saber como seria seu desempenho na Bundesliga tornou-se gigantesca. E para o deslumbre de muitos, o atleta não decepcionou. Determinado, com apenas 25 anos de idade e atuante em sua seleção, Emil aparece em rumores sobre supostas transferências, sendo o Liverpool seu fiel perseguidor.

Forsberg e seu 2016/2017 “ridículo”

Forsberg é o grande destaque de um clube ainda se acostumando a jogar na Bundesliga.

Forsberg é o grande destaque de um clube ainda se acostumando a jogar na Bundesliga.

Antes de qualquer coisa, peço licença ao Everaldo Marques para utilizar um dos seus bordões: Forsberg, você é ridículo! Claro, o “ridículo” em questão representa algo relativamente bom. Jogar em uma equipe novata e inexperiente na elite não é fácil, sobretudo quando fatores fora das quatro linhas influenciaram tanto no ódio ao RB Leipzig. Bem, voltando ao que interessa, o camisa 10 alia habilidade, visão de jogo diferenciada e muitos dribles.

 

Obviamente, até por questões lógicas, não estamos falando de um craque top de linha. Quer dizer, permito-me colocá-lo como um dos melhores jogadores da temporada que se encerrou. Quem foi mais atuante e influente, diante das necessidades do clube? Logo, um dos destaques do ano.

Quebrar recordes na Bundesliga não é pouca coisa

Quando Kevin de Bruyne contabilizou 21 assistências em 2014/2015, jogando absurdamente pelo Wolfsburg e pulverizando os recordes, poucos conseguiriam acreditar que apenas dois anos depois esta marca esteve prestes de ser quebrada. Traçar um paralelo entre ambos é pertinente, porém sem comparações quanto ao estilo de jogo. Veja:

Kevin de Bruyne disputou 34 jogos e distribuiu assistências contra dez equipes diferentes. Incluindo um hat-trick. Distribuiu passes para gols de dez companheiros diferentes. Bas Dost, com cinco, foi quem mais se beneficiou. O belga marcou 10 gols. Participou diretamente de exatos 43,05% dos gols do Wolfsburg. Emil Forsberg esteve em 30 jogos. Proveu assistências contra dez equipes diferentes. Incluindo um hat-trick. Distribuiu passes para gols de oito companheiros diferentes. Timo Werner, com sete, foi quem mais se beneficiou. Fez 8 gols. Participou diretamente de exatos 43,75% dos gols do RB Leipzig.

Pequenas diferenças, que apenas os números podem representar.

Estilo de jogo

Emil Forsberg atua pelos lados do campo, quase sempre centralizando e fazendo tabelinhas com seu atacante. Frio e calculista, é assim que o defino ao levar em consideração sua sabedoria para cadenciar e acelerar o jogo. Espera-se que o maior garçom provenha do meio de campo. Contudo, no esquema do treinador Ralph Hasenhüttl, o camisa 10 tem total liberdade para executar seus melhores predicados em prol da equipe, sempre atuando pelo faixa esquerda do setor ofensivo.

 

Time leve e bastante dinâmico, que facilita o trabalho do sueco. Por mais refinado e cirúrgico que seja ao buscar o companheiro em melhores condições, Forsberg não hesita naquele tapa de primeira, que geralmente quebra a linha defensiva do adversário. O bom do futebol está em apreciarmos o talento deste jogador que abrilhantou a temporada da Bundesliga com seus gols, assistências, dinâmica e, acima de tudo, comprometimento.

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sábado, 24 de junho de 2017

A caminhada de Edin Džeko até seu recorde na Roma

Amado e odiado por onde passou, Edin Džeko encerrou a temporada 2016/2017 em alta na Itália. Quando trocou Manchester por Roma, o bósnio teve como principal meta a revitalização de sua carreira. Em sua segunda temporada com os Giallorossi, quebrou recordes semana após semana. Tido como atacante grosso e desleixado por muitos torcedores, Edin demonstra que seu faro de gol voltou de maneira intensa e eficaz; bem como quando atuou no Wolfsburg.

Altas expectativas (não alcançadas) no City

Sua passagem pelo Manchester City, entre títulos e oscilações, pode ser considerada boa. Mas, a torcida dos Citizens sempre viu Dzeko como uma espécie de decepção. Chegou com status de goleador mortal, graças a sua passagem espetacular pelo Wolfsburg. Nos Lobos, o matador balançou as redes 85 vezes em 142 jogos; e ainda distribuiu 35 assistências. Foi campeão da Bundesliga 2008/2009 e artilheiro da mesma na temporada 2009/2010 (22 gols). Suas empolgantes estatísticas convenceram o Manchester City a investir por volta de 36 milhões de euros em sua contratação (temporada 2010/2011).

 

Mas com o tempo, e até mesmo pela importância de Sergio Agüero, foi perdendo posição de destaque. Aliás, ainda pelos Citizens, pode-se avaliar seu bom ano em 2013/2014. Participou de forma mais ativa das partidas e encerrou a temporada com 26 gols e 16 assistências em 42 jogos.

 

Porém, sua temporada 2014/2015 foi sua última em Manchester. Marcou pífios 06 gols e 04 assistências em 32 jogos. Viu sem tempo em campo reduzir para 48% do que havia jogado na temporada anterior (caiu de 3241 minutos para apenas 1556). Com o moral baixo, teve de repensar no que fazer em sua profissão. Eis que surgiu a chance de jogar pela Roma, e com ela a oportunidade de voltar a ser efetivo.

Um empréstimo para reavivar sua carreira

Talvez nem o romanista mais fanático acreditaria que, ao olhar para a tabela de artilheiros do campeonato italiano, encontraria Džeko no topo da lista. Apesar de goleador, o bósnio também é capaz de perder gols fáceis, daqueles que tiram a paciência do torcedor.

 

Porém, ele não vem desagradando em sua passagem pelo time da capital italiana, muito pelo contrário. Ao chegar por empréstimo, teve início “lento”. Marcou apenas 10 gols e 06 assistências em 39 jogos (temporada 2015/2016). Porém, foi o suficiente para Džeko convencer o clube a pagar 11 milhões de euros (aproximadamente) para sua permanência em definitivo.

 

Analisando seu estilo friamente, não restam dúvidas de que se trata de um bom jogador. Sendo assim, a perspectiva para o torcedor da Roma é a melhor possível, ainda mais levando em conta o baixo investimento para trazê-lo. Resta ao atacante manter a regularidade apresentada na temporada 2016/2017.

2016/2017: a melhor temporada pessoal para Džeko

Para compreender melhor o que menciono, sugiro olhar para trás. Mas com cautela, e dessa forma atribuir seu nível de performance mediante sua quantidade de gols pelos clubes aos quais atuou. Apenas os gols? Isso não é forte indicativo de uma boa ou péssima temporada. De fato, não é o argumento mais plausível para enaltecer o bom ano do bósnio, sobretudo quando não encontramos um título coletivo pelo time da capital italiana. Mas, quando compreendemos o grau de importância em seus 39 gols, muda-se o contexto da temática em questão.

 

Džeko bateu um recorde pessoal, que perdurava desde 2009, quando anotou 36 gols pelo Wolfsburg. Além do ótimo desempenho, foi campeão da Bundesliga naquela temporada. Formou uma dupla inesquecível com o brasileiro Grafite. Seus números de 2008/2009 o colocaram em evidência; destacaram-no como um atacante letal dentro da pequena área. Para um atacante brilhar na Itália, conhecida pelos fortes sistemas defensivos, seria preciso o algo a mais para voltar aos holofotes. E o bósnio conseguiu.

Embora não seja o matador dos sonhos dos Giallorossi, o camisa 9 deixou o pífio desempenho em 2015/2016, para assumir o protagonismo neste ano. Não à toa foi o goleador do Calcio, e ajudou a levar seu clube à próxima edição da UEFA Champions League. Mas o que Edin fez de tão extraordinário? Vamos aos fatos.

Recorde pessoal

Como citamos anteriormente, quebrou sua própria marca. Os 36 gols em 2008/2009, pelo Wolfsburg, foram deixados para trás ao anotar dois gols no combalido time do Milan.

 

Encerrou a temporada com impressionantes 54 participações em gols da Roma em 51 jogos:

Na temporada 2008/2009, Dzeko participou de 48 gols em 42 jogos do Wolfsburg. Foram 36 gols e 12 assistências.

Superando Francesco Totti

Totti é Deus, ídolo, tudo o que você possa imaginar. Logo, quebrar o recorde de uma lenda do clube é algo gigantesco. Não bastasse uma vez, o bósnio superou Il Capitano em duas oportunidades. Francesco fez 32 gols, computando todas as competições, em 2006/2007. E como já esclarecemos, Džeko marcou 39. Imaginar que alguém fosse superar tal feito é de arrepiar qualquer romanista.

Além disso, Totti foi às redes, pelo campeonato italiano 2006/2007, em 26 ocasiões. Já o nosso homenageado comemorou 29 vezes na última temporada. Ou seja, mesmo sendo um jogador inferior, quebrar uma marca de Francesco Totti diz muito de como foi a temporada de Edin. Antes de qualquer ato de revolta, não há nesta matéria uma comparação de quem foi/é melhor – até porque o jogador italiano é muito superior. Ilustra-se apenas o recorde superado.

META que faltava…

Diante de tantos números, restava apenas uma meta a ser batida. Em 1930/1931, Rodolfo Volk fez 29 gols no Calcio, marca recorde da Roma em sua rica história. Ao fazer o gol de barriga ante Genoa, nosso homenageado igualou a marca. Para um time de grandes artilheiros, Džeko registrou seu nome de vez na história do clube.

 

Todos esses números não o credenciam como o melhor ou maior goleador de um clube tão tradicional e vencedor. No entanto, não há como deixar de lado, justamente por se tratar da Roma, recordes de um atleta que chegou sob a desconfiança de boa parte dos torcedores, mas que atualmente só pensa em revitalizar sua carreira.

Edin Džeko, grosso ou não, é a esperança de gols da Roma e seus números mostram que ele merece confiança.

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sexta-feira, 23 de junho de 2017

Início da Janela 17/18 deixa claro: clubes seguirão apostando alto

A janela de transferências da temporada 2017 / 2018 começou da mesma forma que no passado recente: altas cifras e especulações. Se alguém ainda espera que os clubes europeus sejam parcimoniosos na hora de contratar jogadores, vai se decepcionar. Pelo menos, é o que indicam as principais transferências feitas até então.

Perfil do top 10 em valores pagos

Tomando como exemplo os jogadores mais caros até agora, podemos inferir algumas tendências em relação ao que os clubes procuram. Jovens, habilidosos e que jogam do meio-campo para frente. A média de idade dos jogadores do top 10 está em 22 anos, aproximadamente. 07 deles atuam do meio-campo em diante. Temos apenas 02 goleiros e um zagueiro, “representando” reforços na linha defensiva dos clubes compradores.

Portugueses vendedores e ingleses compradores

Mais uma vez a Premier League se apresenta como grande movimentadora do mercado. Seis posições do top 10 são ocupadas por clubes ingleses, tendo espaço até mesmo para o Everton. E mais uma vez os clubes portugueses reforçam sua fama de ótimos vendedores. Destaque para o Benfica; que além de participar diretamente em duas vendas, ainda formou Bernardo Silva, jogador mais caro da janela até o momento.

Idade Posição Vendedor Comprador Valor da transferência (estimado)
Bernardo Silva 22 Meio-campista Mônaco Man City € 48,45 milhões
Mohamed Salah 25 Ponta direita Roma Liverpool € 40,7 milhões
Corentin Tolisso 22 Meio-campista Lyon Bayern € 40,22 milhões
Ederson 23 Goleiro Benfica Man City € 38,76 milhões
André Silva 21 Atacante Porto Milan € 36,82 milhões
Victor Lindelöf 22 Zagueiro Benfica Man Utd. € 33,91 milhões
Jordan Pickford 23 Goleiro Sunderland Everton € 27,62 milhões
Davy Klaassen 24 Meia-atacante Ajax Everton € 26,16 milhões
Youri Tielemans 20 Meio-campista Anderlecht Mônaco € 24,22 milhões
Kingsley Coman 21 Ponta direita Juventus Bayern € 20,35 milhões

Ano após ano, os clubes europeus vem apostando suas fichas em transações altíssimas. Os tempos em que 30, 40 milhões de euros eram investidos apenas em jogadores tarimbados, parecem ter ficado para trás. Os grandes clubes europeus se comportam como jogadores num Casino.  A cada rodada, aumentam a aposta e depositam suas fichas visando o alto retorno. Às vezes dá certo, às vezes não. Quem tem verba suficiente para arriscar, pode se dar a este luxo. Aproveitando o ensejo do tema Casino, apresentamos a seguinte opção de entreternimento de cassino mobile premiado (jogue com responsabilidade).

Não vai parar por aí…

Certamente, a lista acima será atualizada várias vezes até o fechamento da janela. Quem acompanha o mercado de transferências, sabe que os clubes europeus andam gastando alto. Altas especulações, como os futuros de Kylian Mbappe, Cristiano Ronaldo e Alexis Sánchez, por exemplo, prometem movimentar valores altíssimos (se mudarem de clubes).

Se você fosse apostar, quais transferências você apontaria como certas de acontecer nesta janela?

 

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A hora de Atletico e Cruzeiro acordarem

Roger e Mano precisam de afirmação

O futebol mineiro não está na melhor fase no brasileirão. Atlético e Cruzeiro tem mostrado futebol muito abaixo do que era esperado por ambos. Os dois times fizeram investimentos significativos, contratando jogadores de renome nacional para se firmarem no topo e não para se posicionar no meio da tabela.

O Atlético de Roger Machado

Fonte: Site oficial Atletico-MG

Na dupla Atlético e Cruzeiro, Roger chegou com promessa de bom trabalho para o clube alvinegro. Depois de bom trabalho no Grêmio, o treinador gaúcho era o que o atlético precisava. Um treinador jovem, estudioso de esquemas táticos, Roger era a definição de renovação que o time precisava.

Mas o que o time tem apresentado está muito diferente do esperado. Até o momento o Atlético não apresentou um futebol consistente. A torcida, muitas vezes, não sabe a forma como o time irá jogar, a falta de um padrão acaba atrapalhando os atletas.

A defesa tem sido o pior setor do time atleticano. A zaga não passa confiança, apresentando falhas atrás de falhas. O estádio Independência, que antes assustava os adversários, não amedronta ninguém mais. Dos 5 jogos disputados lá, neste brasileirão, apenas uma vitória.

O clube hoje está na 16ª colocação, uma acima da zona de rebaixamento. Apenas 2 vitórias em 9 jogos, com 11 gols sofridos contra 9 marcados. Muito pouco para quem era considerado favorito ao título.

O Cruzeiro de Mano Menezes

Fonte: Site oficial Cruzeiro

Do lado azul de Minas a coisa também não está boa. Para a dupla Atlético e Cruzeiro, é o time celeste que está melhor, mas não por muita coisa. Mano Menezes chegou no ano passado e ainda não conseguiu acertar o time.

Mudança de esquema e ausência de jogadores para certas posições atrasaram o trabalho de Mano. O time azul ainda não conseguiu emplacar uma boa sequência de resultados. Quando se acha que o time irá engrenar, uma nova derrota atrapalha a situação. A insistência de Mano com alguns jogadores, suas alterações equivocadas e improvisações acabam por deixar a torcida desconfiada, até mesmo irritada, com a situação. Ainda mais que conta com jogadores caros, que ainda não se adaptaram completamente ao estilo do treinador.

Nova chance para Roger e Mano

A próxima rodada, a 10ª desse brasileirão, pode ser a última de um dos treinadores por Atlético e Cruzeiro. A necessidade de um bom resultado pressiona ambos os treinadores para diminuir a desconfiança da torcida. um momento também para aproveitar o Betfair Código de Bónus e apostar nos clubes.

O atlético visitará a Chapecoense que, depois de um bom início, não tem tido bons resultados. Já o Cruzeiro receberá o Coritiba, clube que tem feito boa campanha até aqui, apesar da derrota para o Grêmio na rodada passada.

Os treinadores de Atletico e Cruzeiro tem reclamado muito do calendário do futebol brasileiro. É verdade que ele sempre foi uma bagunça, mas é o mesmo para todos os clubes. Lesões em excesso também é um dos argumentos de Roger e Mano para a má fase de suas equipes. Mas times q contam com Victor, Robinho, Fred, Fábio, Thiago Neves e Rafael Sóbis, bem como elencos grandes, não podem passar tanta incoerência. Está na hora dos dois treinadores provarem que podem reverter a situação e colocar Atlético e Cruzeiro nos eixos.

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A Rússia em xeque

A Rússia pode ser um dos maiores vexames de sedes de Copa do Mundo

Antes de falar da Rússia, lembremos que durante a história das Copas do Mundo de Futebol, apenas a África do Sul, em 2010, ficou na primeira fase da competição. Apesar disso, os Bafana Bafana, comandados na época pelo brasileiro Parreira – o mesmo Parreira que treinou o Brasil Tetracampeão -, saiu aplaudida, por sua empolgação, por sua força de vontade e principalmente por sua torcida apaixonada e festiva.

A próxima Copa do Mundo, como todos sabem, será na Rússia. Para tanto, a disputa das Copa das Confederações, que une seleções campeãs dos continentes, bem como a última campeã do mundo e mais o país sede da Copa, serve como preparativo para a competição maior. E, pelo desempenho que os donos da casa vem demonstrando nos últimos jogos, podemos crer que os russos não serão um anfitrião muito confiável.

Vexame na Eurocopa

Toda a desconfiança com as possibilidades da Rússia começou após a vexatória campanha na Eurocopa do ano passado. Comandados pelo técnico Leonid Slutsky, os russos ficaram na lanterna do grupo B, que contava com Inglaterra, País de Gales e Eslováquia. O time não conseguiu nenhuma vitória, amargando ainda uma derrota por 3×0 diante dos galeses. Em 3 partidas, sofrerão 6 gols, marcando somente 2.

A dor deste fracasso foi tamanha que, por fim, Slutsky foi demitido, dando lugar a Stanislav Cherchesov. Neste momento, percebendo o caminho tortuoso de sua seleção, Vitaly Mutko, presidente da Federação Russa (e Ministro dos Esportes do país) entendeu que a seleção Russa precisava de “reconstrução a partir do zero de toda a estrutura”.

Histórico nos amistosos

Por ser a sede da Copa do Mundo, a Rússia não precisaria enfrentar as eliminatórias. Portanto, partiu para vários amistosos a fim de se recolocar em um caminho digno.

Mesmo com as palavras de Mutko, não mudou muito a situação da seleção. Depois a Eurocopa, foram disputados nove amistosos, com a Rússia vencendo somente 3, contra Gana, Romênia e Hungria (este último o único fora de casa). Nos outros jogos, foram outras 3 derrotas e mais 3 empates. Em uma destas derrotas, conseguiu ficar no 1×2 contra a inexpressiva seleção do Catar.

A Rússia marcou 13 gols em todos estes jogos, uma boa marca, não fossem os 12 que sofreu. O setor defensivo, antes o ponto forte de gerações passadas, tem sido o calcanhar de Aquiles de Cherchesov.

Rússia na Copa das Confederações

Neste sábado, a Rússia disputará contra o México a chance de classificação para as semifinais da Copa das Confederações. A seleção venceu o primeiro jogo, contra a Nova Zelândia por 2×0, mas perdeu para Portugal por 1×0, ficando em terceiro lugar no grupo. Os mexicanos são favoritíssimos para a partida, que precisam somente de um empate para garantir passagem.

É verdade que nas duas partidas os russos foram bem. Nada com um futebol bonito ou vistoso, mas o suficiente para vencer na abertura (o que era obrigação, ainda mais contra uma seleção muito inferior) e sair aplaudida por sua torcida na derrota seguinte. Mas, dependendo de como jogar frente ao México, dificilmente o apoio de seus adeptos será suficiente para diminuir o fracasso. Para tanto, com o código promocional Betfair 2017, você pode ganhar ao apostar nesta partida.

Portanto, este jogo frente ao México é de vida ou morte para os russos. Entretanto, pode também ser um ponto de virada do que podemos esperar desta seleção.

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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Com líder Corinthians em campo, quatro partidas encerram a 9ª rodada nesta quinta-feira

Invicto no Brasileirão, alvinegro é o grande favorito para cima do Bahia

Quatro partidas complementam a 9ª rodada do Campeonato Brasileiro nesta quinta-feira. O dia é marcado por confrontos que os mandantes são consideravelmente favoritos, com destaque para o líder Corinthians, que defende sua invencibilidade diante do Bahia.

O ano tem sido animador para os alvinegros. Depois de terem vencido o Campeonato Paulista, o clube manteve a boa fase e chega disparado na liderança, com 20 pontos somados em oito partidas. Com desempenho tão bom, o Corinthians entra mais uma vez como favorito nas casas de apostas de futebol. Um triunfo sobre o Bahia nesta rodada paga R$ 1,53 em cada real. O resultado é barbada e tem tudo para a equipe conseguir ainda mais. Uma vitória por dois ou mais gols de diferença, por exemplo, não seria nenhuma surpresa e ainda aumenta o lucro em mais R$ 0,97.

Jogando na sua arena, o alvinegro inclusive só perdeu uma única vez, para o Santo André, ainda na estreia do Paulistão. Depois disso foram 15 apresentações, com nove triunfos e seis empates.

Enquanto isso, os visitantes vivem uma péssima sequência. Depois de terem conquistado nove pontos nas primeiras cinco rodadas, o Bahia caiu de produção e só pontuou uma única vez nas três partidas seguintes. O de domingo foi o mais terrível, pois caiu em Salvador diante do Palmeiras por 4 a 2. Com esta queda de rendimento, chega em São Paulo como grande azarão, pagando R$ 3,80 por um empate e R$ 6,50 com um triunfo.

Apesar de oferecem cifras interessantes, a melhor forma para faturar alto não é com a zebra e sim com o placar exato, que garante R$ 6,50 por R$ 1,00 com o 2 a 0 para o time paulista.

Ao todo, Corinthians e Bahia já se enfrentaram 47 vezes, com boa vantagem dos alvinegros, que ganharam 21, empataram 14 e perderam somente 12.

Ataque contra defesa

Um dos jogos mais interessantes do dia é o duelo entre Grêmio e Coritiba. Além de envolver dois times da parte de cima da tabela, coloca frente a frente o melhor ataque contra a defesa menos vazada.

Com 21 gols marcados, os gaúchos são os que estão apresentando o futebol mais empolgante deste primeiro semestre no Brasil. Jogando em casa ainda por cima, tem tudo para conquistar mais três pontos, o que paga R$ 1,57 em cada real, segundo números do Oddsshark.com/br. O triunfo por dois gols aumenta o lucro em mais R$ 1,10, mas é uma opção mais arriscada. Isso porque os paranaenses só levaram quatro gols no campeonato.

Apesar de ter um bom desempenho até aqui, o Coritiba dificilmente consegue aprontar nesta quinta-feira. Caso surpreenda, o empate oferece R$ 3,80, enquanto a vitória dá R$ 6,00.

O rei dos empates

Ter no máximo uma derrota com oito rodadas é uma tarefa para poucos no Brasil. Apenas Corinthians, Grêmio, Coritiba e Flamengo chegam a essa altura nesta situação. Porém, o rubro-negro tem parado nos empates e, portanto, aparece na segunda parte da tabela.

Com cinco igualdades até o momento, não seria surpresa repetir o resultado contra a Chapecoense, o que dá R$ 3,80 por cada real, de acordo com estatísticas do Oddsshark.com/br. Sem conseguir render o esperado, o que pode ajudar os cariocas é a Ilha do Urubu. Foi exatamente neste palco que o clube conseguiu bater a Ponte Preta na última semana. A expectativa é que a casa continue ajudando e o rubro-negro vença novamente, desta vez por 2 a 1. O triunfo garante 50% de lucro, enquanto o placar exato oferece R$ 7,00.

Já os catarinenses ainda buscam se recuperar no campeonato, após terem perdido três das últimas quatro partidas. Para esta quinta-feira corre por fora, dando R$ 7,50.

Duelo mais equilibrado do dia

O único jogo que foge um pouco a regra é entre Ponte Preta e Cruzeiro. Neste, a expectativa é de um duelo mais equilibrado, com grandes possibilidades de empate, que rende R$ 3,20 em cada real, segundo dados do Oddsshark.com/br.

No entanto, ainda assim vale confiar na equipe da casa, que paga R$ 2,50. Isso porque o clube de campinas ganhou todas as suas três partidas no Moisés Lucarelli, contra Sport Recife, São Paulo e Chapecoense. Portanto, mesmo com uma certa dificuldade, o mandante deve levar essa, por 3 a 2.

Do outro lado, os mineiros chegam de duas derrotas como visitante, quando sequer conseguiram balançar as redes. De positivo apenas o retrospecto fora contra a Ponte Preta, pois ganhou nas últimas três edições do Brasileirão nesta condição. Um repeteco desta vez dá R$ 2,88.

 

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Patrik Schick, a talentosa aposta de ataque da Juventus

O Leste Europeu é famoso, dentre outros motivos, por revelar jogadores talentosos, hábeis com a bola nos pés, decisivos. Na República Tcheca, que chegou a contar com ótima geração no início dos anos 2000, formou-se mais um expoente com essas características. Atacante rápido, inteligente e bom finalizador, Patrik Schick, cria do Sparta Praga, despontou na temporada 2015/16, emprestado ao Bohemians 1905 e, no último ano, surpreendeu com a camisa da Sampdoria. Como não era de se estranhar, a Juventus foi atrás da qualidade do jovem, de 21 anos.

Início precoce e com poucas oportunidades

Em país nenhum é fácil a realidade dos garotos que são revelados no mais vitorioso clube da nação. Na República Tcheca, acontece da mesma forma. Embora a falta de recursos force o Sparta Praga a revelar novos valores, a adaptação desses às exigências de um clube que precisa ser campeão todo ano não é fácil. Tal se revelou verdadeiro no caso de Schick.

Foto: sparta.cz

A primeira aparição do atleta como profissional aconteceu no final da temporada 2013/14, aos 18 anos. No encerramento da liga tcheca, atuou duas vezes, somando pouco mais de 15 minutos em campo. Não foi às redes.

No ano seguinte, 2014/15, viveu semelhante realidade, entrando em apenas três partidas, ou 31 minutos. No entanto, seu histórico e presença constante nas equipes de base da Seleção Tcheca seguiram testemunhando a favor de seu talento. O atacante passou pelos escalões sub-16, 17, 18, 19, dividindo hoje as atenções entre a equipe principal e a sub-21.

Sem espaço no Sparta, foi emprestado ao Bohemians para a disputa da temporada 2015/16 e finalmente conseguiu sequência de jogos. Destacou-se.

Desenvolvimento no Bohemians 1905

Foto: bohemians.cz

Internacionalmente lembrado como o clube que revelou ao mundo a qualidade de Antonín Panenka, considerado o inventor da cobrança de pênalti em cavadinha, o Bohemians 1905 é hoje um time absolutamente mediano. Tem oscilado entre o meio da tabela e a luta contra o rebaixamento. O empréstimo de Schick aos Klokani foi opção pensada justamente por conta disso. Demonstrando as qualidades que fizeram sua fama enquanto promessa, o atacante teria oportunidades como titular; poderia mostrar seu talento.

Assim foi. Na ePojisteni.cz liga 2015/16, disputou 27 jogos e marcou oito tentos. Parece pouco? Considere que o clube marcou apenas 35. Ou seja, com 19 para 20 anos, Schick anotou mais de um quinto dos gols atribuídos a sua equipe. Não à toa, foi eleito o Talento do Ano, no país.

Foto: Sampdoria.it

Foi nesse ano que conquistou seu primeiro chamado à Seleção Tcheca principal. Sua estreia aconteceu contra Malta, em maio de 2016. Na oportunidade, entrou no segundo tempo, na vaga do experiente Tomás Rosicky e, em 24 minutos, marcou e ofereceu assistência. Provou estar preparado para ganhar novas oportunidades. Desde então, disputou mais quatro partidas, mas não voltou a balançar as redes. Pelo sub-21, no entanto, tem sido uma máquina de anotar gols: são 10 em nove encontros.

Hoje, é a grande esperança de seu país na disputa da Euro Sub-21, que acontece nesse mês.

Talismã na Sampdoria

O destaque no Bohemians levou a Sampdoria a se interessar pelo atacante, pagando €4 milhões por sua contratação. Em sua temporada de estreia pela equipe genovesa, foi a opção imediata à dupla de ataque formada por Luis Muriel e Fabio Quagliarella. O curioso é que faltou muito pouco para o jogador, a despeito da condição de reserva, ter sido o artilheiro da Samp na temporada 2016/17.

Foto: Sampdoria.it

Schick somou 11 tentos, em 32 partidas (18 como reserva), um a menos do que Quagliarella e o mesmo número de Muriel. Convém notar que o jovem marcou gols em jogos importantes. Apesar das derrotas, balançou as redes de Juventus – sua primeira vítima na Velha Bota – e Lazio, em pancada de fora da área. Também anotou tentos nas vitórias contra Roma e Inter. No jogo contra o Torino, no primeiro turno, entrou aos 90 e ainda conseguiu deixar sua marca.

O tcheco deixou sua marca seis vezes vindo do banco e outras cinco em ocasiões em que foi titular. Tornou-se, portanto, opção habitual e decisiva para o treinador Marco Giampaolo; responsável por 22% dos tentos de sua agremiação. Ganhou, com isso, admiradores. Foi elogiado.

Valorização no mercado

Jovem, prolífico e com rápida adaptação ao futebol italiano, Patrik Schick se valorizou rapidamente.

Contratado por €4 milhões, deixa o estádio Luigi Ferraris por €25 milhões (segundo informações extra-oficiais). A despeito dos interesses ingleses de Arsenal, Tottenham e Manchester United, seu destino é a Juventus. O treinador Massimiliano Allegri já se manifestou nesse sentido:

“[Patrik] Schick ainda não chegou, mas ele faz coisas extraordinárias”, disse à Sky Sports Italia.

Como joga?

Foto: Sampdoria.it

O atacante tcheco tem estilo difícil de ser encontrado. Talvez por isso tenha se valorizado tanto. Canhoto, tem considerável estatura (1,87m) e, a despeito disso, é veloz. Por isso, além de ser utilizado como referência, já atuou pela ponta esquerda em determinadas ocasiões. No entanto, são sua técnica no controle de bola e frieza à frente dos goleiros rivais que mais chamam a atenção. Schick mostra que não é preciso muito para levar perigo aos adversários.

Na temporada 2016/17, teve 60% de aproveitamento nas suas finalizações, índice altíssimo. Também mostrou versatilidade na aludida campanha. Quando foi acompanhado por Muriel, foi referência, fazendo até mesmo o papel de pivô. Com Quagliarella, circulou mais. Tem poucas deficiências, sendo uma delas a tomada de decisões. Algumas vezes, passa quando deve finalizar. Em outros turnos, faz justamente o contrário. Porém, é natural que assim seja. Falamos da temporada de estreia de um jovem de 21 anos em um país novo.

Foto: Juventus.com

Com a mudança de posicionamento de Mario Mandzukic, novamente meia pelo lado esquerdo, é natural que Schick seja alternativa ao argentino Gonzalo Higuaín na Juve. Como a equipe disputará novamente muitas competições, lutando por título em todas, é esperado que o jovem atacante ganhe minutos. Na Vecchia Signora poderá evoluir e, alcançando o potencial esperado, tornar-se um grande atacante.

Olho nele!

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terça-feira, 20 de junho de 2017

O Chile é favorito diante da Alemanha nas casas de apostas

Equipe de Juan Antonio Pizzi usará a Copa das Confederações para acertar o time para as Eliminatórias, onde corre perigo

Duas das principais forças presentes na Copa das Confederações, na Rússia, se enfrentarão já nesta segunda rodada da competição. Chile e Alemanha, atual líder e vice-líder do Grupo B farão o duelo mais aguardado desta primeira fase nesta quinta-feira (22), na Arena Kazan. Você que gosta, investe ou ao menos acompanha apostas em futebol poderá conferir aqui quais são os prognósticos e possibilidades para este jogo.

E para analisar este confronto, antes de qualquer coisa, é necessário entender a disposição e real intenção com que cada seleção vem para o torneio. É preciso expor isso até para entender os números que trazem o Oddsshark.com/br, onde o Chile aparece com leve vantagem e favoritismo diante simplesmente da atual campeã mundial. O triunfo da equipe de Juan Antonio Pizzi paga R$ 2,51 por real investido e já adianto aqui que esse será o resultado que iremos indicar para apostar.

Alemanha fragilizada

Optando por não levar os seus melhores jogadores à disposição para não ter qualquer tipo de risco de sobrecarga nos atletas que acabaram de encerrar uma temporada na Europa, Joachim Löw resolveu usar a Copa das Confederações para testar algumas peças bem mais jovens e que poderão vir a garantir um bom futuro para a atual tetracampeã mundial – alguns que podem até ser usados já em 2018. Dos que estão na Rússia, Julian Daxler, habilidoso meia do PSG, e Marc-Andre Ter Stegen, goleiro do Barcelona, são dois dos mais famosos.

O próprio treinador alemão já questionou recentemente o real valor da competição que está disputando e sugeriu o fim da Copa das Confederações – algo que a FIFA estuda e pode realmente colocar em prática a partir do próximo ciclo. Além disso, a primeira apresentação dos europeus na estreia não foi de encher os olhos. Diante da frágil Austrália, a Alemanha até que dominou o jogo, teve mais posse de bola e chutou mais a gol, mas mesmo assim teve sua meta vazada duas vezes por um ataque pouquíssimo inspirado como o australiano. A sorte é que o setor ofensivo também funcionou e o duelo terminou em 3 a 2.

Por esses motivos que não é de se espantar que o retorno de um investimento na Alemanha seja maior que o chileno. Ainda segundo o Oddsshark.com/br, o triunfo dos atuais campeões do mundo paga R$ 2,81 por real colocado. Já o empate fica na casa dos R$ 3,44 e é a opção mais rentável caso o resultado realmente aconteça.

Chile completo

Se de um lado os alemães estão utilizando a Copa das Confederações para experiências, do outro o pensamento é bem diferente. Atual campeão da Copa América, o Chile não vem bem nas Eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo e, portanto, pretende usar esse importante período em que a equipe ficará unida e treinando para qualificar o jogo coletivo em busca de entrosamento para a reta final do torneio continental e carimbar o passaporte para Rússia 2018.

Em sua estreia, o Chile derrotou Camarões por 2 a 0 – em um jogo onde a polêmica utilização do árbitro de vídeo foi bastante ativa. Os gols da equipe de Juan Antonio Pizzi custaram a sair, mas o volume de jogo foi bem maior que o dos africanos. A equipe sul-americana ainda sente falta de um definidor em sua área, já que possui ótimos jogadores que costumam atuar pelas pontas, mas o central desta geração não foi descoberto. A boa notícia para o comandante chileno é que Alexis Sanchez, principal estrela da equipe, deve estar apto a atuar após precisar ficar no banco diante de Camarões.

Palpite: para este confronto, como já adiantado previamente, o mais indicado é investir no Chile. Os baixinhos sul-americanos possuem um volume de jogo invejável e estarão com a equipe principal buscando mostrar para o mundo a sua força. Diante de uma equipe rival com jogadores bem menos experientes e entrosados, a obrigação é de vencer. E esse triunfo deve vir com mais de um gol marcado, visto que a Alemanha tomou dois da Austrália. Vamos de 2 a 0 para o Chile, que paga R$ 14,67 por real colocado, de acordo com o Oddsshark.com/br.

Confira abaixo os dias, horários e odds de todos os jogos que fazem parte da segunda rodada da Copa das Confederações:

Qua (21/06) – 12:00 – Rússia (4.01) x (2.02) Portugal – Empate 3.43
Qua (21/06) – 15:00 – México (1.13) x (29.01) Nova Zelândia – Empate 8.44
Qui (22/05) – 12:00 – Camarões (2.27) x (3.24) Austrália – Empate 3.37
Qui (22/06) – 15:00 – Alemanha (2.81) x (2.51) Chile – Empate 3.44

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Olho nele: Wendel, o motorzinho do Fluminense

No inconstante Fluminense de Abel Braga, uma peça mostra uma regularidade assombrosa: Marcus Wendel Valle da Silva, mais conhecido como Wendel. E por que assusta a fiabilidade do jogador em um momento ruim da sua equipe? Porque Wendel tem apenas 19 anos. E surpreende mais ainda que esta é sua primeira temporada como profissional e que só chegou ao mundo do futebol dois anos atrás. Ou seja, Wendel não é aquela típica promessa que passou por todo um processo na base.

Rejeitado em Portugal, seu destino era Xerém

Com 17 anos, viajou para Portugal para fazer testes no Benfica, mas acabou reprovado. De volta ao Brasil, a sorte começou a dar boas-vindas. Primeiro, começou a jogar no Tigres do Brasil, de Xerém, em Duque de Caxias, cidade onde nasceu. Devido a proximidade com a base do Fluminense, não tardou a chamar a atenção de olheiros do clube tricolor. Dito e feito: meses depois de começar a atuar em Los Lários, Wendel foi convidado a realizar testes no Fluminense. Não precisou fazer muito para ser aprovado com facilidade. Os observadores sabiam que, ali, estava alguém que não poderiam se dar o luxo de perder.

Abel Braga chega para utilizar os meninos da base

Assim, Wendel deu seus primeiros passos no Flu. E dali até chegar ao time A, como de costume na curta carreira, não demorou tanto. Após um 2016 conturbado, Abel Braga retornou ao clube das Laranjeiras para dar um upgrade no ambiente. Ainda que o time tenha entrado na temporada sob incógnita, ter um treinador do estirpe de Abel, por toda a sua história construída no clube (que envolve título Brasileiro), dá a confiança de que o trabalho vai, ao menos, ter uma continuidade.

Conhecendo as limitações financeiras de um clube em crise que não pode se dar ao luxo de fazer muitas contratações, o comandante aproveitou o Campeonato Carioca para observar muitos jogadores da base e entender de que forma cada um seria importante ao longo do ano. O calendário de 2017 é extenso: são cinco campeonatos que o Fluminense disputaria em 2017 e todos teriam ao menos um jogo no primeiro semestre.

Fluminense jovem e em busca de identidade

Sabendo da velocidade de um plantel predominantemente jovem, Abel buscou, primeiro, criar um Flu de identidade. Na Taça Guanabara, em específico, foi um time de estilo muito direto: defesa em blocos baixos e um jogo de muitos contra-ataques, guiadas por Gustavo Scarpa e concluídas por um Wellington Silva imparável pelo lado. Com a lesão de Scarpa, Abel não criou um plano B, e sim aumentou ainda mais a velocidade de suas transições, agora com dois raios abertos: além de Wellington, um Richarlison já adaptado ao futebol carioca depois de irregulares apresentações em 2016 (vale que mencionar que, muitas das vezes, foi utilizado como centroavante por Levir Culpi). Dessa forma, era um Fluminense muito vertical e com soluções individuais promissoras.

O título da Taça Guanabara em cima do rival Flamengo, que entrou em condições de favorito a tudo que disputava, deixou claro a ambição do Fluminense: apesar de “inexperiente”, um time com Abel Braga nunca vai se limitar a ser coadjuvante. O Flu queria ir mais além.

Um “vestibular” para Wendel

Com a confiança em alta após levantar uma troféu, Abel deu um passo à frente na Taça Rio. E aí entra o protagonista do texto. Devido a uma maratona de jogos que o Flu teria para fazer em março em abril, que envolvia jogos do Estadual, da Copa do Brasil, da Primeira Liga e da Sul-Americana, Abel usou o segundo turno do Carioca como uma espécie de vestibular para os reservas e os jogadores da base. Reginaldo, Nogueira, Marcos Calazans, Luiz Fernando, Maranhão, Marcos Júnior e Pedro ganharam sequência jogando semanalmente, mas o destaque unânime foi Wendel.

Foto: Nelson Perez / Fluminense FC

O 4-1-4-1 que tornou-se um 4-3-3 com a lesão de Scarpa e um visível triângulo na medular, sempre teve em Douglas uma peça de confiança de Abel Braga. Porém, a lesão do meia somada a decadência física e técnica de Marquinho obrigou o treinador a buscar um outro nome. Apareceu Wendel. Abel queria um time mais agressivo sem a bola e adiantou suas linhas. A marcação, antes mais passiva e à espera do erro inimigo, agora começaria em campo contrário.

Estilo de jogo

Primeiro, vale destacar as características defensivas de Wendel. No 4-3-3 tricolor, ele sempre se posiciona como meia direita. Não é um exímio ladrão de bolas, mas tem astúcia o suficiente para fechar linhas de passes e quebrar um ataque rival (ilustração abaixo). Quando o Flu adianta a marcação, ajuda sempre a primeira linha com intensidade. As pernas frescas de alguém que tem 19 anos faz a diferença com a bola, onde mora os mais destacáveis aspectos do meia.

Wendel gosta de assumir regiões atrás da linha da pelota, mas seu melhor nasce através da percepção para fazer seu time ganhar metros. Wendel tem uma sensibilidade (e frieza) para escapar de uma pressão no campo defensivo com um drible por dentro à Luka Modric que tem o caracterizado. Não é raro vê-lo, com um ou dois toques curtos, deixar dois adversários para trás e conduzir com um espaço considerável à frente, diante de um futebol brasileiro que ainda tem dificuldades para criar sistemas de pressão.

Não se engane com o que Wendel aparenta

Embora plasticamente seu estilo indique isso, Wendel não é um gestor de jogo. E os meses sem Sornoza tem servido para compreender melhor seu perfil. O equatoriano (de fato, quem constrói as jogadas com maior consistência) era o “dono da bola”; e por ser complementário a Wendel, às vezes se posicionava mais entrelinhas, com o jovem ditando o ritmo. O que aconteceu em especial contra o Liverpool, jogo de ida da primeira fase da Sul-Americana. Em seu primeiro jogo no time considerado titular, exibiu-se diante de um bom público no Maracanã. Jogou como manda o manual dos meias: inversões de jogo, aproximação ao lado da bola, constância nos passes e posse de bola. Até por isso, a lesão do camisa 20, inicialmente, não foi tão sentida. Havia a impressão de um Wendel emulando a função do ex-Independente de Valle.

Meio-campista com liberdade para subir

Se fosse para defini-lo, seria como um “box-to-box”. Notabilizando-se pelas infiltrações em profundidade (sequência abaixo). E tendo liberdade para ir à linha de fundo, típicas de um meio-campista treinado por José Mourinho. Ou seja, Wendel é um “Vidal”, e não um “Kroos”.

E por isso o Fluminense tem mostrado muita desorganização nos seus ataques sem Sornoza. Até pelo fato de ser “elétrico”, obriga Orejuela a fixar mais sua posição como primeiro volante e atuar em posicional. E para dar um critério aos ataques tricolores, é Gustavo Scarpa quem assume mais funções de gestor; saindo muito da ponta para inclusive ir até aos zagueiros fazer a saída de bola (algo que fica mais evidente nas partidas sem Orejuela).

Tenha em mente o contexto do jogador

O frio início de Brasileirão 2017 do Fluminense pode subestimar o momento individual de Wendel. O jovem é o melhor jogador do time ao lado de Henrique Dourado. O pico de futebol atingido pela promessa é muito alto. Vide partida contra o Atlético Mineiro. Wendel demonstrou maturidade impressionante, tirando o Fluminense do campo de defesa e abaixando o ritmo do Galo nos minutos de abafa com um a mais. Contra Vitória, Atlético-PR, Palmeiras, Grêmio e Flamengo ele também se destacou.

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E se tem algo sempre destacado por Abel Braga, é sua personalidade. Por exemplo, as partidas citadas se dividem entre resultados positivos e negativos e atuações ruins ou boas coletivas do Tricolor carioca. Mas que sempre tiveram em Wendel como o melhor ou, no máximo, o segundo melhor do time em campo.

É um jogador que tem defeitos, o que é normal. E tem tudo para evoluir em todos os conceitos. Certamente, daqui a alguns anos, estará a pleno funcionamento e irá entender mais as nuances de um sistema tático. Vai merecer a pena acompanhar essa caminhada. Além do seu já rico valor futebolístico, assistir Wendel jogar é uma esperança visando o futuro do futebol e da seleção brasileira. Será uma estrela, certamente.

Olho Nele!

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sábado, 17 de junho de 2017

Goleadores das 4 grandes ligas europeias em 16/17

Infelizmente, para quem acompanha o futebol europeu, chegou ao fim a temporada dos campeonatos nacionais. Novidades? Chelsea voltou a ser campeão, e o Real Madrid quebrou o jejum que perdurava cinco anos. Juventus e Bayern de Munique apenas mantiveram a hegemonia. Quanto aos goleadores, apenas um atleta repetiu o que havia feito em 2015/2016. Confira nossa 2ª edição a respeito das estatísticas dos goleadores das quatro grandes ligas europeias.

Pierre-Emerick Aubameyang – 31 gols em 32 partidas (2.783 minutos em campo)

Esteve sempre na luta pela artilharia, principalmente com Lewandowski. O momento crucial aconteceu na última rodada, ao marcar dois gols no Werder Bremen. Seu grande momento foi na goleada por 5-2 ante Hamburgo, quando anotou 4 gols. Auba foi bastante decisivo ao fazer gols em 15 equipes diferentes. Cada vez mais adaptado à função de centroavante, anotou todos os seus gols dentro da área.

Arte: Imigrantes da Bola

 

 

Lionel Messi – 37 gols em 34 jogos (2.832 minutos em campo)

O argentino voltou a ser o goleador de La Liga após três temporadas. Falar algo novo deste gênio é praticamente impossível. Decisivo, Messi anotou 13 dobletes, sendo um deles na memorável vitória sobre o Real Madrid. Atuou de maneira completa, com vários gols de fora da área. O troféu Pichichi está em boas mãos. Balançou as redes de 17 equipes diferentes.

Arte: Imigrantes da Bola

 

Harry Kane – 29 gols em 30 jogos (2.536 minutos em campo)

O único, dentre as quatro ligas, a manter o posto em relação a temporada anterior. Para quem o chamou de “homem de uma só temporada”, eis a resposta em grande estilo. Fundamental para o vice-campeonato dos Spurs, kane consolida-se, cada vez mais, como um dos melhores atacantes do mundo. Só não fez mais gols em decorrência de lesões que o afastaram dos gramados. Arrancou rumo à artilharia nas três últimas rodadas, ao marcar oito gols, sendo um poker no Leicester, e um hat-trick no Hull City. Comemorou gols em cima de 14 times diferentes.

Arte: Imigrantes da Bola

 

Edin Džeko – 29 gols em 37 jogos (3.052 minutos em campo)

O “patinho feio” da turma. Esperava-se por Higuaín, ou até mesmo Icardi. No entanto, mesmo perdendo diversas oportunidades, o bósnio faturou o prêmio de máximo goleador do Calcio. Bom posicionamento, ótimo no jogo de pivô e eficiente com as duas pernas. Destaque para seus dois gols na goleada por 4×1 sobre o Milan, no San Siro, e os 7 dobletes durante a temporada. Edin foi às redes contra 17 adversários diferentes. Fez história na Roma ao igualar o recorde de gols, no Calcio, que pertencia a Rodolfo Volk (1930/1931).

Arte: Imigrantes da Bola

 

Curtiu as estatísticas? Quem deles você queria no comando de ataque da sua equipe?

Vamos aos debates.

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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Jornal apresenta razões para Cristiano Ronaldo deixar o Real

Os rumores andam sacudindo o Mercado Europeu: parece que Cristiano Ronaldo resolveu deixar o Real Madrid. Por se tratar do maior artilheiro da história do clube, grande astro da companhia, e além de tricampeão da UEFA Champions League pelos merengues, chega a parecer estapafúrdia tal especulação. Mas não é. Pelo menos é o que afirma o veículo “Marca”, jornal forte em Madrid e que possui bom trânsito nos bastidores do clube blanco.

As informações dão conta que não se trata de uma atitude intempestiva do jogador. Parece que Cristiano pesou bastante as alternativas; antes de tomar tal decisão e pedir para ser transferido. Vamos aos pontos que o “Marca” elenca para CR7 querer sair:

Cristiano sente-se perseguido na Espanha

O gajo segue alegando inocência em relação as acusações de evasão fiscal. O craque responde legalmente por supostamente ter fraudado 14 milhões de euros. Este seria o grande motivo para querer deixar a Espanha. Além dos problemas com o fisco, Cristiano culpa a imprensa por julgá-lo antecipadamente. Quando perguntado sobre a cobertura jornalística acerca de seu julgamento pelo fisco, foi taxativo:

“Eles [a imprensa] me tratam como um delinquente, quando sequer me conhecem pessoalmente”.

Para piorar, parece que o português não se sente defendido o suficiente pelo Real Madrid, neste caso. Apesar do clube ter emitido uma nota oficial; na qual expressa “absoluta confiança na inocência de Ronaldo”, o jogador acredita que não vem recebendo apoio como deveria.

Cristiano está furioso não apenas com o Real Madrid, mas também com o sistema judiciário espanhol. Ele acredita que vem sendo feito de bode expiatório, no processo judicial que enfrenta. O motivo, para CR7, seria seu status de figura pública. Para ele, isso acaba o colocando como alvo de maneira injusta e desproporcional.

Decisão tomada: destino Manchester

O “Marca” não titubeia em apontar: O camisa 7 do Real Madrid está decidido em não jogar mais na Espanha. E já escolheu o retorno para o Manchester United como seu próximo destino profissional.

 

Vestindo a camisa dos Diabos Vermelhos, Cristiano evoluiu absurdamente temporada após temporada. Até chegar ao nível altíssimo que o credenciou a vencer sua primeira Bola de Ouro e Prêmio FIFA de Melhor do Mundo (em 2008, antes dos prêmios se unificarem sob controle da FIFA).


Leia mais: Cristiano, o Diabo com a bola nos pés


Transação milionária à vista?

Se todas as informações acima estiverem corretas, mais uma vez o “Marca” sendo preciso em sua cobertura do Real Madrid, dificilmente Cristiano sairá sem render dezenas de milhões de euros aos cofres de seu clube. O melhor jogador do mundo, fortemente cotado para conquistar sua quinta bola de ouro, possui contrato até 2021 com o Madrid. Junte isso a sua valorização de mercado, estimada em 98 milhões de euros, e tem-se a fórmula esboçada de uma transação vultosa.

 

O final de sua temporada 2016/2017 foi simplesmente espetacular. Cristiano marcou um total de 42 gols em 46 partidas disputadas, com média total de 98 minutos para marcar um gol. Além disso, participou com mais 12 passes para gols de seus companheiros. Dos seus 12 gols na UEFA Champions League, 10 foram marcados no mata-mata. Zidane simplesmente foi poupando seu melhor jogador durante a temporada, e “soltou o monstro” nos jogos finais:

  • 05 gols contra o Bayern (02 fora de casa e hat-trick em pleno Santiago Bernabéu);
  • Hat-trick contra o Atlético de Madrid;
  • Dois gols na final da Champions, em cima da Juventus. Tornou-se o único jogador a marcar em três finais continentais diferentes.

Aos 32 anos, Cristiano não parece diminuir o ritmo de suas conquistas. E, por todo seu futebol apresentado atualmente, fica difícil crer que o Real Madrid vai “assistir passivamente” enquanto seu melhor jogador se movimenta para sair.

O tempo dirá se La undécima foi o presente de despedida de CR7 para o madridismo.

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Começa Copa das Confederações com Alemanha e Portugal favoritas!

Rodada de abertura é neste sábado, com os anfitriões russos encarando a Nova Zelândia

Inicia neste sábado o grande teste para a Copa do Mundo, na Rússia. Com oito seleções, a Copa das Confederações reúne os campeões continentais e o do mundial. De acordo com a Fifa, esta deve ser a última edição do torneio, que tem Alemanha e Portugal como as grandes favoritas. Nas casas de apostas de futebol, as duas estão bem cotadas e garantem bons retornos, assim como em suas estreias.

Anfitriões devem começar bem

Antes das favoritas entrarem em campo, quem joga é a Rússia, que também tem tudo para vencer. Mesmo tendo um time limitado e vindo sem seu craque Dzagoev, a equipe é consideravelmente superior a Nova Zelândia e vai faturar os três pontos pagando R$ 1,28 em cada real.

Sem tanta expressão, o adversário corre bem por fora e o máximo que pode arrumar é um empate, que garante R$ 5,75. Já um triunfo seria uma grande zebra, valendo inacreditáveis R$ 13,00.

Portugal com jogo complicado

No mesmo grupo, Portugal encara seu adversário mais complicado desta primeira fase. Com um time talentoso, não seria surpresa os mexicanos arrancarem um empate, que vale R$ 3,40 para cada real. No entanto, os portugueses chegam com Cristiano Ronaldo, João Mário e Bernardo Silva em grande fase.

Com nomes tão fortes para resolver, é melhor investir nos atuais campeões europeus, que pagam R$ 2,14. Para os três pontos, o México corre por fora, oferecendo R$ 3,75, segundo números do Oddsshark.com/br.

Chilenos em ação

Com a Alemanha favorita e a Austrália pouco cotada, a grande disputa pela segunda vaga do grupo B é entre Camarões e Chile. Porém, com jogadores importantes, como Alexis Sanchez, os chilenos largam na frente e devem vencer, garantindo R$ 1,60 por R$ 1,00.

Os africanos correm por fora, mas com jogadores com boas condições físicas e tendo um futebol objetivo, a equipe deve ir em busca de pelo menos um ponto, que vale R$ 4,00. Uma vitória já seria uma grande zebra, rendendo excelentes R$ 6,40, de acordo com estatísticas do Oddsshark.com/br.

Alemanha com desfalques

Ninguém dúvida da capacidade da Alemanha, mas a quantidade de ausências diminui um pouco favoritismo. Afinal, o técnico deixou nomes consagrados como Neuer, Kroos, Ozil e Muller de fora.

Porém, para a estreia, diante da Austrália, isso não deve chegar a preocupar. O adversário mostrou diante do Brasil que não tem condições de brigar com seleções de alto nível mesmo quando estas não contam com suas estrelas. Sendo assim, são azarões, oferecendo R$ 9,00 pelos três pontos e R$ 5,00 no empate. Bem cotados, segundo dados do Oddsshark.com/br,  os alemães pagam R$ 1,40 em cada real pela esperada vitória. Um triunfo por dois gols de diferença ainda aumenta o lucro em mais R$ 0,75.

Cristiano Ronaldo é favorito para artilharia

Depois de conseguir ultrapassar Lionel Messi e faturar a artilharia da Liga dos Campeões, Cristiano Ronaldo é favorito para novo prêmio. Pagando R$ 2,50 em cada real, tem pouquíssimos concorrentes no torneio e só não deve ser o maior goleador caso não chegue em boas condições físicas.

Correndo por fora, aparece o jovem alemão Timo Werber. Jogador do RB Leipzig, marcou 21 gols na última edição da Bundesliga e pode aprontar, rendendo R$ 11,00. O mesmo vale para Alexis Sanchez, do Chile, que paga R$ 6,00 pela artilharia, mas vem um pouco atrás na disputa. Qualquer outra surpresa dá mais que R$ 13,00 por real investido.

Quem leva a Copa das Confederações?

A Copa das Confederações surgiu em 1992, na época como Copa Rei Fahd, disputada por duas edições na Arábia Saudita. Cinco anos depois, a Fifa assumiu a organização do torneio e passou a em seguida transformar a competição em uma espécie de preparação para o Mundial, sendo realizada um ano antes.

No entanto, nunca uma mesma seleção faturou as duas taças. Se a história vai se repetir ainda não dá para saber, mas para o torneio que começa neste mês o título certamente fica nas mãos de Alemanha, Chile ou Portugal.

Contando com uma safra de jogadores talentosos, Cristiano Ronaldo no auge e vindo de um título da Eurocopa, não dá para duvidar de Portugal. O time deve ter dois desafios complicados, contra os chilenos e os alemães, mas é favorito para a taça, pagando R$ 3,50 por real aplicado.

Já a Alemanha é a mais cotada, rendendo R$ 3,00, mas passa por um processo de reformulação. Alguns experientes como Philipp Lahm estão fora, enquanto outros sem rodagem estão chegando. Tem condições de vencer, mas essas mudanças tiram um pouco o favoritismo.

Os chilenos correm um pouco por fora, dando R$ 3,25 em cada real. Apesar de terem levado as duas últimas edições da Copa América, as suas principais estrelas não vivem o auge que tiveram alguns anos atrás. Portanto, só fatura essa caso consiga surpreender os dois europeus.

México (R$ 10,00), Rússia (R$ 10,00), Camarões (R$ 21,00), Austrália (R$ 34,00) e Nova Zelândia (R$ 501,00) correm por fora.

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Corinthians, Chape e São Paulo! Saiba quem são os favoritos da oitava rodada do Brasileirão!

Timão vai a Curitiba encarar o Coxa, Tricolor recebe o Atlético Mineiro e a Chapecoense enfrenta o Botafogo na Arena Condá

 

Depois de uma semana repleta de bons jogos válidos pelo Campeonato Brasileiro, abrimos o fim de semana para darmos início a rodada de número 8 do Brasileirão. O clássico regional que abre os olhos dos fãs do esporte mais popular do país desta vez acontecerá no Rio de Janeiro e será entre Fluminense e Flamengo. Mas aqui iremos dar dicas e sugestões de investimentos para outros importantes duelos para você que curte apostas em futebol.

 

Começamos pelo líder do campeonato e dono de uma campanha espetacular. Claro que falamos do Corinthians, que vai ao Paraná para medir forças com o atual terceiro colocado Coritiba. Será mais um importante teste para a equipe de Fábio Carille que agora estará reforçada de Rodriguinho e Fagner, que estavam servindo a Seleção Brasileira nos amistosos realizados na Austrália.

 

Importante teste porque o Coxa vem realizando uma ótima campanha até aqui e tinha 100% de aproveitamento até a última rodada, quando empatou sem gols com o Bahia no Couto Pereira. A má notícia é que o atacante e capitão Kleber é ausência garantida, já que foi expulso nesta quinta. O jogador ex-São Paulo e Palmeiras pode até pegar um gancho grande pela forma como foi excluído – depois de dar cotovelada e cuspir em adversários distintos. O provável substituto será Alecsandro.

 

O Timão ainda não perdeu um ponto sequer atuando fora de casa, o que o torna a possibilidade mais viável para este confronto. O empate em casa do Coxa na última rodada também pode abalar um pouco a confiança dos paranaenses que vinha altíssima. Por isso, vamos de Corinthians, que paga R$ 2,83 por real investido, de acordo com o Oddsshark.com/br. Como os comandados de Carille passaram a fazer muito mais gols do que no início da temporada, vamos de 2 a 1 (retorno de R$ 10,37 por real jogado).

 

São Paulo x Atlético Mineiro

 

Outro duelo que desperta a atenção dos apostadores de plantão é o encontro entre São Paulo e Atlético Mineiro. Isso porque o Galo, que antes do Brasileirão começar era tido como um dos favoritos ao título, está na zona de rebaixamento com seis pontos e precisa desesperadamente de uma vitória. Por outro lado, o tricolor paulista é um dos poucos que ainda mantém os 100% de aproveitamento jogando diante do seu torcedor. Foram três jogos e três vitórias até aqui.

 

Cueva e Rodrigo Caio, que estavam eu suas respectivas seleções, estarão de volta, o que dá ainda mais força ao time de Rogério Ceni. Sendo assim, vamos confiar no triunfo do tricolor, que rende R$ 1,87 por real jogado, ainda segundo o Oddsshark.com/br. A aposta padrão poderia ser em um placar de 2 a 0. Isso porque o São Paulo ainda não tomou gol jogando no Morumbi neste Brasileirão e fez seis em três duelos. Logo…

 

Chapecoense x Botafogo

 

Não falaremos do clássico Fla-Flu aqui, mas não nos esqueceremos do Rio de Janeiro. Também no domingo (18), às 16h (horário de Brasília), o Botafogo desembarcará na cidade de Chapecó para enfrentar a Chapecoense, atual quarta colocada do Brasileirão. E será uma nova chance dos catarinenses derrotarem uma equipe fluminense, já que na última rodada a Chape bateu o Vasco em seus domínios por 2 a 1.

 

Os donos da casa não contarão com o atacante Rossi, suspenso por acumulo de cartões. Já do lado do Bota, é possível que Montillo e Camilo estejam à disposição do técnico Jair Ventura, mesmo que ainda não completamente 100% recuperados. Neste confronto, por jogar em casa, é possível uma leve vantagem para a Chapecoense. Sua vitória, ainda segundo o Oddsshark.com/br, paga R$ 1,92 por real colocado.

 

Confira abaixo os dias, horários e odds de todos os jogos da oitava rodada do Campeonato Brasileiro 2017:
Sáb (17/06) – 16:00 – Atlético-GO (2.30) x (3.17) Atlético-PR – Empate 3.16

Sáb (17/06) – 19:00 – Vasco (1.57) x (5.98) Avaí – Empate 3.82

Sáb (17/06) – 21:00 – Santos (1.53) x (6.37) Ponte Preta – Empate 3.84

Dom (18/06) – 11:00 – Coritiba (2.52) x (2.83) Corinthians – Empate 3.11

Dom (18/06) – 16:00 – Bahia (2.60) x (2.78) Palmeiras – Empate 3.08

Dom (18/06) – 16:00 – Chapecoense (1.92) x (4.19) Botafogo – Empate 3.28

Dom (18/06) – 16:00 – Fluminense (3.24) x (2.20) Flamengo – Empate 3.25

Dom (18/06) – 16:00 – São Paulo (1.87) x (4.10) Atlético-MG – Empate 3.43

Dom (18/06) – 19:00 – Sport Recife (1.77) x (4.57) Vitória – Empate 3.46

Seg (19/06) – 20:00 – Cruzeiro (2.03) x (3.59) Grêmio – Empate 3.30

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